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Justiça nega liberdade para servidor da Educação envolvido em fraude de licitação de cestas básicas
De acordo com os autos, ele está preso há menos de um mês e a medida foi estipulada para garantir a ordem pública no dia 12 de março de 2021.
assessoria
A Câmara Criminal não revogou a prisão domiciliar decretada para servidor público, que responde por fraude na licitação de cestas básicas distribuídas pela Secretaria de Estado de Educação (SEE).
A decisão foi unânime entre o Colegiado e está disponível na edição n° 6.808 do Diário da Justiça Eletrônico (pág. 22), desta segunda-feira, dia 12.
A distribuição de cestas básicas decorre da publicação do Decreto Estadual nº 5.628, que garante a entrega da merenda escolar às famílias dos alunos que estão em situação de vulnerabilidade social, pertencentes ao Cadastro Único para Programas Sociais do governo federal, durante o período da pandemia do novo coronavírus.
Para aquisição dos alimentos ocorreu dispensa de licitação, porém a defesa nega a autoria do crime, bem como enfatizou que o réu possui bons antecedentes, sendo desnecessário o monitoramento. De acordo com os autos, ele está preso há menos de um mês e a medida foi estipulada para garantir a ordem pública no dia 12 de março de 2021.
O desembargador Pedro Ranzi assinalou que não é possível aplicar medidas cautelares diversas, visto que a segregação foi decretada em consonância com fatos apurados até o momento.
Além disso, o relator esclareceu que possuir condições pessoais favoráveis não garantem a revogação da prisão preventiva quando há nos autos elementos hábeis a recomendar a manutenção da custódia.
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“Senhor Smith” é condenado a 34 anos de prisão por assassinato brutal de jovem em 2020

Rui Alberto, vulgo “Senhor Smith” – comandou a execução.
O Conselho de Sentença da 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditoria Militar de Rio Branco condenou, nesta terça-feira (30), Rui Alberto de Araújo Lima, conhecido como “Senhor Smith”, a 34 anos de prisão em regime fechado pelo assassinato de João Vitor da Silva Farias, ocorrido em 2020.

João Vitor foi esquartejado e jogado no Rio Acre – Foto: Arquivo
O réu foi considerado culpado por homicídio qualificado, constrangimento ilegal, corrupção de menores, porte ilegal de arma de fogo, vilipêndio e ocultação de cadáver. A sentença foi proferida pelo juiz Álesson Braz, que determinou que a pena seja cumprida no Complexo Penitenciário de Rio Branco, onde Rui já se encontra preso.
O crime ocorreu em 1º de outubro de 2020, quando João Vitor e a namorada foram abordados por homens armados no bairro Taquari. A vítima foi levada para uma casa abandonada, assassinada e esquartejada a golpes de terçado, tendo os restos mortais lançados no Rio Acre, até hoje não localizados.
A namorada, que chegou a ser ameaçada com uma arma, foi liberada e se tornou a principal testemunha do caso, ajudando a identificar os envolvidos. Além de Rui Alberto, três adolescentes participaram do crime e Jean Lima dos Santos, o “Capacete”, segue foragido. A decisão é passível de recurso.
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Em Rio Branco, câmera flagra mulher sendo jogada ao chão durante assalto no Castelo Branco

Foto: vídeo/reprodução
Um assalto a uma mulher foi flagrado por uma câmera de segurança, na noite desta terça-feira (30/9), no bairro Castelo Branco, em Rio Branco. A vítima, que não teve a identidade revelada, chegou a ser jogada ao chão durante a ação dos criminosos.
Nas imagens, a mulher aparece a pé, deixando a rua Machado de Assis e entrando na rua São Tomé, ao lado de uma malharia. Ela está com o celular na mão. Logo depois de atravessar a rua, dois homens entram na rua numa moto e abordam a vítima, que parece resistir. Um dos criminosos lança a mulher ao chão, toma seu celular e sobe na moto, que foge pela rua Machado de Assis. Moradores da região ouviram o pedido de socorro e acolheram a mulher, que aparentava nervosismo. A polícia militar foi chamada, mas não há informações sobre o desfecho da ocorrência.
Veja o vídeo:
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Polícia Civil cumpre mandados de internação de adolescentes envolvidos em crimes graves em Rio Branco
Na última terça-feira, 30, a Polícia Civil do Acre (PCAC), por meio da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DEPCA), cumpriu mandado de busca e apreensão em desfavor de um adolescente suspeito de roubo e estupro de vulnerável. A ação ocorreu na região da parte alta da cidade e faz parte dos trabalhos da especializada no enfrentamento à criminalidade juvenil.
De acordo com a Polícia Civil, o adolescente já vinha sendo investigado pela prática dos delitos e, após representação da autoridade policial, a Justiça expediu a ordem de internação, que foi devidamente cumprida pela equipe da DEPCA.
Na semana passada, outro adolescente também foi alvo de mandado de internação, desta vez no bairro Bahia Nova. Segundo as investigações, ele teria cometido roubo utilizando arma de fogo e arma branca, colocando em risco a vida das vítimas.
Os mandados de internação cumpridos pela DEPCA mostram a efetividade das medidas socioeducativas previstas em lei, assegurando que adolescentes envolvidos em crimes graves sejam encaminhados ao sistema adequado de responsabilização.
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