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Acre

Dos 40 aprovados para Medicina na Ufac, somente quatro candidatos são acreanos

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Por: Ângela Rodrigues

Segundo dados divulgados pela Universidade Federal do Acre (UFAC) neste ano foram ofertadas 1.670 vagas em 35 cursos oferecido pela instituição. De acordo com relatório da Pró-Reitoria da Universidade Federal do Acre (Ufac), dos 1.670 candidatos, 789 são acrianos e 881 são de outros estados.

Das 40 vagas ofertadas para o curso de Medicina (mais concorrido) apenas quatro acrianos foram classificados nessa primeira fase. Dos 40 inscritos, 21 deles escolheram medicina da Ufac como 1ª opção, ou seja, não poderão optar para outro curso em outra instituição.

O segundo curso mais concorrido : Direito foram ofertadas 50 vagas, desse total 40 acrianos foram classificados. O terceiro mais concorrido: Enfermagem com 30 vagas e 22 preenchidas por acrianos.

A Pró-Reitoria da Ufac contabilizou ainda que dos 1.670 candidatos, 786 escolheram os cursos da Ufac como 1ª opção e outros 884 como 2ª opção. As maiores notas de corte (ampla concorrência) para o curso de Medicina é de 756,13 pontos, Engenharia Civil (701,12) e Direito (626,29).

Quando o requisito é a maior pontuação entre todos os classificados, a nota de corte é de 779.44 para o curso de Medicina, Enfermagem 771.45 e Engenharia Civil com 766.26.

Estatisticamente o curso mais concorrido foi o de Medicina, com o registro de 266,075 candidatos disputando uma vaga. Em segundo Direito (93,42 por vaga) e Enfermagem (77,40 por vaga).

Os candidatos convocados devem ficar atentos aos prazos para matrícula e a documentação exigida no edital da Ufac. As inscrições acontecem nos dias 30 de janeiro, 2 e 3 de fevereiro, no horário das 8h30 às 12h e das 14h às 17h30.

Aqueles candidatos que não foram selecionados na primeira chamada têm a chance de continuar concorrendo pela lista de espera para o curso declarado como sua primeira opção, mas é necessário solicitar a participação na lista de espera para chamadas posteriores no site do Sisu. A opção só é válida para cursos nos quais não haja preenchimento de vagas após o período de habilitação. O prazo final para continuar concorrendo às vagas remanescentes é até 6 de fevereiro.


Fonte: ac24horas

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Acre

Conta de energia elétrica permanecerá sem cobrança extra em março

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Foto: Marcello Casal Jr/ Agência Brasil

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu manter a bandeira tarifária verde em março, o que significa que não haverá cobrança adicional nas contas de energia. Segundo a agência, a medida reflete as condições favoráveis de geração de energia no país.

A bandeira tarifária permanece verde desde dezembro de 2024.

“Com o período chuvoso, os níveis dos reservatórios melhoraram, assim como as condições de geração das usinas hidrelétricas. Dessa forma, o acionamento de usinas termelétricas, que possuem energia mais cara, torna-se menos necessário”, explica a Aneel.

Bandeiras tarifárias

Criado em 2015 pela Aneel, o sistema de bandeiras tarifárias reflete os custos variáveis da geração de energia elétrica. Divididas em níveis, as bandeiras indicam quanto está custando para o Sistema Interligado Nacional gerar a energia usada nas casas, em estabelecimentos comerciais e nas indústrias.

Quando a conta de luz é calculada pela bandeira verde, não há nenhum acréscimo. Quando são aplicadas as bandeiras vermelha ou amarela, a conta sofre acréscimos a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos.

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Acre

Confusão entre mulheres marca festa de Carnaval em Brasiléia; veja vídeo

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A festa de Carnaval no município de Brasiléia, no interior do Acre, foi marcada por uma confusão envolvendo mulheres durante a programação festiva na região do Alto Acre.

Em vídeo divulgado pela página Alfinetei nas redes sociais, é possível ver o momento em que as mulheres iniciam uma briga, com troca de puxões de cabelo e agressões.

A confusão precisou ser contida por seguranças do evento e por outros foliões que intervieram para separar as envolvidas.

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Acre

Ajuste no vale gás deve ser enviado ao Congresso após carnaval, e entra no radar do TCU

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Foi em agosto de 2024 que o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, anunciou que o governo federal iria ampliar o programa de auxílio na compra de botijões de gás para mais de 20 milhões de famílias até o final de 2025

A equipe econômica deve enviar ao Congresso após o carnaval o redesenho do projeto de lei que cria um novo formato para custear o programa Auxílio-Gás dentro das regras do arcabouço fiscal, segundo apurou o Broadcast. O tema já entrou no radar da equipe técnica do Tribunal de Contas da União (TCU), sobretudo depois das discussões envolvendo o programa educacional Pé-de-Meia.

O grande desafio do governo é, além de prever os recursos do Auxílio Gás dentro do Orçamento, cumprir a promessa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de entregar “gás de graça” para 22 milhões de famílias, como repetido por ele este ano durante evento no Amapá este ano.

Se continuar sem previsão no Orçamento de 2025, a expansão do auxílio-gás é um problema que será avaliado diretamente pelo Tribunal de Contas da União (TCU), de acordo com fontes técnicas ouvidas pelo Broadcast. Independentemente do mérito do programa, o valor correspondente precisa estar previsto na peça orçamentária, dizem. A avaliação mais recente da Corte sobre despesas fora do orçamento é o programa Pé-de-Meia, que chegou a ser alvo de medida cautelar com bloqueio de recursos – posteriormente revista.

Foi em agosto de 2024 que o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, anunciou que o governo federal iria ampliar o programa de auxílio na compra de botijões de gás para mais de 20 milhões de famílias até o final de 2025. Em fevereiro deste ano foram 5,42 milhões de famílias atendidas. Para possibilitar um aumento no número de beneficiários, o custo total da política assistencial foi previsto em R$ 13,6 bilhões. O Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2025 foi enviado ao Congresso com R$ 600 milhões para o Auxílio Gás.

O projeto de lei “Gás Para Todos” (nº3.335/24) está em tramitação na Câmara, sob relatoria do deputado federal Hugo Leal (PSD-RJ). O texto prevê desconto mínimo de 50% no valor do botijão de gás e estabelece que empresas de petróleo repassem diretamente à Caixa Econômica Federal valores equivalentes a receitas de comercialização da venda do excedente em óleo do pré-sal. Com isso, há previsão de que os repasses sejam deduzidos das obrigações das empresas com a União, como um encontro de contas. Na prática, essa dedução, se ocorrer, poderia implicar em redução de receita.

O Ministério da Fazenda deve ajustar a proposta com uma nova sistemática. No último dia 13, o ministro da pasta, Fernando Haddad, afirmou que o desenho do Novo Auxílio Gás ainda não estava definido. Questionado sobre o Orçamento previsto para o programa, ele se limitou a dizer que, por enquanto, “é o que está no Orçamento”. No Orçamento de 2024, foram necessários R$ 3,4 bilhões para pagar o benefício a todas as famílias atendidas.

Estadão conteúdo

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