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Estudante de Medicina da UAP mantinha companheira em cárcere privado em Epitaciolândia
Foi registrado na manhã deste ultimo Sábado, 13, um Boletim de Ocorrência (B.O) contra um estudante de Medicina da Universidade Amazônica de Pando do município de Cobija, Bolívia que faz fronteira com Brasiléia e Epitaciolândia. O boletim foi registrado no lado brasileiro!
Diegoh Alves que é o estudante de Medicina, esta sendo acusado de Lesão Corporal Dolosa e poderá ser punido com base nas diretrizes da lei para crimes categorizado no Art. 129 e na Lei nº 11.340 (Maria da Penha).
Embora o Boletim de Ocorrencia tenha sido registrado na manha deste ultimo Sábado, familiares e amigos(as) da vitima decidiram publicar e divulgar pelas redes sociais somente na noite desta Segunda-Feira como um ato de revolta pelo acontecimento e protesto contra outras pessoas que ousam tomar a mesma atitude que Diegoh.
A situação logo se repercutiu pelas redes sociais deixando populares da região indignado com a situação, segundo relatos de moradores locais, Diegoh sofre ameaças pesadas nas redes sociais e corre o risco de ser linchado caso tenha coragem de atravessar a fronteira em direção a Cobija, Bolívia.
A vitima do ocorrido alegou na delegacia ter sido espancado com frequência e submetido a humilhações inapeláveis chegando a ficar trancada no quarto por mais de 30 horas enquanto Diegoh monitorava seu celular e não permitia que a vitima mantivesse contatos salvos no smartphone.
A vitima foi resgatada por amigos após Diegoh ter se ausentado do Imóvel. Analises do corpo de Delito comprovam graves agressões deixando a vitima envergonhada diante de familiares.
Encaminhada para a capital, Rio Branco, a vitima segue sob cuidados médicos e Diegoh está sendo procurado pela Policia.
A vitima chegu a escrever uma carta relatando um pouco sobre a possessão de Diegoh bem como seus atos incomuns.
Veja a carta escrita pela vitima abaixo!
Namoramos desde 2019, e em março de 2021 terminamos definitivamente… Ele foi fazer o internato dele em boca do Acre e eu fiquei aqui, na minha, vivendo minha vida.
Ele ficou com outras mulheres pra lá, depois veio me pedir perdão, disse que me amava e que não queria outra pessoa na vida dele, que não via o futuro dele sem que eu estivesse, que queria construir uma vida comigo, uma família, etc…
E como eu não me envolvi com ninguém, pq não me permiti mesmo, até que eu queria, mais não conseguia.
Acabei cedendo às insistências dele de voltar, e resolvemos que quando ele voltasse, conversaríamos, pra fazer as coisas diferente, pra tentar dar certo.
Pq do jeito que já tínhamos vivido não tinha dado, moramos juntos por 1 ano e meio, mais ou menos.
Já tinha tido desgaste demais.
Então agora no final de outubro ele voltou de boca do Acre, mais eu tive que ir pra Porto Velho, acompanhar minha mãe no tratamento dela.
Quando voltei, fui para Epitaciolândia, ele foi também, e lá disse que teríamos que pensar no futuro, e queria ficar morando comigo… A gente montava um negócio, e viveríamos bem.
Enquanto eu terminava a faculdade e ele estudava pro revalida.
Eu falei que não era assim, que não tínhamos combinado isso, eu queria fazer as coisas com calma, não queria mais morar junto com ele, sem casar, sendo só namorados, até pq tínhamos passado o ano todo praticamente longe, tínhamos muitas coisas a consertar, se fosse pra ficar juntos.
E foi por isso que ele se irou e veio pra cima de mim.
Eu tava sentada no sofá estudando, ele tomou o notebook das minhas mãos, jogou no chão. E começou a me agredir.
Do nada…. Apenas pq discordei dos pensamentos dele.
Ele fechou a porta do apartamento, retirou a chave, quando eu tentei correr pra porta, ele me puxou pelos braços me jogou no sofá, eu consegui pegar a chave, mais não conseguia abrir a porta pq ele não permitia.
Gritei por socorro, ninguém me ouviu, ele tampou minha boca e disse que se eu gritasse quebraria todos os meus dentes.
Eu só consegui abrir a porta umas 17:30, mais não consegui sair pq não tive espaço. Nem pra correr e pedir socorro. Ele me alcançaria.
Eu fiquei lá deitada, pedindo a Deus que me tirasse dali, que aparecesse alguém, que alguém sentisse minha falta.
Mais não apareceu ninguém. ?
Ele pegou meu celular, revisou todas as minhas redes sociais, whatsapp, telegram, pra ver se tinha mensagem, curtidas, de alguém que ele achasse que eu estaria “dando moral”, pra que ele continuasse me agredindo, procurou um motivo, mais não encontrou.
Depois ficou me torturando psicologicamente, me impedindo de falar, dentro da minha própria casa, depois a noite, ele falou que ia para casa da irmã dele, e eu falei que vinha pra casa dos meus pais, fui arrumar minhas coisas e enquanto eu fazia a mala, ele foi até a cozinha, pegou um arroz de 5 kg espalhou pelo ap todo, depois farinha, as frutas ele jogou no chão e pisou em cima.
E eu tive que limpar, ele deitou do lado do meu celular pra que eu não tirasse foto, e eu fui limpar, pq era minha casa, e minha mãe ia voltar comigo pra lá.
Mais as marcas estão nas paredes ainda.
Ele ficou deitado esperando eu terminar de limpar dez horas da noite, depois disse que não ia mais embora naquele dia pq a irmã dele tinha mudado de casa e ele não sabia ao certo onde era.
E dormiu lá no AP, eu tava tão exausta que eu só queria deitar e dormir, esquecer tudo aquilo que passei.
E depois disso tudo ele veio falar como se nada tivesse acontecido, fazendo planos pro futuro.
Na sexta amanheceu chovendo, e eu no desespero para que fosse embora da minha casa, me sujeitei a ir levar ele na casa da irmã dele em Brasileia.
Fui lá deixei e vim para a casa dos meus pais, em choque com tudo que vivi no dia 11/11/2021 – quinta feira a partir das 15 horas da tarde.
Após a denuncia ser explanada, chegaram a ser registrado nas redes sociais mais vitimas de acordo com prints divulgados por pessoas próximas da atual vitima do ocorrido.
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PF deflagra Operação Teto de Vidro II contra lavagem de dinheiro na fronteira do Acre
Grupo criminoso teria movimentado mais de R$ 200 milhões por meio de câmbio ilegal e evasão de divisas
A Polícia Federal deflagrou, nesta quinta-feira (30), a Operação Teto de Vidro II, visando desarticular um grupo criminoso responsável por lavagem de dinheiro na região de fronteira entre Brasil e Bolívia. Após contato com a assessoria, somente nesta sexta-feira (31), as informações foram repassadas através do portal da Instituição.
A ação é um desdobramento da primeira fase da operação, realizada em 2022, quando a PF identificou movimentações financeiras ilícitas superiores a R$ 200 milhões, ligadas a crimes de câmbio ilegal e evasão de divisas.
Segundo as investigações, os suspeitos utilizavam empresas e “laranjas” para adquirir imóveis, misturando dinheiro ilícito com receitas legais para ocultar a origem criminosa dos valores.
Foram cumpridos sete mandados expedidos pela Justiça Federal, sendo dois de prisão preventiva contra os líderes do grupo e cinco de busca e apreensão em Brasiléia e Xapuri. Além disso, houve o sequestro de bens e valores no montante de R$ 3 milhões.
A PF segue investigando o caso para identificar outros envolvidos e apurar possíveis novos crimes. Os suspeitos poderão responder por lavagem de dinheiro e outros delitos relacionados.
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Homem é executado com mais de 20 tiros dentro de lava a jato em Rio Branco
Criminosos invadiram estabelecimento e dispararam contra vítima que dormia no local
Um homem identificado apenas como “Fei” foi assassinado a tiros na madrugada desta sexta-feira (31) dentro de um lava a jato localizado na Rua Coronel Leal, Quadra 8E, no Conjunto Habitacional Cidade do Povo, em Rio Branco.
De acordo com informações da Polícia Militar, a vítima estava dormindo em um quarto do estabelecimento quando criminosos não identificados invadiram o local, quebraram a porta e efetuaram mais de 20 disparos. “Fei” foi atingido no peito, abdômen e cabeça, morrendo no local. Após a execução, os autores fugiram sem deixar rastros.
Moradores da região relataram ter ouvido os disparos e, ao saírem para verificar o que havia acontecido, encontraram o homem gravemente ferido dentro do quarto. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado, mas, ao chegar, os paramédicos constataram o óbito.
Policiais do 2º Batalhão isolaram a área para os trabalhos periciais. Após a análise da cena do crime, o corpo foi removido e encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para exames e identificação oficial.
A motivação do crime ainda é desconhecida. O caso será investigado inicialmente pelos agentes da Equipe de Pronto Emprego (EPE) e, posteriormente, seguirá para a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
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Em menos de 12 horas, GEFRON prende três mulheres por tráfico de drogas na fronteira
O Grupo Especial de Fronteira (GEFRON) do Acre prendeu três mulheres, incluindo uma grávida e uma adolescente, por tráfico de drogas na região de fronteira com a Bolívia e o Peru. As prisões ocorreram em menos de 12 horas durante a Operação Protetor das Fronteiras e Divisas, que reforça a fiscalização nas rodovias do estado.
A primeira prisão aconteceu na tarde de quarta-feira (29), quando um táxi Fiat Cronos foi abordado em Senador Guiomard. No bagageiro do veículo, os agentes encontraram um bebedouro que, ao passar pelo Raio-X, revelou conter 8,2 kg de skank, uma versão mais potente da maconha. A droga, avaliada em R$ 82.200, pertencia a K.M.B.F., que foi presa em flagrante.
Pouco depois, outro táxi, modelo Chevrolet Spin, foi fiscalizado. Durante a revista, os agentes notaram uma caixa de som com peso anormal. O scanner revelou um formato suspeito no interior do equipamento, onde estavam escondidos 7,2 kg de skank, avaliados em R$ 72.230. A droga era transportada por uma adolescente, K.V.A.D., que foi apreendida e levada à delegacia.
Já na manhã de quinta-feira (30), uma terceira abordagem resultou na prisão de uma mulher grávida. Durante a fiscalização, os policiais encontraram 4 kg de cloridrato de cocaína dentro de um saco amarelo. A suspeita recebeu voz de prisão e foi encaminhada à Delegacia de Polícia Civil, onde responderá pelo crime de tráfico internacional de drogas.
As forças de segurança alertam para o aumento do recrutamento de mulheres como “mulas” do tráfico, transportando drogas em troca de dinheiro ou favores. A localização do Acre, que faz fronteira com países produtores de entorpecentes, como Bolívia e Peru, facilita esse tipo de crime.
As apreensões reforçam o compromisso das autoridades no combate ao tráfico de drogas e ao crime organizado na região. O GEFRON e outros órgãos de segurança seguem intensificando operações para desarticular as redes criminosas e impedir a entrada de drogas no Brasil.
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