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Governo aumenta efetivo de tropas de segurança no Parque Estadual Guajará-Mirim em reforço no combate às chamas

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A PMRO confirmou o envio de mais efetivos à região para colaborar com o que for necessário. Os policiais também levam ao Parque Guajará-Mirim, drones para o policiamento

A operação mobiliza cerca de 300 profissionais da Polícia Militar, Civil, Politec, Corpo de Bombeiros Militar, Sedam, Detran, além do apoio de órgãos como o Ministério Público do Estado, Exército, Ibama e Polícia Federal.

Com assessoria

Para estabelecer uma estratégia de reforço das equipes que estão atuando no Parque Estadual Guajará-Mirim, entre os distritos de Jacinópolis e Nova Dimensão, região onde há a concentração de mais focos de incêndios, o governo de Rondônia enviou tropas auxiliares das forças de segurança da Secretaria de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec) ao local.

As forças de segurança do estado reforçaram a ação no local onde já havia bombeiros e brigadistas do PrevFogo, mas diante do volume dos incêndios registrados na região, se fez necessário o envio de mais agentes do governo para aumentar o número de equipes.

A operação mobiliza cerca de 300 profissionais da Polícia Militar, Civil, Politec, Corpo de Bombeiros Militar, Sedam, Detran, além do apoio de órgãos como o Ministério Público do Estado, Exército, Ibama e Polícia Federal.

ENVIO DE EFETIVOS

A PMRO confirmou o envio de mais efetivos à região para colaborar com o que for necessário. Os policiais também levam ao Parque Guajará-Mirim, drones para o policiamento. A ideia é sobrevoar a região em busca das pessoas que estão praticando o crime.

Policiais Civis também estão escalados para a região do parque, e são encarregados de promover a investigação na busca por autores desta prática, bem como identificação de pessoas que colaboram com a atividade criminosa. Na esteira da identificação e punição de pessoas, também está a Politec, que estará em campo para realizar perícias nas regiões onde os focos de incêndio começaram.

Os agentes do governo de Rondônia estão em todas as regiões do estado atuando diretamente no trabalho de prevenção e combate aos incêndios criminosos.

A estratégia de reforço foi definida durante uma reunião promovida pelo governo de Rondônia com as forças de segurança  do estado, no dia 28 de agosto, em Porto Velho.

OBSTÁCULOS

Uma das grandes dificuldades das equipes do governo em campo, é a irresponsabilidade dos criminosos. Apagar focos de incêndio é mais demorado que atear o fogo. Agentes do estado perceberam que os incendiários estão utilizando motocicletas para deslocamento dentro do parque, passando o dia ateando fogo em diversos pontos, enquanto as equipes continuam trabalhando para apagar.

OPERAÇÃO VERDE RONDÔNIA

O governo de Rondônia mantém efetivos do Corpo de Bombeiros, Polícia Militar Ambiental, bem como agentes da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental e Polícia Civil em diversos pontos do estado, atuando no combate aos incêndios criminosos, no policiamento ostensivo e investigações, a fim de identificar e prender as pessoas que estão cometendo esse tipo de crime que tem prejudicado o bem-estar e a saúde da população.

A “Operação Verde Rondônia 2024”, que está em curso desde o começo do mês de junho, quando começaram os primeiros focos de queimadas em Rondônia, já realizou o atendimento de mais de 3.400 mil focos de incêndios em vegetação e mais de 12 mil ações preventivas, além de realizarem a captura de 283 animais ameaçados pelo fogo.

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Polícia Federal apreende 613 kg de cocaína em galpão de empresa de fachada em Blumenau

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Droga estava escondida em bunker subterrâneo e seria enviada à Europa; um homem foi preso e investigação aponta ligação com cidadãos britânicos procurados internacionalmente

Cocaína estava armazenada em um bunker de empresa de fachada em Blumenau. Fot: captada 

A Polícia Federal (PF) apreendeu 613 quilos de cocaína durante uma operação de combate ao tráfico internacional de drogas em Blumenau, no Vale do Itajaí (SC). A ação contou com apoio da Polícia Militar de Santa Catarina e resultou na prisão de um homem suspeito de integrar a organização criminosa.

A droga estava escondida em um bunker no subsolo de um galpão pertencente a uma empresa de exportação de ligas metálicas, que funcionava como fachada para o esquema. Segundo as investigações, o local era usado para o preparo e armazenamento da cocaína antes do envio para a Europa.

Durante a operação, a PF também cumpriu um mandado de busca em um endereço residencial em Florianópolis ligado ao suspeito, onde foram apreendidos veículos, embarcações, joias e documentos. O inquérito aponta a existência de uma estrutura criminosa internacional com base em Santa Catarina, que contava com suporte logístico de brasileiros e liderança de cidadãos britânicos com histórico de tráfico na Inglaterra e procurados internacionalmente.

A investigação continua para identificar outros integrantes do esquema, que já tinha rotas estabelecidas para o narcotráfico transatlântico.

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Exame toxicológico para primeira CNH é vetado pelo governo federal

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Medida que exigia resultado negativo para condutores de motos e carros foi rejeitada com argumento de aumento de custos e risco de mais pessoas dirigirem sem habilitação; novas regras do Contran para tirar CNH sem autoescola, no entanto, podem alterar contexto

Na justificativa do veto, o governo argumentou que a exigência aumentaria os custos para tirar a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e poderia influenciar na decisão de mais pessoas dirigirem sem habilitação. Foto: captada 

O governo federal vetou a exigência de exame toxicológico para obter a primeira habilitação nas categorias A (motos) e B (carros de passeio). A medida, que seria incluída no Código de Trânsito Brasileiro, foi rejeitada com a justificativa de que aumentaria os custos para tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e poderia incentivar mais pessoas a dirigirem sem a documentação obrigatória.

O veto, no entanto, pode ter perdido parte de sua sustentação após o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) editar resolução que permite a retirada da CNH sem a obrigatoriedade de cursar autoescola, reduzindo significativamente o custo total do processo de habilitação.

Outro ponto do projeto que virou lei, e também relacionado aos exames toxicológicos, permite que clínicas médicas de aptidão física e mental instalem postos de coleta laboratorial em suas dependências — desde que contratem um laboratório credenciado pela Senatran para realizar o exame. O governo também vetou esse artigo, alegando riscos à cadeia de custódia do material, o que poderia comprometer a confiabilidade dos resultados e facilitar a venda casada de serviços(exame físico e toxicológico no mesmo local).

As decisões refletem um debate entre a busca por maior segurança no trânsito — com a triagem de possíveis usuários de substâncias psicoativas — e o impacto financeiro e logístico das novas exigências para os futuros condutores.

Assinatura eletrônica

O terceiro item a ser incluído na lei é o que permite o uso de assinatura eletrônica avançada em contratos de compra e venda de veículos, contanto que a plataforma de assinatura seja homologada pela Senatran ou pelos Detrans, conforme regulamentação do Contran.

A justificativa do governo para vetar o trecho foi que isso permitiria a fragmentação da infraestrutura de provedores de assinatura eletrônica, o que poderia gerar potencial insegurança jurídica diante da disparidade de sua aplicação perante diferentes entes federativos.

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Caixa de som que ficou três meses no mar é achada intacta e funcionando no litoral gaúcho

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Equipamento JBL, resistente à água, foi encontrado na Praia do Hermenegildo após provavelmente cair de um navio a 300 km dali; aparelho ligou normalmente

A caixa de som, projetada para ser resistente à água, sobreviveu à corrosão salina por todo esse período. Ao ser ligada, o equipamento funcionou normalmente. Foto: captada 

Uma caixa de som à prova d’água da marca JBL passou cerca de três meses no mar e foi encontrada intacta e ainda funcionando na Praia do Hermenegildo, no extremo sul do estado. A descoberta foi feita por um morador que passeava de quadriciclo na orla na última segunda-feira (30) e avistou o equipamento entre algas e areia.

Acredita-se que a caixa tenha caído de um container durante um transporte marítimo em agosto, próximo à Praia de São José do Norte, a cerca de 300 quilômetros dali. Apesar do longo período submerso e da exposição à água salgada, que acelera a corrosão, o aparelho resistiu e ligou normalmente quando testado.

O caso chamou atenção pela durabilidade do produto, projetado para ser resistente à água, e pela jornada incomum — percorrer centenas de quilômetros à deriva no oceano e ainda chegar em condições de uso à costa gaúcha. A situação virou uma curiosidade local e um exemplo inusitado de “sobrevivência” tecnológica.

Veja vídeo:

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