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Convênio permite que revalida de medicina possa ser realizado em Ji-Paraná
A revalidação de Diploma é um processo criado pelo governo brasileiro para autenticar os diplomas adquiridos em instituições estrangeiras.
O Prefeito Municipal, Marcito Pinto (PDT), assinou hoje (6), um convênio entre a Secretaria Municipal de Saúde e Centro Universitário São Lucas para que médicos que se formem fora do Brasil possam realizar o processo de revalidação do diploma em Ji-Paraná. A revalidação de Diploma é um processo criado pelo governo brasileiro para autenticar os diplomas adquiridos em instituições estrangeiras.
Participaram do ato, além do Prefeito Municipal, a secretária municipal de saúde Guaraciaba Teixeira, secretário Municipal de Indústria e Comércio, Carlos Magno, a reitora do Centro Universitário São Lucas, Maria Eliza de Aguiar e Silva e a diretora de pós-graduação, pesquisa e extensão da instituição, Viviane Araújo.
O convênio prevê a disponibilização de toda a estrutura da Rede Municipal de Saúde para a execução das atividades práticas supervisionadas e obrigatórias que os formandos de medicina precisam realizar como complementação para revalidação de diploma de médico, obtido no exterior. O processo de complementação para revalidação será oferecido pelo Centro Universitário São Lucas, em parceria com a Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT).
Para o prefeito Marcito Pinto, firmar esta parceria com a instituição de ensino recém chegada em Ji-Paraná, é importante para fomentar a economia e discussão acadêmica no município, além de contribuir com a melhora no atendimento oferecido a população.
“Este convênio permitirá uma melhora na saúde pública municipal. Iremos receber o apoio dos médicos que estão fazendo o curso complementar e aumentaremos a eficácia dos serviços de saúde. Tudo isso sem custo aos cofres públicos”, explicou o prefeito.
A reitora do Centro Universitário São Lucas, Maria Eliza de Aguiar e Silva, explicou que o convênio tem validade de um ano e meio e terá inicio já nos próximos dias.
“Este convênio é muito importante para todos os envolvidos. A parceria irá favorecer para que estes profissionais que buscam a revalidação do diploma fixem moradia na região e conheçam o Sistema Único de Saúde, o SUS e os protocolos de atendimento brasileiros. Todo esse processo só foi possível por conta da estrutura que a Prefeitura de Ji-Paraná oferece. Agrademos a sensibilidade de enxergar tudo isso como uma forma de desenvolvimento para o município”, ressaltou a reitora.
A secretária de saúde do município, Guaraciaba Teixeira, comemorou a parceria. “Ji-Paraná só tem a ganhar com este convênio firmado. Os profissionais terão a oportunidade de conhecer as políticas de saúde do nosso país praticando o que já sabem. Isso é relevante para o nosso atendimento nas unidades de saúde municipais”, ressaltou a secretária.
Fonte: tudorondonia.com
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Bombeiros encerram buscas por diarista desaparecido no Rio Purus, no Acre
Paulo do Graça foi visto pela última vez em uma canoa; embarcação foi encontrada abandonada, mas vítima não foi localizada.

A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia. Foto: cedida
O Corpo de Bombeiros encerrou as buscas pelo corpo de Paulo do Graça, diarista que desapareceu nas águas do Rio Purus, em Sena Madureira, no Acre, na última segunda-feira (24). As operações, que incluíram buscas subaquáticas e superficiais, não obtiveram sucesso em localizar a vítima.
De acordo com relatos de moradores, Paulo foi visto pela última vez saindo do porto da comunidade Silêncio em uma canoa. No dia seguinte, o barco foi encontrado abandonado nas proximidades do seringal Regeneração, aumentando as preocupações sobre o seu paradeiro.
As equipes de resgate trabalharam por dias na região, mas as condições do rio e a falta de pistas concretas dificultaram as operações. A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia.
O Corpo de Bombeiros informou que, por enquanto, as buscas estão suspensas, mas podem ser retomadas caso novas informações surjam. Enquanto isso, familiares e amigos aguardam por respostas sobre o destino do diarista.
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Juiz da execução penal pode mandar monitorar conversa de advogado e preso
As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia. Foto: internet
O juiz da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o Ministério Público, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.
Com esse entendimento, a 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça negou provimento a recurso em Habeas Corpus ajuizado por uma advogada que teve suas conversas com um preso monitoradas pela Justiça de Goiás.
As escutas foram feitas no parlatório da unidade prisional, a pedido do MP, por indícios de que as atividades do preso, membro de uma organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada.
A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia relacionadas ao sigilo entre advogado e cliente.
Juiz da execução penal é competente
No entanto, a relatora do recurso, ministra Daniela Teixeira, observou que o Tribunal de Justiça de Goiás identificou motivos suficientes para justificar o monitoramento das conversas entre advogada e preso.
Isso porque ela não possuía vínculo formal com ele, como procuração para atuar em seu nome nos processos. E não foi designada pela família do detento.
As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas.
“A inviolabilidade do sigilo profissional pode ser mitigada em situações excepcionais, como quando há indícios da prática de crimes por parte do advogado”, explicou a ministra Daniela ao citar a jurisprudência do STJ sobre o tema.
Além disso, ela apontou que o juízo da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o MP, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.
“No caso em questão, o pedido do Gaeco foi motivado por indícios de que as atividades de um dos presos, líder da organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada”, concluiu ela. A votação foi unânime.
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Briga generalizada entre menores viraliza nas redes durante festa de Carnaval em Cobija
Confronto ocorreu na Praça do Estudante durante tradicional jogo com balões e água; vídeos mostram momento de descontrole

O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. Foto: captada
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma briga descontrolada entre menores de idade durante as comemorações de Carnaval na Praça do Estudante, em Cobija, Bolívia, nesta segunda-feira. O confronto aconteceu enquanto os jovens participavam de um jogo tradicional boliviano que envolve balões e água, comum durante a festividade.
Nas imagens, é possível ver o momento em que a briga se inicia, com empurrões, socos e correria, deixando os espectadores em choque. Apesar da natureza lúdica da atividade, a situação rapidamente escalou para a violência, chamando a atenção de moradores e autoridades locais.
Até o momento, não há informações sobre feridos ou intervenção policial no local. O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. As celebrações, que costumam ser marcadas por alegria e diversão, foram manchadas pelo episódio de descontrole.
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