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Cotidiano

Com apoio do governo, pequeno produtor vê um novo seringal surgir e amplia renda familiar

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Em todo o Acre, até 2021 o PDSA tem programado investimentos de quase R$ 18 milhões, beneficiando mais de 6 mil famílias produtoras e associadas a grupos organizados.

O pequeno produtor do Projeto de Assentamento Pedro Peixoto, localizado no município de Senador Guiomard,representa só uma das 293 famílias beneficiadas pelo Plano de Gestão da Cadeia da Borracha, ligado ao Programa de Desenvolvimento Sustentável do Acre (PDSA)

Assessoria

Quando Idílio de Carvalho chegou com a família ao Acre ainda criança e, juntos começaram a viver do trabalho no campo, se impressionou com a quantidade de seringais que existiam entre as propriedades vizinhas, até que, um por um, todos eles foram se acabando. “Não acreditavam mais na borracha. Derrubaram tudo, apostaram em gado. Foi um período triste”, conta o produtor. Por isso, agora com 55 anos, vendo sua propriedade de quatro hectares completamente tomada por seringueiras e extraindo látex pela primeira vez esse ano, após um longo trabalho com parceria do governo, Idílio celebra um novo momento de sua vida.

O pequeno produtor do Projeto de Assentamento Pedro Peixoto, localizado no município de Senador Guiomard,representa só uma das 293 famílias beneficiadas pelo Plano de Gestão da Cadeia da Borracha, ligado ao Programa de Desenvolvimento Sustentável do Acre (PDSA) e financiado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), que desde 2012 tem plantado 500 hectares de florestas de seringa para pequenos produtores em todo o estado.

Com o programa, Idílio foi beneficiado em 2014 com duas mil mudas de seringueira, em três variedades de clones. Agora, apenas seis anos depois já consegue realizar o corte de extração em 800 árvores e acredita que até o final do ano esse número passará para mil, além de ter um consórcio com graviola e cupuaçu, cujas polpas também geram renda ao proprietário. Com a gestão do governador Gladson Cameli e o PDSA administrado pela Secretaria de Produção e Agronegócio, o Programa segue beneficiando o produtor com assistência pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), além de apoio para a comercialização.

E mesmo tendo começado a colheita do látex apenas este ano, Idílio já comercializa toda a produção. A venda para a Cooperativa Central de Comercialização Extrativista do Acre (Cooperacre) segue garantida e vai parar na produção de Granulado Escuro Brasileiro (GEB). Ele recebe R$ 4,50 por quilo, além do subsídio para a borracha, já aprovado pelo governo do Estado e que ehtrará em breve na conta.

“Eu tô muito contente. Contente mesmo. Isso tá me dando uma rendinha boa, pra gente se manter um pouquinho e a tendência é só melhorar, né? Porque daqui dois anos já vamos estar cortando todas, aí a renda vai dar bem melhor. O que eu tô tirando aqui hoje tá dando pra pagar a faculdade da minha filha. Eu tenho sete filhos e dois netos. Um dos filhos ainda é de menor. Tudo eu ajudo. Foi um ganho ter essa floresta. E eu penso futuramente plantar ainda mais”, conta o orgulhoso produtor que vive principalmente de construir cercas e preparar campo para plantio.

Edílio e outras famílias beneficiadas da região ainda fizeram um acordo para que dois produtores fossem os responsáveis pela colheita do látex, dividindo os ganhos com os proprietários e gerando renda para quem está de fora.

Assistência segue com força

Em todo o Acre, até 2021 o PDSA tem programado investimentos de quase R$ 18 milhões, beneficiando mais de 6 mil famílias produtoras e associadas a grupos organizados. O Programa foi desenhado para incentivar projetos nas cadeias da castanha, borracha, fruticultura, pecuária leiteira e suinocultura.

A maior parte dos recursos do PDSA para os próximos meses estará voltada para a assistência técnica rural, por meio da contratação de uma empresa terceirizada e o trabalho conjunto com os técnicos da Sepa justamente para atender o máximo de famílias possível, entre aquelas que já foram beneficiadas e as do entorno dessas, para que também sejam contempladas com melhoria da qualidade de vida e trabalho.

Segundo a coordenadora do PDSA, Eneide Taumaturgo: “O BID prorrogou o PDSA por mais um ano, indo até 17 de novembro de 2021, então fomentando os planos de gestão dessas cadeias e ainda os de associações. Iremos construir sete casas de processamento de açaí em sete aldeias do povo Yawanawa, de Tarauacá, além da aquisição de insumos para a construção de viveiros para o povo Puyanawa, no município de Mâncio Lima”.

Ainda está em estudo a implantação de uma terceira fase do PDSA ou simplesmente um novo programa pelo governo do Estado.

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Homem é preso por tráfico e confessa faturamento de R$ 8 mil por dia

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Ao realizar a abordagem, os policiais avistaram uma bolsa prateada no interior do apartamento, contendo diversos pacotes com substâncias suspeitas

Na revista, foram encontrados: 13 papelotes de crack, 15 papelotes de maconha, e uma quantia de R$ 22,50 em dinheiro e o restante em moedas. Foto: captada

Uma ação do Policiais Militares do 1° Batalhão resultou na prisão de Denilson Ávila Evangelista, de 18 anos, na manhã desta quinta-feira, 30, pelo crime de tráfico de drogas. A prisão aconteceu em um residencial localizado na Travessa São Jorge, na bairro Ayrton Senna, em Rio Branco.

A guarnição policial realizava patrulhamento de rotina na região quando notou uma grande movimentação de pessoas suspeitas de estarem consumindo entorpecentes em um residencial.

Ao se aproximarem, um homem saiu apressadamente do local, mudando de direção de forma suspeita e na porta do apartamento de número 01, uma mulher entrou rapidamente e tentou esconder algo, o que chamou a atenção dos policiais.

Dentro do imóvel, a equipe encontrou um homem usando tornozeleira eletrônica, que já responde por tráfico de drogas e havia sido preso recentemente, no dia 8 de janeiro de 2025.

No boletim de ocorrências consta que ele comprava as drogas por cerca de R$ 3.000,00, obtendo um lucro diário de R$ 4.000,00. Foto: captada 

Ao realizar a abordagem, os policiais avistaram uma bolsa prateada no interior do apartamento, contendo diversos pacotes com substâncias suspeitas.

Na revista, foram encontrados: 13 papelotes de crack, 15 papelotes de maconha, e uma quantia de R$ 22,50 em dinheiro e o restante em moedas.

Questionado sobre a origem das drogas, o suspeito admitiu que realizava a comercialização no local, detalhando a movimentação do tráfico e afirmando que fazia vendas diárias, com um faturamento médio de R$ 8.000,00 por dia. No boletim de ocorrências consta que ele comprava as drogas por cerca de R$ 3.000,00, obtendo um lucro diário de R$ 4.000,00.

Diante dos fatos foi dada voz de prisão e Denílson foi encaminhado à Delegacia de Flagrantes (DEFLA) para os devidos procedimentos.

O suspeito admitiu que realizava a comercialização no local, detalhando a movimentação do tráfico e afirmando que fazia vendas diárias, com um faturamento médio de R$ 8.000,00 por dia. Foto: captada

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Advogada é encontrada morta em Sena Madureira

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A advogada Danielle Lima da Silva, de 31 anos, foi encontrada morta nesta quinta-feira, 30, no município de Sena Madureira, interior do Acre.

Segundo informações repassadas a reportagem, as circunstâncias da morte não foram divulgadas. O corpo foi encaminhado para os procedimentos legais.

O vereador Éber Machado (MDB) emitiu uma nota de pesar lamentando a perda da advogada. “É com grande pesar que lamentamos a partida precoce da nossa tão querida Dra. Danielle Lima. Desejamos que Deus, em Sua infinita bondade, acalme os corações de familiares e amigos.”

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Dois ganhadores da Mega da Virada ainda não retiraram o prêmio

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Os prêmios de loteria da Caixa prescrevem em 90 dias a partir da data do sorteio. Ou seja, após esse prazo, o valor que não for retirado será repassado integralmente ao Fundo de Financiamento ao Ensino Superior (Fies), conforme a Lei 13 756/18.

Dois ganhadores da Mega da Virada ainda não retiraram o dinheiro do prêmio (Foto: Wilson Dias/Agência Brasil)

Dois ganhadores da Mega da Virada 2024 ainda não foram buscar as premiações, de acordo com balanço divulgado pela Caixa Econômica Federal na manhã desta quinta-feira (30). Sorteada no dia 31 de dezembro, a loteria teve prêmio de R$ 635.486.165,38, o maior da sua história. Foram oito apostas ganhadoras, entre jogos individuais e bolões.

Todos os vencedores das apostas individuais contempladas com o prêmio principal (seis acertos) registradas nas cidades de Curitiba (PR), Nova Lima (MG) e Tupã (SP) se apresentaram para o recebimento do prêmio. Cada uma levou para casa R$ 79.435.770,67.

Em relação aos bolões contemplados com o prêmio principal da Mega da Virada 2024, dois ganhadores de Osasco, na região metropolitana de São Paulo, ainda não resgataram o prêmio de R$ 1.418.495,90.

Regras e prazos

Os ganhadores da Mega da Virada têm diferentes formas para receber os prêmios, dependendo do valor conquistado. Valores abaixo de R$ 2.259,20 podem ser retirados em casas lotéricas ou nas agências da Caixa Econômica Federal com a apresentação de documento de identidade original com CPF e recibo de aposta original e premiado.

Valores iguais ou acima de R$ 10 mil são pagos em até dois dias úteis após a apresentação em agências do banco federal.

“O bilhete é ao portador e o ganhador pode escrever, no verso do recibo da aposta premiada, seu nome completo e CPF. Dessa forma, o bilhete torna-se nominal. Em caso de bolão, cada participante pode fazer o mesmo no verso de seu recibo individual de cota”, lembra a Caixa.

Os prêmios de loteria da Caixa prescrevem em 90 dias a partir da data do sorteio. Ou seja, após esse prazo, o valor que não for retirado será repassado integralmente ao Fundo de Financiamento ao Ensino Superior (Fies), conforme a Lei 13 756/18.

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