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Ministro da Cidadania inaugura centro esportivo no interior do Acre

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Osmar Terra cumpriu agenda no Acre nesta sexta-feira e falou sobre a promessa do governo de pagar o 13º para beneficiários do Bolsa Família.

Ministro da Cidadania participou de atividades com prefeito de Cruzeiro do Sul — Foto: Mazinho Rogério/G1

Acompanhado do governador do Acre, Gladson Cameli, e do prefeito de Cruzeiro do Sul, Ilderlei Cordeiro, o ministro da Cidadania, Osmar Terra, descerrou a placa de inauguração

Por Mazinho Rogério

Em sua primeira visita ao Acre depois que assumiu o Ministério da Cidadania, Osmar Terra participou da inauguração do Centro de Iniciação ao Esporte (CIE), em Cruzeiro do Sul, no interior do estado, nesta sexta-feira (18).

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Na ocasião, o ministro falou sobre o 13º dos beneficiários do Bolsa Família e da Operação Acolhida, que promove a interiorização dos imigrantes venezuelanos.

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A comitiva do ministro foi recepcionada por atletas de várias modalidades que se apresentaram na inauguração do centro esportivo. O complexo vai atender cinco municípios do Vale do Juruá. Terra se arriscou em jogar bocha adaptada com a atleta Rita Andrade, que representou o Acre no Campeonato Brasileiro da categoria.

Acompanhado do governador do Acre, Gladson Cameli, e do prefeito de Cruzeiro do Sul, Ilderlei Cordeiro, o ministro descerrou a placa de inauguração e disse que o governo deve investir em programas para de geração de emprego e renda para as famílias de baixa renda.

“Na minha área temos um cardápio de ações na área cultural para desenvolver a economia criativa tanto na área do teatro, do cinema, da música. Mas também tenho uma preocupação com as famílias mais pobres. Temos aqui no Acre uma grande parcela de famílias que depende do Bolsa Família e de jovens que não têm outra perspectiva de vida e que de alguma maneira têm que ser apoiados. Estamos criando um programa, acoplado ao Bolsa Família, de geração de emprego e renda, de microcrédito e capacitação técnica”, afirmou.

13º Bolsa Família

O ministro reafirmou o compromisso do governo de pagar o 13o salário para os beneficiários do Bolsa Família. Para garantir os recursos para o pagamento, o governo deve fazer um “pente fino” no programa, segundo ele.

“É uma determinação do presidente e isso vai ser feito ao longo do ano. O décimo terceiro se paga no final do ano, então, até lá nós teremos recursos para isso, tanto em ações de pente fino, tirando quem não precisa e está no programa, como também melhorando o orçamento para isso”, disse.

O ministro explicou que o valor do 13º será igual ao que já é pago às famílias inseridas no programa. “É mais uma parcela, é igual. O beneficiário hoje recebe doze parcelas por ano, uma a cada mês e ele vai ter mais uma no final do ano”, garantiu.

Operação Acolhida

O ministro também falou sobre a prorrogação da Operação Acolhida, criada em 2017 pelo governo Temer para receber os venezuelanos que chegam a Roraima e levá-los para outros estados do país. Terra afirmou que a operação, que tem prazo de vigência até o dia 31 de março, será estendida por mais um ano.

“A Operação Acolhida é programada por ano. A programação que ela tem vai até 31 de março, mas já está sendo feita a programação para mais um ano. Não tem como parar enquanto tiver essa demanda grande”, disse.

O ministro disse ainda que considera muito grave a situação da Venezuela e que o Brasil vai continuar dando apoio aos venezuelanos que queiram permanecer no país.

“Acho que a situação é muito grave, a tendência é se agravar, e nós temos que ter solidariedade, temos sempre que nos colocar no lugar deles”, conclui.

Ministro visitou a cidade de Cruzeiro do Sul nesta sexta (18) — Foto: Mazinho Rogério/G1

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Bombeiros encerram buscas por diarista desaparecido no Rio Purus, no Acre

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Paulo do Graça foi visto pela última vez em uma canoa; embarcação foi encontrada abandonada, mas vítima não foi localizada.

A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia. Foto: cedida 

O Corpo de Bombeiros encerrou as buscas pelo corpo de Paulo do Graça, diarista que desapareceu nas águas do Rio Purus, em Sena Madureira, no Acre, na última segunda-feira (24). As operações, que incluíram buscas subaquáticas e superficiais, não obtiveram sucesso em localizar a vítima.

De acordo com relatos de moradores, Paulo foi visto pela última vez saindo do porto da comunidade Silêncio em uma canoa. No dia seguinte, o barco foi encontrado abandonado nas proximidades do seringal Regeneração, aumentando as preocupações sobre o seu paradeiro.

As equipes de resgate trabalharam por dias na região, mas as condições do rio e a falta de pistas concretas dificultaram as operações. A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia.

O Corpo de Bombeiros informou que, por enquanto, as buscas estão suspensas, mas podem ser retomadas caso novas informações surjam. Enquanto isso, familiares e amigos aguardam por respostas sobre o destino do diarista.

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Juiz da execução penal pode mandar monitorar conversa de advogado e preso

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As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia. Foto: internet 

O juiz da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o Ministério Público, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.

Com esse entendimento, a 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça negou provimento a recurso em Habeas Corpus ajuizado por uma advogada que teve suas conversas com um preso monitoradas pela Justiça de Goiás.

As escutas foram feitas no parlatório da unidade prisional, a pedido do MP, por indícios de que as atividades do preso, membro de uma organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada.

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia relacionadas ao sigilo entre advogado e cliente.

Juiz da execução penal é competente

No entanto, a relatora do recurso, ministra Daniela Teixeira, observou que o Tribunal de Justiça de Goiás identificou motivos suficientes para justificar o monitoramento das conversas entre advogada e preso.

Isso porque ela não possuía vínculo formal com ele, como procuração para atuar em seu nome nos processos. E não foi designada pela família do detento.

As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas.

“A inviolabilidade do sigilo profissional pode ser mitigada em situações excepcionais, como quando há indícios da prática de crimes por parte do advogado”, explicou a ministra Daniela ao citar a jurisprudência do STJ sobre o tema.

Além disso, ela apontou que o juízo da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o MP, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.

“No caso em questão, o pedido do Gaeco foi motivado por indícios de que as atividades de um dos presos, líder da organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada”, concluiu ela. A votação foi unânime.

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Briga generalizada entre menores viraliza nas redes durante festa de Carnaval em Cobija

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Confronto ocorreu na Praça do Estudante durante tradicional jogo com balões e água; vídeos mostram momento de descontrole

O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. Foto: captada 

Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma briga descontrolada entre menores de idade durante as comemorações de Carnaval na Praça do Estudante, em Cobija, Bolívia, nesta segunda-feira. O confronto aconteceu enquanto os jovens participavam de um jogo tradicional boliviano que envolve balões e água, comum durante a festividade.

Nas imagens, é possível ver o momento em que a briga se inicia, com empurrões, socos e correria, deixando os espectadores em choque. Apesar da natureza lúdica da atividade, a situação rapidamente escalou para a violência, chamando a atenção de moradores e autoridades locais.

Até o momento, não há informações sobre feridos ou intervenção policial no local. O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. As celebrações, que costumam ser marcadas por alegria e diversão, foram manchadas pelo episódio de descontrole.

Veja vídeo com TV Unitel:

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