Brasil
Grupo R2 reúne convidados para o lançamento do line up do Na Praia. Vem ver

Uma das principais produtoras de shows em Brasília, o Grupo R2 reuniu convidados, colaboradores e patrocinadores para anunciar, na noite da última quinta-feira (16), o line up da próxima edição do Na Praia Festival , que começa no dia 28 de junho.
Com os famosos drinks do festival, além de um criado exclusivamente para o tema deste ano, que é a China, a noite reuniu os principais frequentadores de um dos maiores festivais do Brasil para conhecerem, em primeira mão, quem vai se apresentar durante os três meses do evento realizado na beira do lago.
Durante toda a noite, o Katsu Lamen ficou responsável pelas comidinhas, como o tradicional gyoza (espécie de pastel cozido) e porções do famoso macarrão oriental que dá o nome ao restaurante.
Durante o anúncio das atrações, o diretor de criação do grupo, Tiago Reis, também apresentou o projeto em 3D de como ficará o parque de lazer, localizado no Setor de Clubes Sul (Trecho 2). Com inspiração chinesa, o parque será totalmente modificado em relação à temporada do ano passado, como uma abertura maior para quem estiver na praça de alimentação conseguir assistir aos shows no palco principal.
Serão 14 operações gastronômicas, além de áreas infantis, bares espalhados por todo o complexo e ainda opções de diversão durante o day use , quando o público vai para curtir o dia no parque.
Veja quem passou por lá nos cliques de Vanessa Castro, do GPS|Brasília:
Na Praia Festival
O Grupo R2 anunciou um line up bombado e de todos os gostos para a próxima edição do Na Praia Festival , que começa no dia 28 de junho e vai até o mês de setembro. O evento ocorreu numa das instalações do parque temático, localizado no Setor de Clubes Sul, e apenas para convidados.
Com Djavan, Alcione, Pitty, Pabllo Vittar, Tiago Iorc, Timbalada, sertanejos renomados e funkeiros de sucesso, o festival promete lotar todos os fins de semana, seja pelas atrações ou mesmo pelo famoso day use no parque criado no Setor de Clubes Sul, ao lado da Associação dos Delegados de Polícia (Adepol-DF).
A edição de 2024 transformará o complexo na beira do lago em uma experiência imersiva na China, destino asiático famoso por suas cores, tradições e tecnologia. E para deixar o festival ainda mais vibrante, é claro, artistas de peso elencam o line up musical da programação, que se estenderá durante três meses.
A venda de ingressos abre na próxima segunda-feira (20) para inscritos no Praia News e clientes Banco do Brasil. No dia 21, a venda segue para o público em geral, por meio do site/app R2.com.vc .
Vale lembrar: clientes do Banco do Brasil terão 15% do valor do ingresso retornados em cashback para serem utilizados dentro do complexo praiano durante o festival, sejam em bebidas ou em alimentos.
Só para se ter ideia, o Jota Quest, com o projeto Jota25, Marcelo Falcão e Alcione inauguram o palco desta 8ª edição, ainda no dia 28 de junho. Já no sábado (29), que é o dia seguinte, é a vez do Desmanttelo do Nattan. O domingo (30) será de eletrônico, com Vintage Culture, Doozie e Meca. Já pensou?
Mas tem ainda Calcinha Preta, Wesley Safadão, Paralamas, Liniker, MC Daniel, Os Gilsons, Elba Ramalho e Henrique e Juliano dentro da programação apresentada no complexo. O Grupo R2, responsável pelo evento, adiantou que pode ainda revelar novas atrações nos próximos dias.
A temporada promete música para todos os gostos e públicos, com um line up de peso, de A a Z, durante todo o festival praiano no nosso “quadradinho”.
Confira as confirmações, em ordem alfabética:
- Alcione; Ana Castela; Armandinho; Atitude 67; Àttooxxá
- BaianaSystem ; Bell Marques; Bruno Rosa
- Calcinha Preta; Capital Inicial; César Menotti & Fabiano; Chefin; Clayton & Romário; Criolo
- Delacruz; Dennis; Di Ferrero; Dilsinho; Diogo Nogueira; Djavan; Djonga; Doozie; Duda Beat; Durval Lelys; Desmanttelo do Nattan
- Edson Gomes; Elba Ramalho; Eric Land
- Felipe Amorim; Fresno
- Gilsons; Gloria Groove; Grupo Revelação; Guilherme & Benuto; Gustavo Mioto
- Henrique & Juliano; Henry Freitas; Hugo & Guilherme; Hungria
- João Gomes; Joelma; Jorge & Mateus; Jorge Aragão; Jota Quest (Jota25); Joyce Alane; Juliette
- Kamisa 10; Kyan
- Leo Santana; Limão com Mel; Liniker; Luan Pereira; Luan Santana; Luísa Sonza
- Maiara & Maraisa; Maneva; MangoLab; Mano Brown; Marcelo Falcão; Mari Fernandez; Marília Tavares; Marina Sena; Martinho da Vila; Maskavo; Matheus & Kauan (Praiou); Matheus Fernandes; MC Daniel; MC Hariel; MC Livinho; MC Luana; MC Ryan SP; Meca; Murilo Huff (Ao Vivão)
- Orochi; Os Garotin; Os Paralamas do Sucesso
- Pabllo Vittar; Papatinho; Pedro Sampaio; Pitty; Psirico
- Rachel Reis; Rael; Rafa & Pipo; Rayane & Rafaela; Restart; Rogerinho; Rubel ; Ryu, the Runner
- Samuel Rosa; Saulo Fernandes; Shark; Slipmami; Só Pra Contrariar
- Tarcísio do Acordeon; Tiago Iorc; Timbalada; Tribo de Jah
- Veigh; Vintage Culture
- Wesley Safadão
- Xand Avião; Xande de Pilares (Xande Canta Caetano)
- Yunk Vino
- Zé Neto & Cristiano; Zé Vaqueiro
The post Grupo R2 reúne convidados para o lançamento do line up do Na Praia. Vem ver first appeared on GPS Brasília – Portal de Notícias do DF .
Fonte: Nacional
Comentários
Brasil
PF apreende R$ 5 mil em notas falsas enviadas pelos Correios em Belém
Encomenda partiu do Rio Grande do Sul; destinatária confessou o crime e foi indiciada
A Polícia Federal apreendeu R$ 5 mil em cédulas falsas que chegaram a Belém (PA) pelos Correios, em uma encomenda enviada do Rio Grande do Sul.
Segundo a PF, os agentes identificaram a destinatária da remessa, que, ao ser interrogada, confessou o crime e foi indiciada por recebimento de moeda falsa. O nome da suspeita não foi divulgado.
A corporação destacou que a circulação de notas falsificadas é um crime grave, com impactos diretos na economia e na sociedade. As investigações seguem para identificar os responsáveis pela produção e envio das cédulas, além de apurar a possível participação de outros envolvidos.
Comentários
Brasil
Homem morre após ser atingido por flechas indígenas no Amazonas

Foto: Reprodução
A Polícia Civil investiga um conflito envolvendo indígenas da etnia Pirahã que resultou na morte de um homem e deixou outra pessoa ferida, no quilômetro 45 da BR-230 (Transamazônica), no sul do Amazonas. O caso ocorreu nessa semana e gerou protestos de moradores, que chegaram a interditar a rodovia na quarta-feira (17).
Segundo relatos da comunidade, os Pirahã vivem de forma nômade e recebem assistência da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai). Moradores afirmam que, em períodos de falta de apoio, principalmente de alimentos, os conflitos com comunidades vizinhas acabam se intensificando.
De acordo com testemunhas, pessoas que estavam em uma canoa em um rio da região foram atacadas com flechas. Uma das vítimas morreu no local, e o corpo foi encontrado pouco depois. A outra pessoa foi atingida no abdômen e levada ao Hospital Regional de Humaitá.
Em nota, a Polícia Civil informou que a Delegacia Interativa de Polícia (DIP) de Humaitá conduz as investigações iniciais e avalia se o caso será encaminhado à Polícia Federal para medidas complementares.
A Funai declarou que acompanha a situação junto ao Ministério dos Povos Indígenas (MPI) e que as forças de segurança foram acionadas. A autarquia destacou que não executa diretamente ações de segurança pública, mas pode articular e acionar os órgãos competentes quando necessário.
Comentários
Brasil
Impunidade levou Congresso a rever blindagem parlamentar em 2001
Outro caso que contribuiu para aprovação da EC 35 foi o do senador Ronaldo Cunha Lima, da Paraíba. Quando era governador, ele atirou contra seu rival político, o ex-governador Tarcísio Burity, em um restaurante de João Pessoa, em 1993.
Cunha Lima chegou a ser preso, mas conseguiu habeas corpus. Em 1995, foi eleito senador e contou com a imunidade que duraria 8 anos. Ainda em 1995, o STF pediu licença para processar o parlamentar, mas o Senado só analisou o caso quatro anos depois, em 1999, negando a autorização.
Cunha Lima só foi processado depois da emenda 35. Porém, em outubro de 2007, a poucos dias de ser julgado no STF, o parlamentar renunciou ao cargo para levar o caso para a 1ª instância do Judiciário.
A família de Burity reagiu com indignação. “Ele passou 14 anos ludibriando a Justiça. Agora, quando sabia que ia ser julgado, renunciou para ser julgado pelo Tribunal do Júri. É uma palhaçada”, lamentou à época a viúva do político, Glauce Burity.
Constituinte de 1988
Quando o constituinte de 1988 incluiu na Constituição a exigência de autorização para processos criminais contra deputados e senadores, ele tinha em mente criar uma proteção aos deputados depois de 21 anos de ditadura militar.
Tereza Cruvinel, que também cobriu a Constituinte de 1988, destacou que, na época, os constituintes temiam perseguições políticas após a redemocratização.
“A constituinte, que vinha para encerrar uma ditadura, teve a intenção de proteger os parlamentares contra eventuais futuros abusos, um retrocesso, uma nova ditadura ou meia ditadura. O deputado de hoje, por outro lado, está pensando em garantir uma blindagem contra quaisquer iniciativas da Justiça, inclusive dos delitos que envolvem emendas parlamentares”, acrescentou.
Segundo especialistas e organizações que trabalham com o combate a corrupção, a atual PEC da Blindagem pode favorecer a corrupção no uso de emendas.
A analista legislativa Orlange Maria Brito escreveu artigo sobre o tema e destacou que a proteção pensada para os parlamentares que saíam de uma ditadura começou a ser questionada uma vez que foi “desviada da sua correta utilização”.
“Permite-nos questionar a necessidade e atualidade em tempos em que não mais existiam a situação de autoritarismo do momento histórico e político em que foram concebidas”, ponderou.
Ainda segundo a especialista, “diante de inúmeros fatos, ocorridos à época, instalou-se a preocupação em evitar que a imunidade se degenerasse como mecanismo que lograsse acobertar atos delituosos que não deveriam fugir da atuação do Poder Judiciário”.
Proteger o Parlamento
Os defensores da PEC 3 de 2021 afirmam que a proposta visa proteger o exercício do mandato parlamentar contra interferências indevidas do Judiciário e contra supostas “perseguições políticas”.
O relator da PEC na Câmara, deputado Claudio Cajado (PP-BA), rejeita o argumento de que a proposta limite as ações criminais contra parlamentares.
“Isso aqui não é uma licença para abusos do exercício do mandato, é um escudo protetivo da defesa do parlamentar, da soberania do voto e, acima de tudo, do respeito à Câmara dos Deputados e ao Senado”, justificou.
O deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) defendeu que o Congresso Nacional não barraria investigações contra quem cometeu crimes.
“Quem cometer crime vai pagar, uai. É simples assim, a gente vota, e a gente mostra que essa casa é contra criminoso”, disse Nikolas durante a sessão.
Você precisa fazer login para comentar.