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Indígena é morto no Jordão, quatro são presos e um confessa que deu mais de 30 facadas na vítima

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Quatro suspeitos foram presos e um adolescente de 15 anos apreendido pelo homicídio — Foto: Arquivo

Quatro suspeitos foram presos e um adolescente de 15 anos apreendido pelo homicídio — Foto: Arquivo

Um crime bárbaro foi registrado neste final semana no Jordão, interior do Acre. O indígena João Barbosa Marcelino Kaxinawá, de 25 anos, foi assassinado com mais de 30 facadas na madrugada de sábado (7) no Centro da cidade. Quatro pessoas foram presas em flagrante e um menor de 15 anos apreendido.

Conforme a Polícia Militar da cidade, um morador foi até o quartel informar que viu um homem caído no chão e ensanguentado próximo ao meio-fio da rua Romildo Magalhães. Quando a equipe chegou ao local, verificou que o homem estava ferido com várias perfurações e já sem vida.

O local foi isolado para o trabalho de perícia e testemunhas relataram que a vítima tinha sido vista momentos antes com outros homens. Em seguida, os policiais militares e civis fizeram buscas na região e prenderam quatro suspeitos e apreenderam um menor.

Ainda segundo a PM-AC, um dos suspeitos disse que desferiu cerca de 36 golpes de faca do tipo peixeira na vítima.

O delegado responsável pelo caso, Valdinei Soares afirmou ao g1 que, na delegacia, dois dos presos confessaram que deram facadas no indígena e os outros disseram que teriam ficado assistindo o crime. Todos foram autuado em flagrante e indiciado por homicídio qualificado por motivo torpe e recurso que dificultou a defesa da vítima.

“Eles confessaram, mas a princípio não disseram a motivação. Dois assumiram que são de facção criminosa, mas ainda não podemos afirmar que essa foi a motivação. Segundo consta, eles encontraram a vítima na rua e parece que a vítima tinha um desentendimento com um deles. Depois do crime, eles ainda fizeram foto da faca ensanguentada e postaram em grupo nas redes sociais”, disse o delegado.

Os suspeitos passaram por audiência de custódia, o adolescente foi internado em centro socioeducativo em Feijó e os outros quatro estão sendo encaminhados para o presídio Moacir Prado, em Tarauacá.

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PM apreende drogas, arma e ‘contabilidade’ do tráfico durante patrulha em Plácido de Castro

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Suspeito abandonou sacola com entorpecentes, revólver e caderno de anotações criminosas ao fugir da polícia. Ele conseguiu escapar pelos fundos do imóvel, mas abandonou a sacola durante a fuga.

Os policiais avistaram um homem carregando uma sacola vermelha. Ao perceber a aproximação da viatura, o suspeito tentou fugir em direção a uma residência já conhecida pelas autoridades como ponto de venda de drogas. Foto: captada 

A Polícia Militar do Acre (PMAC) apreendeu uma carga completa de materiais usados no tráfico de drogas durante um patrulhamento realizado na manhã desta quarta-feira (24) em Plácido de Castro. A ação, executada por uma guarnição do 4º Batalhão, ocorreu após denúncias de intensa movimentação suspeita em uma área periférica da cidade.

Por volta das 8h, os policiais avistaram um homem carregando uma sacola vermelha. Ao perceber a aproximação da viatura, o suspeito tentou fugir em direção a uma casa já mapeada pelas autoridades como ponto de venda de entorpecentes. Ele conseguiu escapar pelos fundos do imóvel, mas abandonou a sacola durante a fuga.

Dentro do objeto, a polícia encontrou porções de crack, maconha e cocaína, uma balança de precisão, embalagens plásticas para fracionamento, um revólver calibre .32 com munições, dinheiro em espécie e um caderno com anotações detalhadas sobre a atividade criminosa – que funcionava como uma espécie de “contabilidade” do tráfico.

Todo o material foi encaminhado à Delegacia de Polícia Civil de Plácido de Castro, onde o caso segue em investigação. As autoridades buscam identificar e localizar o suspeito que conseguiu fugir.

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Vídeo: PM prende homem com arsenal e drogas durante patrulhamento em Rio Branco

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Suspeito de 23 anos jogou arma sobre muro ao ver policiais, mas foi detido com carregador; ação apreendeu pistola, escopeta e cocaína

Um homem de 23 anos foi preso em flagrante durante uma operação da Polícia Militar no bairro Belo Jardim II, em Rio Branco. Dioney Bruno Ferreira de Souza foi detido após tentar se desfazer de uma pistola ao perceber a aproximação dos agentes, que realizavam patrulhamento ostensivo devido a conflitos recentes entre facções rivais na região.

Ao abordarem um grupo que consumia bebidas alcoólicas com som alto em via pública, os policiais perceberam movimentos suspeitos. Enquanto parte dos presentes fugiu pulando muros, Dioney correu até um muro e arremessou uma arma para um terreno vizinho. Durante a revista, foi encontrado em seu bolso um carregador de pistola com sete munições calibre 9mm.

No terreno ao lado, os militares localizaram uma pistola Taurus modelo G2C, calibre 9mm, com 12 munições. Dentro da residência do suspeito, foram apreendidos ainda uma escopeta calibre 28, seis cartuchos e 42 trouxinhas de cocaína prontas para venda.

O homem foi preso em flagrante pelos crimes de posse ilegal de arma de fogo (de uso permitido e restrito) e tráfico de drogas. Ele foi conduzido algemado e sem lesões à delegacia especializada para os procedimentos legais.

 

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Justiça decreta prisão preventiva de monitorado que matou colega a facadas no Joafra, em Rio Branco

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Gerdson Pinto da Silva, 21, cumpria pena com tornozeleira eletrônica por assalto e organização criminosa; ele confessou o crime após ser preso pela PM

Antes da fuga, o autor do homicídio, ainda teria tentado alterar a cena do crime. Gerdson Pinto da Silva, que cumpria pena por assalto e integrar organização criminosa, com monitoração eletrônica. Foto: captada 

O detento monitorado Gerdson Pinto da Silva, 21 anos, teve a prisão preventiva decretada pela Justiça do Acre na tarde desta terça-feira (23), durante audiência de custódia no Fórum Criminal. Ele é acusado de assassinar o colega de trabalho Marcos Pereira da Luz, 28, na madrugada da última segunda-feira (22), no apartamento onde moravam na Rua Eldorado, bairro Joafra.

Segundo a polícia, após uma discussão, Gerdson desferiu um golpe de madeira na cabeça da vítima e, em seguida, a esfaqueou várias vezes com uma faca de mesa. Antes de fugir, ele ainda tentou alterar a cena do crime.

Gerdson cumpria pena por assalto e integração a organização criminosa com monitoramento eletrônico. Foi preso pela Polícia Militar horas após o homicídio e, na delegacia, confessou a autoria.

A Polícia Civil tem agora 30 dias para concluir o inquérito. A decisão judicial reforça a gravidade do crime e mantém o acusado preso durante as investigações.

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