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Grupo R2 reúne convidados para o lançamento do line up do Na Praia. Vem ver

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Grupo R2 reúne convidados para o lançamento do line up do Na Praia. Vem ver
Caio Barbieri

Grupo R2 reúne convidados para o lançamento do line up do Na Praia. Vem ver

Uma das principais produtoras de shows em Brasília, o Grupo R2 reuniu convidados, colaboradores e patrocinadores para anunciar, na noite da última quinta-feira (16), o line up da próxima edição do Na Praia Festival , que começa no dia 28 de junho.

Com os famosos drinks do festival, além de um criado exclusivamente para o tema deste ano, que é a China, a noite reuniu os principais frequentadores de um dos maiores festivais do Brasil para conhecerem, em primeira mão, quem vai se apresentar durante os três meses do evento realizado na beira do lago.

Durante toda a noite, o Katsu Lamen ficou responsável pelas comidinhas, como o tradicional gyoza (espécie de pastel cozido) e porções do famoso macarrão oriental que dá o nome ao restaurante.

Durante o anúncio das atrações, o diretor de criação do grupo, Tiago Reis, também apresentou o projeto em 3D de como ficará o parque de lazer, localizado no Setor de Clubes Sul (Trecho 2). Com inspiração chinesa, o parque será totalmente modificado em relação à temporada do ano passado, como uma abertura maior para quem estiver na praça de alimentação conseguir assistir aos shows no palco principal.

Serão 14 operações gastronômicas, além de áreas infantis, bares espalhados por todo o complexo e ainda opções de diversão durante o day use , quando o público vai para curtir o dia no parque.

Veja quem passou por lá nos cliques de Vanessa Castro, do GPS|Brasília:

Ytallo Martins

Ytallo Martins, Tony Henrique Domingos e Henrique Almeida

Weyni Odunaiya

Tony Henrique Domingos

Thiago Reis

Thiago Reis, Rick Emediato, Tatau e Daniel Abreu

Silvia Bueno e Igor Bueno

Rick Emediato, Eduardo Azambuja e Bruno Sartório

Rafael Damas

Paulo Henrique Cury e Ana Beathriz Campelo

Patrícia Vaz e Leandro Vaz

Nina Rocha e Tabata Aragão

Natália Bittencourt e Sabrina Albert

Na Praia (5)

Na Praia (4)

Mel Zugermann e Laryssa Schneider

Marianne Fonseca, Fillipe Lima, Mariana Rodrigues, Gabriel Rocha, Marina Dorno e Yoko Yanagushi (equipe Na Praia)

Liliana Depieri e Luciano Fonseca

Lana Miranda

José Luiz Wey, Alba Grilo e Rangel Sales

Henrique Almeida

Hendy Miranda

Gustavo Henrique, Juliana Albuquerque, Patrícia Vaz, Leandro Vaz e Bruno Sartório

Gustavo Emediato e Gabriel Nakanishi

Gabriel Rocha e Mariana Rodrigues

Fred Oliveira e Bruna Ribeiro

Fillipe Lima, Mariana Rodrigues, Gabriel Rocha e Marina Dorno

Família Life style e Juninho Show

Fabrício Rodovalho, Lucas Porto e Gabriel Porto

Eduardo Roque, Maria Clara Nunes, Felipe Malta e Jéssica Barbosa

Bruno Sartório, Liana Rolemberg, kessy Raulino, Thiago Reis e Renata Gonzaga

Bruno Sartório e Pupo Neto

Brenda Ortiz e Raiane Sena

Anna Luisa Sayao, Gabriella Meireles e Ananda Froes

Andressa Oliveira e Daniel Andrade

Andréia Araújo, Cecília Borges e Vanessa Vasconcelos

Aline Costa, Caio Barbieri e Lígia Carrilho

Na Praia Festival

O Grupo R2 anunciou um line up bombado e de todos os gostos para a próxima edição do Na Praia Festival , que começa no dia 28 de junho e vai até o mês de setembro. O evento ocorreu numa das instalações do parque temático, localizado no Setor de Clubes Sul, e apenas para convidados.

Com Djavan, Alcione, Pitty, Pabllo Vittar, Tiago Iorc, Timbalada, sertanejos renomados e funkeiros de sucesso, o festival promete lotar todos os fins de semana, seja pelas atrações ou mesmo pelo famoso day use no parque criado no Setor de Clubes Sul, ao lado da Associação dos Delegados de Polícia (Adepol-DF).

A edição de 2024 transformará o complexo na beira do lago em uma experiência imersiva na China, destino asiático famoso por suas cores, tradições e tecnologia. E para deixar o festival ainda mais vibrante, é claro, artistas de peso elencam o line up musical da programação, que se estenderá durante três meses.

A venda de ingressos abre na próxima segunda-feira (20) para inscritos no Praia News e clientes Banco do Brasil. No dia 21, a venda segue para o público em geral, por meio do site/app R2.com.vc .

Vale lembrar: clientes do Banco do Brasil terão 15% do valor do ingresso retornados em cashback para serem utilizados dentro do complexo praiano durante o festival, sejam em bebidas ou em alimentos.

Só para se ter ideia, o Jota Quest, com o projeto Jota25, Marcelo Falcão e Alcione inauguram o palco desta 8ª edição, ainda no dia 28 de junho. Já no sábado (29), que é o dia seguinte, é a vez do Desmanttelo do Nattan. O domingo (30) será de eletrônico, com Vintage Culture, Doozie e Meca. Já pensou?

Mas tem ainda Calcinha Preta, Wesley Safadão, Paralamas, Liniker, MC Daniel, Os Gilsons, Elba Ramalho e Henrique e Juliano dentro da programação apresentada no complexo. O Grupo R2, responsável pelo evento, adiantou que pode ainda revelar novas atrações nos próximos dias.

A temporada promete música para todos os gostos e públicos, com um line up de peso, de A a Z, durante todo o festival praiano no nosso “quadradinho”.

Confira as confirmações, em ordem alfabética:

  • Alcione; Ana Castela; Armandinho; Atitude 67; Àttooxxá
  • BaianaSystem ; Bell Marques; Bruno Rosa
  • Calcinha Preta; Capital Inicial; César Menotti & Fabiano; Chefin; Clayton & Romário; Criolo
  • Delacruz; Dennis; Di Ferrero; Dilsinho; Diogo Nogueira; Djavan; Djonga; Doozie; Duda Beat; Durval Lelys; Desmanttelo do Nattan
  • Edson Gomes; Elba Ramalho; Eric Land
  • Felipe Amorim; Fresno
  • Gilsons; Gloria Groove; Grupo Revelação; Guilherme & Benuto; Gustavo Mioto
  • Henrique & Juliano; Henry Freitas; Hugo & Guilherme; Hungria
  • João Gomes; Joelma; Jorge & Mateus; Jorge Aragão; Jota Quest (Jota25); Joyce Alane; Juliette
  • Kamisa 10; Kyan
  • Leo Santana; Limão com Mel; Liniker; Luan Pereira; Luan Santana; Luísa Sonza
  • Maiara & Maraisa; Maneva; MangoLab; Mano Brown; Marcelo Falcão; Mari Fernandez; Marília Tavares; Marina Sena; Martinho da Vila; Maskavo; Matheus & Kauan (Praiou); Matheus Fernandes; MC Daniel; MC Hariel; MC Livinho; MC Luana; MC Ryan SP; Meca; Murilo Huff (Ao Vivão)
  • Orochi; Os Garotin; Os Paralamas do Sucesso
  • Pabllo Vittar; Papatinho; Pedro Sampaio; Pitty; Psirico
  • Rachel Reis; Rael; Rafa & Pipo; Rayane & Rafaela; Restart; Rogerinho; Rubel ; Ryu, the Runner
  • Samuel Rosa; Saulo Fernandes; Shark; Slipmami; Só Pra Contrariar
  • Tarcísio do Acordeon; Tiago Iorc; Timbalada; Tribo de Jah
  • Veigh; Vintage Culture
  • Wesley Safadão
  • Xand Avião; Xande de Pilares (Xande Canta Caetano)
  • Yunk Vino
  • Zé Neto & Cristiano; Zé Vaqueiro

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Fonte: Nacional

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Pesquisa mostra que 69,4% não souberam das eleições na Câmara e Senado

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As avaliações positivas da gestão caíram de 35% para 29% de novembro de 2024 para fevereiro de 2025, seguindo a tendência já mostrada nas últimas pesquisas do Datafolha e da Quaest

Plenário da Câmara dos Deputados: maioria dos brasileiros não soube que houve eleição para comando da Câmara. Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados

Pesquisa CNT divulgada nesta terça-feira (25) mostrou que 69,4% dos brasileiros não tiveram conhecimento sobre a eleição realizada para a escolha dos presidentes do Senado Federal e da Câmara dos Deputados, em fevereiro deste ano.

De acordo com a sondagem, somente 28,8% dos brasileiros tiveram conhecimento da realização das eleições para esses cargos, e um total de 1,8% não soube ou não respondeu.

O levantamento indicou ainda que, para 68,6% dos brasileiros, a escolha dos presidentes do Senado e da Câmara afetam diretamente a vida da população. Na opinião de 21,5% dos entrevistados, essas eleições não afetam diretamente a população, e 9,5% não souberam ou não responderam.

Nordeste

A pesquisa também revela que as avaliações negativas do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva dobraram no Nordeste em um período próximo a um ano. A região é tida como um reduto do PT nas últimas décadas. Nos últimos anos, o PT conseguiu eleger governadores apenas em Estados nordestinos, como Piauí, Bahia, Ceará e Rio Grande do Norte.

Em janeiro de 2024, 14% dos nordestinos classificavam o governo como ruim ou péssimo, enquanto 61% o avaliavam como bom ou ótimo, segundo o levantamento. Passado pouco mais de um ano, em fevereiro de 2025, 40% dizem que a gestão é boa ou ótima – uma queda de quase 20 pontos porcentuais – e 30% afirmam que a gestão é ruim ou péssima.

Como mostrou o Broadcast Político, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado, a pesquisa CNT reforçou a tendência de queda na popularidade do presidente Lula. As avaliações positivas da gestão caíram de 35% para 29% de novembro de 2024 para fevereiro de 2025, seguindo a tendência já mostrada nas últimas pesquisas do Datafolha e da Quaest. As avaliações negativas subiram de 31% para 44% no mesmo período.

A percepção negativa sobre o governo Lula aumentou entre os mais pobres e na classe média. Entre as pessoas que ganham até dois salários mínimos, 24% classificavam o governo como ruim ou péssimo em novembro de 2024. Agora, são 35%. Entre os que ganham de dois a cinco salários mínimos, 33% afirmavam que o governo era ruim ou péssimo no fim do ano passado. Agora, são 49%.

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Novo ministro da Saúde, Padilha afirma que “fortalecer o SUS” será sua grande causa

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Padilha também fez uma série de agradecimentos a pessoas com as quais lidou durante seu período na Secretaria de Relações Institucionais. Entre eles, o ex-presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL)

Padilha também fez uma série de agradecimentos. Foto: Paulo Pinto – Agência Brasil 

O próximo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse que a principal ordem que recebeu do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no momento em que foi convidado para o novo cargo foi fortalecer o SUS. O ministro também se disse honrado pela nova tarefa recebida de Lula. Padilha se manifestou em seu perfil no X, antigo Twitter.

Padilha comandou a Secretaria de Relações Institucionais, responsável pela articulação política, desde o começo do governo. Lula acertou a ida do ministro para a Saúde no lugar de Nísia Trindade nesta terça-feira, 25. Padilha tomará posse na Saúde em seis de março.

“Fui convidado pelo presidente Lula para ser ministro da Saúde e aceitei com muita honra essa nova missão”, declarou Padilha. “Fortalecer o SUS continuará sendo a nossa grande causa, com atenção especial para a redução do tempo de espera de quem busca cuidado na rede de saúde. Esse é o comando que recebi do presidente Lula e ao qual vou me dedicar integralmente”, disse o ministro.

Ele também falou sobre sua antecessora, Nísia Trindade. “Nísia deixa um legado de reconstrução do SUS, após anos de gestões negacionistas, que nos custaram centenas de milhares de vidas”, escreveu o ministro.

Padilha também fez uma série de agradecimentos a pessoas com as quais lidou durante seu período na Secretaria de Relações Institucionais. Entre eles, o ex-presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que tentou tirá-lo do cargo nos primeiros anos do governo Lula.

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PEC contra escala 6×1 é protocolada na Câmara com 234 assinaturas

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A PEC altera o inciso XII do artigo 7º da Constituição brasileira, que passaria a vigorar com a seguinte redação: “duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e trinta e seis horas semanais

Texto foi protocolado com 234 assinaturas, 63 assinaturas a mais que o necessário. Foto: Lula Marques / Agência Brasil

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que acaba com a escala de seis dias de trabalho por um de folga (6×1) foi protocolada na Câmara dos Deputados nesta terça-feira, 25, com 234 assinaturas. Foram 63 assinaturas a mais que o necessário para ingressar com uma proposta de emenda constitucional.

A PEC estabelece uma semana de quatro dias de trabalho. A deputada federal Erika Hilton (PSOL-RJ), que lidera a articulação pela PEC na Casa, afirmou que foram meses de conversas com parlamentares e mobilizações para se chegar a este momento de registrar a proposta na Câmara.

Em coletiva à imprensa, a deputada disse que essa escala é considerada obsoleta. “Já há apontamentos políticos e econômicos mostrando que há sim possibilidade de repensarmos essa jornada de trabalho, como foi feito em outros lugares no mundo, aplicando à nossa realidade”, argumentou.

A parlamentar disse que pretende se reunir com o presidente da Câmara, deputado Hugo Motta (Republicanos-PB) após o carnaval para conversar sobre o tema e entregar um abaixo-assinado que já conta com quase 3 milhões de assinaturas pedindo o fim da escala 6×1.

“Agora resta saber se o Congresso Nacional terá interesse político e responsabilidade com a vida dos trabalhadores e trabalhadoras brasileiros e se dará a atenção necessária para que esse texto ganhe um relator, para que a comissão especial seja instalada e para que a gente tenha condições de fazer esse debate como deve ser feito”, disse Erika.

Ela garantiu que a PEC conta com o apoio de diversos partidos, inclusive de centro e de direita. “Isso desmonta a ideia de que só a esquerda está se empenhando nessa discussão. Acho que os únicos que não estão empenhados nesse debate é a extrema-direita”. Ela contou que a proposta havia recebido a assinatura de dois deputados do PL, mas, por orientação do partido, o apoio foi retirado.

A PEC altera o inciso XII do artigo 7º da Constituição brasileira, que passaria a vigorar com a seguinte redação: “duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e trinta e seis horas semanais, com jornada de trabalho de quatro dias por semana, facultada a compensação de horários e a redução de jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho”.

O debate para redução da jornada de trabalho vem ganhando força a partir do Movimento Vida Além do Trabalho (VAT), fundado pelo vereador carioca Rick Azevedo (Psol), e que tem mobilizado manifestações e atos pelo fim da escala 6×1.

“O mercado chora a ‘falta de mão de obra’, mas não quer admitir o óbvio: o povo cansou de ser burro de carga. A escala 6×1 destrói a saúde, rouba o tempo de vida e paga mal. Ninguém quer adoecer para enriquecer patrão”, afirmou Azevedo em uma rede social.

O vereador chamou a população para fazer um protesto durante o feriado de 1º de maio pedindo a mudança na escala de trabalho. “No dia 2 de maio fique em casa em protesto a essa escala escravocrata. Estou muito feliz por esse protocolo de hoje, mas muita luta ainda está por vir”

Para uma PEC ser aprovada na Câmara, são necessários os votos de, no mínimo, 308 dos 513 deputados e deputadas, em dois turnos de votação. A medida tem dividido opiniões, tanto no meio patronal, quanto sindical.

Para os críticos, a medida levaria ao aumento dos custos operacionais das empresas, segundo defendeu a entidade patronal Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

Na coletiva de hoje, o deputado Guilherme Boulos (PSOL-SP) disse que vai pedir o apoio do governo para conseguir os votos necessários para aprovar a PEC no Congresso. O líder do governo na Câmara, deputado José Guimarães (PT-CE) garantiu que vai se empenhar nas articulações dentro e fora do plenário para aprovar a proposta.

Outras propostas

Ao menos outras duas PECs tratam da redução de jornada no Congresso Nacional, mas não acabam com a jornada 6 por 1, que é a principal demanda do VAT.

Apresentada em 2019 pelo deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), a PEC 221/2019 propõe uma redução, em um prazo de dez anos, de 44 horas semanais por 36 horas semanais de trabalho sem redução de salário.

A PEC 221 aguarda a designação do relator na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara (CCJ).

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