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OCA realiza implantação da Política de Atendimento ao Cidadão no Incra

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A política visa garantir que as instituições públicas do Estado priorizem o bem-estar e a dignidade de cada pessoa atendida, promovendo um serviço público mais humano e eficiente.

A Organização em Centros de Atendimento (OCA) deu início às capacitações para a finalização da implantação da Política de Atendimento ao Cidadão no Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), na segunda-feira, 30. A capacitação, exclusiva para os servidores do instituto, tem como foco aprimorar a qualidade do serviço prestado, destacando a importância da humanização no atendimento ao cidadão.

Durante a semana, mais de 50 servidores do Incra participarão das capacitações presenciais, com transmissão virtual para os colaboradores das unidades de Cruzeiro do Sul, Brasileia e Sena Madureira. Essa abordagem assegura que todas as equipes estejam alinhadas aos novos padrões de atendimento, promovendo uma melhoria contínua na qualidade dos serviços prestados.

No primeiro dia, os servidores participaram do treinamento sobre “Política de Atendimento com Qualidade, Inclusão e Equidade”, que abordou a importância de proporcionar um atendimento acessível e respeitoso para todos os cidadãos. Ao longo da semana, serão oferecidos treinamentos em diversas áreas, como “Linguagem Simples no Atendimento ao Público”, “Sistema de Gestão da Qualidade”, com foco nos fluxos de atendimento, e “Posturas e Comportamentos no Serviço Público”, todos voltados para melhorar a comunicação e a eficiência no serviço prestado.

Fran Brito ministrou o primeiro módulo do ciclo de capacitações. Foto: Ludymila Maia/OCA

A diretora da OCA, Fran Brito, destacou a importância das temáticas que serão abordadas para os servidores do Incra. “Para trabalhar com atendimento público precisamos entender que nosso público é diverso, é plural, e é por isso que nós, como servidores públicos, precisamos estar capacitados a atender cada um dentro das suas necessidades e individualidades, com a mesma eficiência e qualidade”, enfatizou.

A Política de Atendimento ao Cidadão, estabelecida pelo Decreto Estadual n° 3.357, de 2008, fundamenta-se no princípio de que todo cidadão acreano tem o direito de receber um atendimento de qualidade, realizado com atenção, cortesia e respeito. A política visa garantir que as instituições públicas do Estado priorizem o bem-estar e a dignidade de cada pessoa atendida, promovendo um serviço público mais humano e eficiente.

Márcio Alecio, superintendente do Incra, agradeceu pela parceria estabelecida com a OCA. “Nosso intuito é capacitar cada vez mais os nossos servidores. Com o apoio da OCA e todo o conhecimento que a equipe está trazendo para nossos colaboradores, tenho certeza de que logo estaremos oferecendo um serviço público com mais qualidade para a nossa população”, enfatizou.

Janaína Marques, chefe do Departamento de Gestão de Pessoas e Capacitações da OCA, comentou sobre a estratégia adotada. “Estamos oferecendo um treinamento que combina eficiência e empatia, preparando os servidores para melhor atender às demandas dos cidadãos de forma ágil e humanizada”, comentou.

Capacitações irão ocorrer ao longo da semana. Foto: Ludymila Maia/OCA

Uma das servidoras do Incra, Maria Margarida Alves, compartilhou sua expectativa com as capacitações. “Esse primeiro momento já foi muito enriquecedor. Tenho certeza de que tudo o que estamos aprendendo aqui será fundamental para melhorarmos a qualidade do nosso trabalho e o atendimento que oferecemos”, destacou.

Essa semana de capacitações marca a etapa final da implantação da Política de Atendimento no Incra. Durante meses, a equipe técnica da OCA acompanhou e apresentou propostas de melhorias para a equipe de atendimento do órgão, algumas das quais já foram implantadas. Essas ações visam aprimorar não apenas o atendimento, mas também a estrutura organizacional e os processos internos do instituto, refletindo um compromisso contínuo com a qualidade e a eficiência.

Ciclo de capacitações encerrará nesta sexta-feira, 4. Foto: Ludymila Maia/OCA

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Bombeiros encerram buscas por diarista desaparecido no Rio Purus, no Acre

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Paulo do Graça foi visto pela última vez em uma canoa; embarcação foi encontrada abandonada, mas vítima não foi localizada.

A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia. Foto: cedida 

O Corpo de Bombeiros encerrou as buscas pelo corpo de Paulo do Graça, diarista que desapareceu nas águas do Rio Purus, em Sena Madureira, no Acre, na última segunda-feira (24). As operações, que incluíram buscas subaquáticas e superficiais, não obtiveram sucesso em localizar a vítima.

De acordo com relatos de moradores, Paulo foi visto pela última vez saindo do porto da comunidade Silêncio em uma canoa. No dia seguinte, o barco foi encontrado abandonado nas proximidades do seringal Regeneração, aumentando as preocupações sobre o seu paradeiro.

As equipes de resgate trabalharam por dias na região, mas as condições do rio e a falta de pistas concretas dificultaram as operações. A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia.

O Corpo de Bombeiros informou que, por enquanto, as buscas estão suspensas, mas podem ser retomadas caso novas informações surjam. Enquanto isso, familiares e amigos aguardam por respostas sobre o destino do diarista.

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Juiz da execução penal pode mandar monitorar conversa de advogado e preso

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As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia. Foto: internet 

O juiz da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o Ministério Público, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.

Com esse entendimento, a 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça negou provimento a recurso em Habeas Corpus ajuizado por uma advogada que teve suas conversas com um preso monitoradas pela Justiça de Goiás.

As escutas foram feitas no parlatório da unidade prisional, a pedido do MP, por indícios de que as atividades do preso, membro de uma organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada.

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia relacionadas ao sigilo entre advogado e cliente.

Juiz da execução penal é competente

No entanto, a relatora do recurso, ministra Daniela Teixeira, observou que o Tribunal de Justiça de Goiás identificou motivos suficientes para justificar o monitoramento das conversas entre advogada e preso.

Isso porque ela não possuía vínculo formal com ele, como procuração para atuar em seu nome nos processos. E não foi designada pela família do detento.

As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas.

“A inviolabilidade do sigilo profissional pode ser mitigada em situações excepcionais, como quando há indícios da prática de crimes por parte do advogado”, explicou a ministra Daniela ao citar a jurisprudência do STJ sobre o tema.

Além disso, ela apontou que o juízo da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o MP, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.

“No caso em questão, o pedido do Gaeco foi motivado por indícios de que as atividades de um dos presos, líder da organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada”, concluiu ela. A votação foi unânime.

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Briga generalizada entre menores viraliza nas redes durante festa de Carnaval em Cobija

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Confronto ocorreu na Praça do Estudante durante tradicional jogo com balões e água; vídeos mostram momento de descontrole

O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. Foto: captada 

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma briga descontrolada entre menores de idade durante as comemorações de Carnaval na Praça do Estudante, em Cobija, Bolívia, nesta segunda-feira. O confronto aconteceu enquanto os jovens participavam de um jogo tradicional boliviano que envolve balões e água, comum durante a festividade.

Nas imagens, é possível ver o momento em que a briga se inicia, com empurrões, socos e correria, deixando os espectadores em choque. Apesar da natureza lúdica da atividade, a situação rapidamente escalou para a violência, chamando a atenção de moradores e autoridades locais.

Até o momento, não há informações sobre feridos ou intervenção policial no local. O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. As celebrações, que costumam ser marcadas por alegria e diversão, foram manchadas pelo episódio de descontrole.

Veja vídeo com TV Unitel:

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