fbpx
Conecte-se conosco

Geral

Polícia Militar realiza resgate de sua identidade visual

Publicado

em

Visando desenvolver um trabalho de resgate de identidade com base em suas raízes históricas, a Polícia Militar do Acre (PMAC) está realizando a padronização de uniformes, viaturas e edificações. Assim, as cores, aspectos e elementos que remetem às suas origens estão sendo retomados neste ano.

Cores remetem à história da PMAC. Foto: cedida

As cores azul e branco eram utilizadas nos uniformes e na estrutura predial da instituição após a sua implantação oficial no estado, em meados da década de 70, padronização que se estendeu até o início dos anos 90, e agora ressurgem como representativas da PM. Essas também são as cores originais do principal símbolo da corporação, o histórico Quartel do Comando-Geral (QCG), em Rio Branco, bem como das primeiras unidades militares existentes.

Francilene Moura, sartento da PM, enfatiza que historicamente, além de atuar na segurança pública, escritos em que constam descrições como as do então governador Hugo Carneiro, comprovam a participação efetiva da milícia acreana nas mais diversas áreas, inclusive na construção da sua “segunda casa”, que é o QCG – como confirmam as inscrições em sua placa de fundação.

“Nada mais justo do que a tropa ter o direito de escolher as cores que irão representá-la, por meio de seu fardamento e demais instrumentos que fazem parte do garbo militar,” explica.

Novos fardamentos da corporação. Foto: cedida

O entusiasmo dos policiais militares pela retomada das cores tradicionais foi demonstrado em uma pesquisa referente à mudança na cor do uniforme, realizada em 2015, em que a maioria manifestou sua preferência pela cor azul. A regulamentação formal da modificação do cinza e branco para o azul e branco como cores representativas da corporação militar se encontra em andamento, por meio da elaboração do Manual de Identidade Visual e do Regulamento de Uniformes da Polícia Militar do Acre, e representará um grande marco para a instituição centenária.

Viaturas foram padronizadas com novas cores. arte: cedida

O comandante-geral da PMAC, coronel Paulo César da Silva, explica que já era um anseio dos policiais normatizar sua identidade visual, e que, com muito estudo e pesquisa, em 2021 conseguiram construir, com aprovação do Estado-Maior e da tropa, uma identidade institucional, a partir das aprovações de seus regulamentos de uniforme, de viaturas e de identidade visual. O Manual de Identidade Visual, o Regulamento de Uniformes e o Regulamento de Identidade Visual Veicular da Polícia Militar do Acre foram elaborados recentemente e estão em processo de implantação.

“Essa construção e o destaque da cor azul em todo o nosso material não são algo novo para a instituição, é um resgate histórico de nossas raízes, trazendo uma nova roupagem, que valoriza nossas origens instituídas em 1974, porém avançando com a utilização de tecnologias modernas e buscando ofertar maior conforto aos militares, especialmente relacionado ao uniforme de serviço operacional”, destaca o comandante.

Comentários

Continue lendo

Geral

Bombeiros encerram buscas por diarista desaparecido no Rio Purus, no Acre

Publicado

em

Paulo do Graça foi visto pela última vez em uma canoa; embarcação foi encontrada abandonada, mas vítima não foi localizada.

A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia. Foto: cedida 

O Corpo de Bombeiros encerrou as buscas pelo corpo de Paulo do Graça, diarista que desapareceu nas águas do Rio Purus, em Sena Madureira, no Acre, na última segunda-feira (24). As operações, que incluíram buscas subaquáticas e superficiais, não obtiveram sucesso em localizar a vítima.

De acordo com relatos de moradores, Paulo foi visto pela última vez saindo do porto da comunidade Silêncio em uma canoa. No dia seguinte, o barco foi encontrado abandonado nas proximidades do seringal Regeneração, aumentando as preocupações sobre o seu paradeiro.

As equipes de resgate trabalharam por dias na região, mas as condições do rio e a falta de pistas concretas dificultaram as operações. A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia.

O Corpo de Bombeiros informou que, por enquanto, as buscas estão suspensas, mas podem ser retomadas caso novas informações surjam. Enquanto isso, familiares e amigos aguardam por respostas sobre o destino do diarista.

Comentários

Continue lendo

Geral

Juiz da execução penal pode mandar monitorar conversa de advogado e preso

Publicado

em

As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia. Foto: internet 

O juiz da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o Ministério Público, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.

Com esse entendimento, a 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça negou provimento a recurso em Habeas Corpus ajuizado por uma advogada que teve suas conversas com um preso monitoradas pela Justiça de Goiás.

As escutas foram feitas no parlatório da unidade prisional, a pedido do MP, por indícios de que as atividades do preso, membro de uma organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada.

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia relacionadas ao sigilo entre advogado e cliente.

Juiz da execução penal é competente

No entanto, a relatora do recurso, ministra Daniela Teixeira, observou que o Tribunal de Justiça de Goiás identificou motivos suficientes para justificar o monitoramento das conversas entre advogada e preso.

Isso porque ela não possuía vínculo formal com ele, como procuração para atuar em seu nome nos processos. E não foi designada pela família do detento.

As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas.

“A inviolabilidade do sigilo profissional pode ser mitigada em situações excepcionais, como quando há indícios da prática de crimes por parte do advogado”, explicou a ministra Daniela ao citar a jurisprudência do STJ sobre o tema.

Além disso, ela apontou que o juízo da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o MP, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.

“No caso em questão, o pedido do Gaeco foi motivado por indícios de que as atividades de um dos presos, líder da organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada”, concluiu ela. A votação foi unânime.

Comentários

Continue lendo

Geral

Briga generalizada entre menores viraliza nas redes durante festa de Carnaval em Cobija

Publicado

em

Confronto ocorreu na Praça do Estudante durante tradicional jogo com balões e água; vídeos mostram momento de descontrole

O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. Foto: captada 

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma briga descontrolada entre menores de idade durante as comemorações de Carnaval na Praça do Estudante, em Cobija, Bolívia, nesta segunda-feira. O confronto aconteceu enquanto os jovens participavam de um jogo tradicional boliviano que envolve balões e água, comum durante a festividade.

Nas imagens, é possível ver o momento em que a briga se inicia, com empurrões, socos e correria, deixando os espectadores em choque. Apesar da natureza lúdica da atividade, a situação rapidamente escalou para a violência, chamando a atenção de moradores e autoridades locais.

Até o momento, não há informações sobre feridos ou intervenção policial no local. O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. As celebrações, que costumam ser marcadas por alegria e diversão, foram manchadas pelo episódio de descontrole.

Veja vídeo com TV Unitel:

Comentários

Continue lendo