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Polícia Federal cumpre mandados em empresa de tecnologia em Manaus com fraudes envolvendo empresários e servidores públicos estaduais
Ação é parte da operação Ghost Mask, que investiga o desvio de recursos públicos no estado do Acre. Mandados de busca e apreensão foram cumpridos no Amazonas, Acre e em São Paulo
A Polícia Federal (PF) deflagrou a ‘Operação Mask’, na manhã desta terça-feira (1), e cumpriu mandados de busca e apreensão em dois endereços, localizados na Zona Centro-Sul e Oeste de Manaus. Segundo a PF, a investigação apura
De acordo com as investigações da PF, houve fraudes no processo licitatório da Secretaria de Estado de Saúde do Acre para a compra de 500 mil mascaras destinadas ao combate da Covid-19. Estariam envolvidos no esquema criminoso, .
Ainda segundo a polícia, investigados realizaram operações com a finalidade de dissimular a origem ilícita dos valores obtidos com a licitação viciada, incidindo também em crime de lavagem de dinheiro
Na capital amazonense os mandados forma cumpridos em uma empresa de tecnologia localizada na rua Belém, no bairro Nossa Senhora das Graças em condomínios de luxo situados na rua Terezina, no bairro Adrianópolis e na Rua Francisco Loureiro, no bairro Ponta Negra.
Um dos alvos da operação é um empresário, sócio da empresa de tecnologia. A PF, no entanto, não divulgou o que levou o suspeito a ser investigado.
Ao todo foram cumpridos seis mandados de busca e apreensão em Manaus, Rio Branco e em São Paulo. Os mandados judiciais foram expedidos pela 3ª Vara Federal Cível e Criminal da Justiça Federal.
Os investigados devem responder na Justiça pelos crimes de falsidade ideológica, fraudes em licitação e lavagem de dinheiro.
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Governo do Estado aplica capacitação em conselhos tutelares de todos municípios do Acre
Em busca de capacitar os conselheiros tutelares que atuam diretamente no atendimento a crianças e adolescentes com direitos violados, o governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos (SEASDH), está promovendo, ao longo deste ano, a capacitação sobre o Sistema de Informação para a Infância e Adolescência – Conselho Tutelar (Sipia-CT) nos municípios do estado.
O Sipia é um sistema nacional de registro e tratamento de informações sobre a garantia e defesa dos direitos fundamentais previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Ele oferece dados agregados em nível municipal, estadual e nacional, constituindo-se como uma base única nacional para a formulação de políticas públicas no setor.
O sistema de registro de violações de direitos apresenta a quantidade de violações, incluindo o número de notificações de violência sexual contra crianças e adolescentes de 0 a 17 anos, por município, além do total no estado.
As capacitações foram realizadas pelo chefe da Divisão de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente da SEASDH, Marcos Thalles, nos municípios de Brasileia, Assis Brasil, Capixaba, Bujari, Plácido de Castro, Sena Madureira, Manoel Urbano, Tarauacá, Feijó, Senador Guiomard, Xapuri, Cruzeiro do Sul, Rodrigues Alves, Mâncio Lima e Acrelândia.
Marcos destaca que “os Conselhos Tutelares são responsáveis por receber e apurar denúncias sobre violações dos direitos de crianças e adolescentes, como maus-tratos, evasão escolar, trabalho infantil e exploração sexual. O sistema e os dados são armazenados no portal Gov.br, garantindo a segurança da informação”.
O Sipia fundamenta-se no Estatuto da Criança e do Adolescente e tem três objetivos primordiais: operacionalizar, na base, a política de atendimento aos direitos, possibilitando uma leitura objetiva e completa da queixa ou situação apresentada ao Conselho Tutelar; Encaminhar a aplicação da medida mais adequada para sanar a situação e restabelecer o direito violado; subsidiar as demais instâncias – Conselhos de Direitos e autoridades competentes – na formulação e gestão de políticas de atendimento.
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Em Cruzeiro do Sul, dependentes químicos fazem de terreno baldio “cracolândia”
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Vídeo: Professor é assaltado e agredido com tijolada na cabeça enquanto caminhava em Rio Branco
O professor João Francisco Almeida de Souza, de 56 anos, conhecido como “J. Almeida”, foi vítima de um roubo seguido de agressão na noite deste domingo (13), na Avenida Getúlio Vargas, próximo à prefeitura de Rio Branco. João Francisco, que voltava para casa, foi abordado por um casal de moradores em situação de rua, um deles armado com uma faca.
Os criminosos exigiram o celular da vítima e, após o roubo, um dos assaltantes atingiu o professor com uma tijolada no rosto. Mesmo ferido, João conseguiu chegar ao Comando-Geral da Polícia Militar para pedir socorro.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e levou o professor à Unimed, onde ele passou por exames. O caso está sob investigação da Polícia Civil.
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