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Acre

Ícaro nega racha e alta velocidade em acidente que matou Jonhliane e diz fugiu do local por medo de represálias: “tive medo”

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Por Saimo Martins

Ícaro da Silva Pinto, acusado do acidente de trânsito que resultou na morte de Jonhliane Paiva Sousa, ocorrido em agosto de 2020, prestou depoimento na manhã desta quarta-feira, 18, na 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditoria Militar, em Rio Branco. Em um diálogo aberto, ele confirmou a briga com Hatsue Saída, sua então ficante, que motivada pela suposta traição em uma festa no dia do crime.

Com semblante tranquilo, Ícaro iniciou o depoimento afirmando que gostaria de falar abertamente sobre os fatos que antecederam o acidente fatal. Segundo ele, na festa, sua ex-ficante, Hatsue Tanaka, acabou beijando um homem, fato que lhe deixou irritado, iniciando, assim, uma discussão. “Estávamos em uma festa, cada um chamou 10 pessoas e tinha segurança particular. A Hatsue tem depressão e usa medicação que não pode beber. Chegou o Igor e deu um beijo nela e eu reclamei porque estava comigo e iniciamos uma discussão. No carro a gente volta a discutir, olhei o celular para ver blitz. Eu voltei a reclamar. A Hatsue bateu no painel”, declarou.

Pinto foi perguntado sobre sua velocidade no momento do acidente, porém, o acusado negou que estava acima dos 150km. “Acredito que estava acima da velocidade da via, mas acho que não estava acima dos 150 km por hora não. Eu não queria que acontecesse acidente, mas infelizmente aconteceu”.

O motorista da BMW também fez questão de negar a existência de racha e amizade com o segundo envolvido no caso, Alan Araújo. “Eu vi o Fusca, tentei desviar, não houve racha. Eu não conhecia o Allan. Jamais houve racha”, disse, explicando que o ronco no motor do carro é devido a um escapamento esportivo.

Sobre o abandono do local do acidente sem prestar socorro à vítima, Ícaro afirmou que teve medo de retaliação. “Saí do local por medo. Fiquei nervoso e pensei em retaliação das pessoas pensarem que é playboy bebendo. Eu tomei uísque com energético”.

Sobre a viagem ao Ceará, em Fortaleza, o acusado contou que se dirigiu a cidade por conta do problema de saúde de sua mãe. “Eu fui a Fortaleza por conta do estado de saúde dela não estar bom. Inclusive, ela não está aqui por isso. Passamos dois dias na cidade. Quando soube do mandado de prisão, comprei a passagem e voltei”, explicou.

O engenheiro civil fez questão de defender a inocência de Alan Araújo que, na sua opinião, não tem nada a ver com o ocorrido. “Não é certo. Em nenhum momento ele ocasionou o acidente. Eu fui imprudente. Eu nunca quis ocasionar esse acidente. Eu peço perdão. Estou aqui para pegar pelo que fiz”, encerrou.

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Acre

Prefeito Carlinhos do Pelado participa de visita à Cooperacre conhecendo de perto o potencial de produção e exportação de castanha-do-Brasil

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O prefeito de Brasiléia Carlinhos do Pelado participou nesta sexta-feira 15, de importante visita a Cooperacre em Rio Branco, na companhia do senador Petecão, prefeito Jerry Correia – Assis Brasil, Marivaldo Melo – servidor do Banco da Amazônia e empresário paulista Ricardo Lacerda.

A agenda voltada ao fortalecimento da economia sustentável e à geração de emprego e renda no Acre, em especial a regional do Alto Acre.

A comitiva visitou as instalações da Cooperativa Central de Comercialização Extrativista do Acre (Cooperacre), sediada em Rio Branco.

A cooperativa é hoje uma referência nacional na produção e exportação de castanha-do-brasil, além de outros produtos da sociobiodiversidade amazônica.

Durante a visita, Petecão destacou a importância de valorizar o cooperativismo como modelo de desenvolvimento econômico, alinhado à preservação ambiental. Ele também reafirmou o compromisso de atrair novos investimentos para o estado e apresentar suas potencialidades econômicas a investidores.

“A Cooperacre é um exemplo claro de que é possível gerar emprego, renda e inclusão social respeitando o meio ambiente. O Acre tem uma riqueza imensa em seus recursos naturais. O que é preciso é transformar isso em oportunidades concretas para nossa população”, disse o senador.

Para o prefeito Carlinhos do Pelado é de fundamental importância que o empresariado conheça os potências da nossa região. “Nossa gratidão ao senador Petecão por trazer um forte empresário de renome nacional que tem interesse em investir no nosso estado, aqui além da castanha, temos outros setores que podem ser explorados, isso nos ajuda enquanto gestão municipal”, pontuou.

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Acre

Avião da Gol apresenta falha no motor e atrasa voo em Cruzeiro do Sul

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Foto: Reprodução

Um voo da Gol Linhas Aéreas, que partiria do Aeroporto Internacional de Cruzeiro do Sul com destino a Rio Branco e conexões, sofreu atraso na tarde desta sexta-feira (15) após ser detectada uma falha no motor da aeronave.

Equipes técnicas foram acionadas e trabalham no local para reparar o problema, garantindo que o voo seja realizado com segurança.

O embarque, originalmente previsto para o início da tarde, foi adiado para às 13h, mas ainda não há confirmação sobre a manutenção do novo horário ou a necessidade de substituição da aeronave.

A Gol Linhas Aéreas ainda não se manifestou oficialmente sobre o incidente.

 

Com informações do Juruá 24 Horas

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Acre

Rio Branco institui “Julho Âmbar” para conscientização sobre o luto parental

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Foto: Jardy Lopes/Ac24horas

A Prefeitura de Rio Branco publicou nesta sexta-feira, 15, a Lei Municipal nº 2.593/2025, que cria o “Julho Âmbar”, mês dedicado à conscientização, apoio e visibilidade ao luto parental com atenção especial ao luto materno e paterno decorrente da perda de filhos, independentemente da causa.

O “Julho Âmbar” passa a integrar o calendário oficial de eventos da capital acreana e tem como objetivos promover a conscientização sobre o impacto do luto na saúde mental e emocional, estimular o acolhimento e a escuta de mães e pais enlutados, combater o tabu em torno da perda de filhos e apoiar políticas públicas de assistência psicológica e social às famílias. Durante o mês, prédios públicos poderão ser iluminados na cor âmbar, símbolo da memória e da esperança.

Entre as ações previstas estão campanhas de conscientização nas mídias e redes públicas de saúde, assistência e educação; seminários, rodas de conversa, oficinas e palestras com especialistas; apoio a grupos de ajuda mútua e instituições voltadas ao atendimento de famílias enlutadas; e a criação de canais de escuta e acolhimento, presenciais ou remotos.

A lei também prevê a possibilidade de parcerias com universidades, entidades civis, conselhos profissionais, coletivos, igrejas e demais organizações da sociedade civil para fortalecer as iniciativas.

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