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Acre

Em apenas 19 dias, Iteracre entrega mais de 2,1 mil títulos definitivos e ultrapassa R$ 14,7 milhões em investimentos na regularização fundiária

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Gestão do governador Gladson Camelí tem tratado regularização fundiária como prioridade. Foto: José Caminha/Secom

Cooperação institucional, aproximação com as comunidades e união de esforços têm sido os pilares do avanço expressivo da regularização fundiária no Acre. Desde o início do segundo mandato do governador Gladson Camelí, em 2023, o número de títulos definitivos entregues pelo Instituto de Terras do Acre (Iteracre) cresceu 112% e deve alcançar uma marca inédita até o fim de 2025.

De acordo com dados oficiais da instituição, o estado saltou de 4.750 títulos entregues em 2023 para 10 mil regularizações apenas nos sete primeiros meses de 2025, superando todas as metas anteriores. Nos últimos três anos, o governo celebra a entrega de 15.036 títulos de terra, abrangendo áreas urbanas, rurais e propriedades vinculadas a entidades religiosas.

O governador Gladson Camelí destacou que a regularização fundiária é uma das prioridades de sua gestão. “Representa muito mais do que um pedaço de papel. É dignidade, segurança jurídica e oportunidade. O título de propriedade equivale a um CPF da terra: é o que permite ao cidadão acessar crédito, investir, construir com tranquilidade e planejar o futuro da sua família”, disse.

No entanto, os números podem, e devem, avançar ainda mais, segundo o chefe do Executivo. Para ele, o trabalho conjunto é o principal motor na redução das desigualdades sociais. O governador reforça que uma gestão eficaz se constrói com muitas mãos, por meio de parcerias sólidas e colaboração entre instituições.

“Nos últimos anos, avançamos como nunca antes. Já entregamos milhares de títulos e, com o apoio do Iteracre e de parceiros comprometidos, vamos expandir ainda mais essa política pública. Cada documento entregue é um passo firme rumo ao desenvolvimento social e econômico do Acre. Regularizar é incluir, é transformar, é fazer justiça com quem sempre esteve à margem. E é isso que estamos fazendo, com coragem, responsabilidade e respeito ao nosso povo”.

Pensando no futuro, o Iteracre pretende seguir fortalecendo os elos que sustentam a corrente de cidadania, desburocratização e garantia de direitos fundamentais. Em setembro, a gestão entregou 2.183 títulos definitivos, com investimento total de mais de R$ 14,7 milhões.

Parcerias

Segundo a presidente do Iteracre, Gabriela Câmara, o resultado é reflexo direto da parceria estratégica com o Tribunal de Justiça do Acre (TJ-AC) e os cartórios, que têm desempenhado um papel fundamental para agilizar e desburocratizar o processo de regularização fundiária.

“O primeiro passo foi a decisão do governador de investir recursos na regularização fundiária, uma política pública de alto custo, em que cada etapa, desde o cadastro inicial até a entrega dos títulos, demanda investimentos significativos. Após esse aporte, o avanço veio com a aproximação dos cartórios. Em 2023, o governador Gladson Camelí assinou um termo de cooperação técnica que permitiu essa integração e um diálogo mais direto, o que facilitou a identificação das áreas aptas à regularização”, avalia.

Presidente do Iteracre, Gabriela Câmara, destaca que investimentos na autarquia são responsáveis pelo avanço. Foto: Pedro Devani/Secom

Os investimentos também foram decisivos. Durante sua gestão, o governador priorizou o fortalecimento da estrutura técnica do Iteracre, ampliando o quadro de profissionais e renovando completamente a frota de veículos, o que contribuiu para acelerar os processos e ampliar o alcance das ações. De acordo com informações da presidência do Instituto, ainda há cerca de 4 mil títulos em fase final de registro, que deverão ser entregues à população até o fim deste ano. Essas metas fazem parte de um pedido direto do governador e vice governadora Mailza Assis, que desafiou o Iteracre a manter um ritmo acelerado e alcançar a marca de 10 mil títulos entregues até o final de 2025.

“Essa meta é ousada, mas estamos no ano da execução, tentando fazer história com os investimentos e a expertise das ações. Nosso conhecimento e experiência nos proporcionou trabalhar em 14 frentes de trabalho. E o mais importante foi a construção desse diálogo com os cartórios, que foi inédito e fundamental para que a gente conseguisse fazer a identificação das áreas aptas e dar segurança política para nossos títulos. Os cartórios são parceiros estratégicos importantes para o Iteracre. Sem eles fica inviável levar segurança jurídica para o povo por meio da regularização”, reforça.

Igrejas legalizadas, comunidades fortalecidas

A regularização fundiária de templos religiosos representa mais do que segurança jurídica, é um passo decisivo para fortalecer o papel social das igrejas nas comunidades. E nos últimos três anos, por meio do programa “Igreja Legal”, 84 centros religiosos tiveram acesso à essa regularização, que garante acesso facilitado a linhas de crédito, podendo ampliar suas estruturas e garantir a continuidade de projetos sociais que beneficiam diretamente populações vulneráveis.

Para a presidente do Iteracre, esse trabalho voltado especificamente para as igrejas reconhece o serviço comunitário realizado por líderes religiosos. Em muitos casos, igrejas funcionam como centros de acolhimento, distribuição de alimentos, apoio psicológico e orientação familiar, serviços que ganham ainda mais força quando há respaldo legal para sua atuação.

Esposa do Mestre Irineu, dona Peregrina recebeu o título definitivo das mãos da vice-governadora do Acre. Foto: José Caminha/Secom

“Essas entidades realizam ações sociais e, para que possam participar de programas dos governos estadual e federal, precisam estar regularizadas. Isso permite que recebam recursos, emendas parlamentares para reformas e ampliação dos templos, além de acesso a créditos bancários. No Iteracre, há um departamento específico voltado para esse atendimento, já que o processo administrativo das igrejas é diferente do de uma pessoa física. Elas são registradas como CNPJ. Muitas vezes, quando chegamos até elas, não possuem documentação formal. Por isso, o Iteracre atua em todo o levantamento necessário até que possam iniciar o processo de regularização”, explica a presidente.

Um dos atos mais simbólico deste programa foi a entrega, no final do ano passado, de  títulos definitivos para o Centro de Iluminação Cristã Luz Universal – Alto Santo, no bairro Irineu Serra, em Rio Branco. Foram beneficiados o espaço onde está o Túmulo do Mestre Raimundo Irineu Serra, local de peregrinação de pessoas do mundo inteiro, e o memorial Leôncio Gomes da Silva, tio da viúva do mestre Irineu.

Regularização de entidades religiosas retorna para a sociedade porque fortalece as ações sociais que elas desempenham. Foto: Marcos Santos/Secom

Após a morte do mestre Irineu, Leôncio ficou como presidente do centro. Faleceu em 17 de março de 1980, e foi sepultado à direita do túmulo do líder religioso. Como a casa de Leôncio era ao lado do túmulo, e pertence à família, foi regularizada para preservar a história.

O orador oficial do centro, o historiador e jornalista Antônio Alves, mais conhecido como Toinho, falou que esse é um sonho de décadas realizado na gestão de Camelí.

“Momento muito aguardado que se tornou possível pelo compromisso da gestão do governador Gladson Camelí. E nos deu a documentação e à dona Peregrina [viúva de Irineu Serra] a tranquilidade de estar de posse do patrimônio cultural do Acre, ponto turístico que recebe visitantes de vários países, com grande potencial econômico e espiritual. Essa sede, casa antiga do mestre Irineu, sonhamos há muito tempo em regularizar”, destacou durante a entrega do documento em dezembro de 2024.

Regularização a custo zero

Avançar na regularização fundiária no Acre, uma das pautas mais complexas das políticas públicas, exige articulação, diálogo e o esforço conjunto de diversas instituições. Para obter um título urbano, o custo pode ultrapassar R$ 6 mil, valor inacessível para grande parte da população em situação de vulnerabilidade.

Com o objetivo de democratizar esse acesso, o Instituto de Terras do Acre (Iteracre) desenvolve programas que realizam todo o processo de regularização sem custos para os beneficiários. A seleção das famílias é feita por meio de um estudo social e econômico conduzido por uma equipe técnica, que inclui assistentes sociais. Esse levantamento é realizado ao longo de pelo menos 15 dias na área de atuação, e identifica se os moradores se enquadram no critério de interesse social: famílias com renda de até cinco salários mínimos.

Regularização fundiária é um dos pilares da gestão de Gladson Camelí. Foto: Marcos Santos/Secom

Uma vez confirmada a elegibilidade, os moradores podem iniciar gratuitamente o processo de regularização fundiária. Para alcançar quem mais precisa, o Iteracre criou o escritório itinerante, que se instala diretamente nas comunidades aptas à regularização.

“Geralmente, o público que atendemos é extremamente vulnerável. Há casos em que as pessoas não têm sequer dinheiro para pagar a passagem de ônibus até nossa sede. Por isso, levamos o atendimento até elas. Montamos nossa estrutura dentro da poligonal definida, realizamos os cadastros, atendimentos e identificações. Nossa equipe faz todo o levantamento necessário para que essas famílias possam acessar o serviço”, explica a presidente do Iteracre.

Cidadania e segurança jurídica

A regularização fundiária é um instrumento essencial para garantir cidadania e segurança jurídica às famílias que vivem em áreas não formalizadas. Ao receberem o título de propriedade, os moradores passam a ter acesso pleno a direitos básicos, como infraestrutura, crédito, serviços públicos e proteção legal contra despejos. Mais do que um documento, o título representa dignidade, estabilidade e a possibilidade de planejar o futuro com segurança.

Para Radige Almeida, moradora da zona rural de Cruzeiro do Sul, receber o título definitivo durante ação em junho deste ano foi a realização de um sonho antigo. “Esperei mais de 20 anos por esse papel. Agora é meu de verdade. Posso fazer melhorias, deixar para os meus filhos e buscar um financiamento para crescer mais”, disse emocionada.

O desenvolvimento da área também é o objetivo do agricultor Humberto Santos, que também foi beneficiado com a entrega e destacou a importância da ação para o fortalecimento da economia local. “Com esse documento, posso buscar crédito no banco, investir na minha produção e melhorar a vida da minha família. É um incentivo que chega na hora certa”, afirmou.

 

Entrega de títulos avança em todo o estado acreano. Foto: Diego Gurgel/Secom

Os moradores de Acrelândia receberam, em setembro, seus títulos definitivos de propriedade, encerrando décadas de espera pelo reconhecimento legal de suas terras. A ação faz parte de uma força-tarefa estadual que visa entregar 10 mil títulos registrados em cartório até o fim do ano.

Entre os beneficiados está Francisca da Silva. “Cheguei aqui em 1982 e moro há cerca de 18 anos neste terreno. Esperei muito por este documento. Ter o título é uma conquista enorme, porque agora temos uma propriedade valorizada, com segurança jurídica. Pretendo investir na terra e isso vai ajudar bastante”, afirmou, comovida.

Outro contemplado foi José Paulino Nogueira, que também celebrou o momento: “Esperei muito por esse documento. Agora, com ele em mãos, é uma vitória e uma bênção. A gente tem a garantia de que a terra é nossa de fato e de direito. É um sentimento de gratidão”.

 

Nos últimos três anos, mais de 15 mil títulos foram entregues no estado. Foto: Marcos Santos/Secom

Labirinto Fundiário do Acre

Para a presidente do Instituto de Terras do Acre (Iteracre), Gabriela Câmara, o maior desafio da regularização fundiária no estado é identificar as áreas aptas a serem regularizadas.

“O Iteracre atua em áreas pertencentes ao Estado, mas o histórico territorial do Acre é bastante singular. Temos terrenos sob domínio do Incra [Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária], da Secretaria do Patrimônio da União (SPU) e dos municípios. Já fomos um país independente, já integramos o estado do Amazonas, e tudo isso contribui para uma complexidade territorial que envolve sobreposição de matrículas, áreas judicializadas e vazios fundiários. É realmente desafiador fazer essa identificação”, explica.

Em maio deste ano, o Departamento de Estradas de Rodagem, Infraestrutura Hidroviária e Aeroportuária (Deracre) promoveu uma reunião com representantes da SPU, Iteracre, Corpo de Bombeiros, Secretaria de Estado de Administraçã (Sead) e da Comissão Municipal de Regularização Fundiária. O objetivo foi buscar soluções para destravar processos que afetam diretamente a população. Entre os pontos discutidos estavam o aeródromo de Xapuri, sob gestão do Deracre, terrenos no bairro Mutirão e o prédio do Corpo de Bombeiros.

Programa Iteracre na Sua Casa entrega documentos para beneficiários com algum tipo de limitação. Foto: cedida

“Captação de recurso é uma coisa que o Iteracre vem superando, porque, como já disse, essa é uma política pública bem cara que, mesmo com investimentos estratégicos importantes do governo, a gente precisa sempre buscar outras formas de captar esse investimento, que é muito alto”, ressalta.

O tempo médio para a entrega do título de propriedade varia entre seis e oito meses, dependendo de cada caso. Um dos principais gargalos identificados pela equipe é que, mesmo após a emissão do documento, muitos títulos permaneciam represados na sede do órgão, sem que os beneficiários fossem buscá-los.

Foi a partir dessa preocupação que surgiu o projeto Iteracre na Sua Casa, que leva os documentos diretamente às residências das pessoas.

“Cheguei a pensar que as pessoas não estavam compreendendo a importância daquela política pública. Então comecei a visitar suas casas para entender melhor a situação e me deparei com pessoas que enfrentavam limitações, físicas ou financeiras. A partir disso, idealizamos o projeto para garantir que o documento chegasse até elas”, relembra Gabriela Câmara.

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Dois jovens ficam feridos em grave acidente de moto na AC-475, entre Acrelândia e Plácido de Castro

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Dois jovens ficaram feridos na tarde desta quinta-feira (4) após um grave acidente de motocicleta registrado na Rodovia AC-475, no trecho que liga os municípios de Acrelândia e Plácido de Castro. O condutor da moto, João Gustavo Muniz, de 19 anos, perdeu o controle do veículo ao passar por uma curva. A motocicleta saiu da pista, arrancou uma estaca e arremessou os dois ocupantes a cerca de oito metros, lançando-os em uma área de pasto.

A dupla trafegava em uma Honda Fan 160, de cor prata. Com o impacto, João Gustavo sofreu fraturas no fêmur, na tíbia e na fíbula da perna esquerda, além de fratura exposta em um dos dedos da mão esquerda. Mesmo com a gravidade das lesões, seu quadro é considerado estável.

O garupa, Antônio Taguá da Silva Monteiro, de 18 anos, também teve ferimentos significativos. Ele apresentou fratura na clavícula esquerda, ferimento com exposição óssea em um dedo do pé esquerdo e um corte profundo na mão direita. Assim como o condutor, permanece em estado estável.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) enviou uma ambulância de suporte básico de Plácido de Castro para o resgate. Após os primeiros atendimentos, as vítimas foram levadas à Unidade Mista de Saúde do município e, devido à gravidade dos ferimentos, transferidas ainda na noite desta quinta-feira para o Pronto-Socorro de Rio Branco em uma ambulância municipal.

A Polícia Militar esteve no local e deve apurar as circunstâncias que resultaram no acidente.

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Atualização: Idosa de 90 anos é encontrada desorientada em via pública é resgatada pelo filho

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Uma idosa identificada como Antônia Moraes da Silva, de 90 anos, foi encontrada desorientada na noite desta quinta-feira (4) na Rua Fátima Maia, próximo à UniNorte, no bairro Jardim de Alah, em Rio Branco.

Populares perceberam que ela não conseguia informar seu endereço nem fornecer contatos de familiares, e acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). A equipe realizou os primeiros atendimentos no local e conduziu a idosa ao Pronto-Socorro da capital.

Até o momento, Antônia não foi reconhecida por nenhum parente. As equipes de saúde pedem que, caso alguém a conheça ou possua informações sobre seus familiares, procure o Pronto-Socorro para auxiliar na identificação e no contato com a família.

A direção da unidade reforça a importância da colaboração da comunidade para que a idosa possa retornar em segurança ao convívio familiar.

Atualizacão

Momentos após a publicação desta nota e de outros meios de comunicação, o filho devidamente identificado, soube e se deslocou até o pronto-socorro para buscar sua genitora. O caso devidamente esclarecido, resultou no resgate da idosa para sua residência.

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Câmara de Epitaciolândia convoca gerente do Banco do Brasil para explicar falta de dinheiro em caixas e falhas no atendimento

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Problema se agrava nos finais de semana e limita saques de moradores e turistas; agência do Banco do Brasil na cidade será convidada a dar explicações na Câmara Municipal

Vereador Rosimar do Rubicon denuncia que problema se agrava nos finais de semana e prejudica moradores e turistas na região de fronteira com a Bolívia. Foto: captada 

A constante falta de dinheiro nos caixas eletrônicos da única agências bancária do Banco do Brasil de Epitaciolândia, cidade acreana na fronteira com a Bolívia, foi tema de discussão na Câmara Municipal na sessão da última segunda-feira (1). O vereador Rosimar do Rubicon (Republicanos) foi o autor da reclamação em plenário, relatando que o problema se intensifica nos finais de semana e afeta moradores e turistas.

Segundo o parlamentar, ao buscar explicações com a única agência bancária do município, foi informado de que os bancos têm um limite de valores para abastecimento dos terminais. A situação piora quando o quinto dia útil do mês cai em uma sexta-feira – período em que saques costumam aumentar –, resultando na alta probabilidade de os caixas ficarem sem cédulas durante o sábado e o domingo.

— É um absurdo o cidadão não poder sacar um dinheiro que é dele, conquistado com o suor do seu trabalho durante um mês inteiro — protestou vereador Rosimar do Rubicon.

O problema ganha dimensão adicional por Epitaciolândia ser uma cidade fronteiriça, vizinha a Cobija, na Bolívia – um polo turístico e de compras da zona franca (Zonfra) que atrai visitantes. A falta de dinheiro nos caixas impacta tanto a população local quanto o fluxo de turistas que circulam pela região.

A Câmara Municipal de Epitaciolândia recebeu o gerente da agência local do Banco do Brasil, André, para prestar esclarecimentos públicos em relação a constante falta de cédulas nos caixas Foto: captada 

Diante da repercussão, insatisfação generalizada com a falta de dinheiro nos caixas eletrônicos e outros problemas nos serviços bancários, a Câmara Municipal de Epitaciolândia convocou o gerente da agência local do Banco do Brasil, André, para prestar esclarecimentos públicos. O gerente foi questionado sobre três questões principais: a constante falta de cédulas nos caixas, os transtornos causados pela reformas na agência e as intermitências no serviço de internet que comprometem o atendimento. O objetivo foi pressionar por uma solução que garanta o abastecimento regular, especialmente em períodos de maior demanda.

Veja vídeo entrevista:

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