Esporte
Fortaleza empata com Cruzeiro na Arena Castelão pelo Brasileirão
Na noite desta quarta-feira (17), o Fortaleza enfrentou o Cruzeiro pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro na Arena Castelão e o confronto terminou empatado em 1 a 1. O gol do Leão do Pici foi marcado por Hércules, resultando em mais um ponto para a equipe que chega a 4 pontos na competição nacional.
O jogo começou com o Fortaleza impondo um ritmo intenso, buscando pressionar o adversário pelas pontas. Foi na etapa inicial que o volante Hércules abriu o placar, aproveitando uma cobrança de escanteio e finalizando com precisão de fora da área. O Tricolor de Aço teve oportunidades de ampliar a vantagem, mas o goleiro adversário fez boas defesas.
Na segunda etapa, o Fortaleza seguiu pressionando em busca de mais gols. Com boas defesas do goleiro João Ricardo, o time cearense se mostrava sólido defensivamente. A situação se tornou favorável para o Leão do Pici quando Romero, do Cruzeiro, foi expulso após derrubar Renato Kayzer. Próximo do fim do jogo, Matheus Vital empatou para a equipe mineira após uma bola sobrada na grande área.
O próximo desafio do Fortaleza será neste domingo (21), contra o Altos-PI, na Arena Castelão, pelas quartas de final da Copa do Nordeste, às 19h.
O time agora busca manter o bom desempenho e avançar na competição regional, enquanto segue buscando resultados positivos no Campeonato Brasileiro.
FICHA TÉCNICA
Fortaleza 1×1 Cruzeiro
Campeonato Brasileiro – 2ª Rodada
17/04/2024 – 20h00 – Arena Castelão
Arbitragem: Bruno Mota Correia
Gols: Hércules (Fortaleza); Matheus Vital (Cruzeiro)
Cartões Amarelos: Pedro Augusto e Renato Kayzer (Fortaleza); L. Romero e Matheus Pereira (Cruzeiro)
Cartões Vermelhos: L. Romero (Cruzeiro)
Fortaleza: João Ricardo; Tinga, Britez, Titi, Bruno Pacheco; Hércules, Zé Welison (Pedro Augusto), Pochettino (Lucas Sasha); Yago Pikachu (Marinho), Imanol Machuca (Moisés) e Lucero (Renato Kayzer). Técnico:Juan Pablo Vojvoda
Cruzeiro: Anderson; William, Neris (Robert), João Marcelo, Marlon; L. Romero, Ramiro (Gabriel Veron), Lucas Silva (Matheus Vital); Matheus Pereira, Arthur Gomes (Álvaro Barreal) e Rafa Silva (Rafael Papagaio). Técnico: Fernando Seabra
Fonte: Esportes
Comentários
Cotidiano
Elenco do MM/Acre embarca para disputa da Superliga Master

Foto PHD: MM/Acre vai disputar a competição mais importante da temporada
O elenco do MM/Acre embarca nesta terça, 26, para Brasília, no Distrito Federal, e na quinta, 28, começa a disputar a Superliga Master.
“Realizamos um longo período de preparação e vamos para a competição mais importante da temporada. Os atletas estão confiantes e a meta é realizar uma grande campanha”, disse o técnico Carlos Leopoldo.
Maratona para chegar
A delegação acreana desembarca em Belo Horizonte, Minas Gerais, e na capital mineira vai pegar um ônibus para Brasília.
“Os custos de uma passagem Rio Branco/Brasília são altíssimos e por isso encontramos essa alternativa. Um detalhe importante, os atletas aceitaram bancar as passagens entre Belo Horizonte e Brasília”, comentou o treinador.
Lúcio e Chico
O MM/Acre ganhou os reforços dos atletas Lúcio e Chico para a Superliga Master. Os dois atletas participaram dos últimos treinamentos da equipe.
Comentários
Cotidiano
Epitaciolândia EC chega às finais do Estadual Sub-17 no masculino e feminino pelo segundo ano seguido
Clube garante presença dupla nas decisões após vitórias sobre Monte Negro e Porto Acre
O Epitaciolândia Esporte Clube segue fazendo história no futsal acreano. Pelo segundo ano consecutivo, o clube garantiu vaga nas finais do Campeonato Estadual Sub-17, tanto no masculino quanto no feminino.
No último sábado (16), no Ginásio Álvaro Dantas, em Rio Branco, o time masculino venceu o Monte Negro por 5 a 2 e assegurou sua vaga na decisão, onde enfrentará o vencedor do duelo entre Porto Acre e PSC.
Já no feminino, a equipe conquistou a classificação ao derrotar o Porto Acre por 3 a 1 e agora terá pela frente o Villa da Capital na grande final.
Com os resultados, o Epitaciolândia EC alcança sua terceira final em competições estaduais de futsal neste ano e repete o feito de 2024, quando também disputou as duas decisões do Sub-17, masculino e feminino.
Comentários
Cotidiano
Brasil perde vegetação natural equivalente ao tamanho da Bolívia em 40 anos

Mata Atlântica é o bioma mais ameaçado do país • Getty Images
O Brasil perdeu 111,7 milhões de hectares, entre 1985 e 2024, o que corresponde a cerca de 2,9 milhões de hectares de áreas naturais por ano. Esse espaço é equivalente a 13% do território nacional, área é maior do que a Bolívia.
Os dados foram revelados pelo MapBiomas nesta quarta-feira (13).
A perda de áreas naturais, acontece durante a transformação dessas terras para o uso de terras pastagem e agricultura. A área ocupada com pastagem cresceu 62,7 milhões de hectares e a agricultura, 44 milhões de hectares.
Os municípios que têm a agropecuária como atividade que ocupa a maior parte de seu território subiu de 47% em 1985, com 420 municípios, para 59%, 1037 municípios em 2024.
Os estados com maior área de agricultura em relação ao tamanho do seu território são:
- Paraná 34%
- São Paulo 33%
- Rio Grande do Sul 30%
“Até 1985, ao longo de quase cinco séculos com diferentes ciclos da expansão da fronteira agrícola, o Brasil converteu 60% de toda área hoje ocupada pela agropecuária, mineração, cidades, infraestrutura e outras áreas antrópicas Já os 40% restantes dessa conversão ocorreram em apenas quatro décadas, de 1985 a 2024”, diz Tasso Azevedo Coordenador Geral do MapBiomas.
Perda de biomas
A Amazônia perdeu 52,1 milhões de hectares de áreas naturais nos últimos 40 anos. Foi o bioma mais afetado. No bioma, três em cada cinco hectares de agricultura surgiram nos últimos 20 anos.
O Cerrado perdeu 40,5 milhões de hectares de vegetação nativa entre 1985 e 2024. Na Caatinga, essa redução foi de 9,2 milhões de hectares. Já na Mata Atlântica, foram 4,4 milhões de hectares. No Pantanal ocorreu a perda de 1,7 milhão de hectares de áreas naturais.
O Pampa foi o bioma com a maior perda proporcional de vegetação nativa nos últimos 40 anos, com a perda de 3,8 milhões de hectares.
“O auge dessa transformação foi entre 1995 e 2004, quando o desmatamento atingiu os maiores picos. Mas entre 2005 e 2014, registrou-se a menor perda líquida de florestas desde 1985. Essa tendência se inverteu nessa última década, que foi marcada por degradação, impactos climáticos e avanço agrícola”, enfatiza Julia Shimbo, coordenadora científica do MapBiomas e pesquisadora do IPAM.
Fonte: CNN
Você precisa fazer login para comentar.