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Colisão de caminhonete com rolo compactador deixa três pessoas feridas na BR-364
Um grave acidente de trânsito envolvendo uma caminhonete e um trator (rolo compressor) da empresa LCM Construção, que presta serviços ao DNIT, deixou feridos o casal Adenilson Rondon Leite, de 45 anos, Pâmela Andressa Rondon Rêgo, de 31 anos, e sua filha de 6 anos

O acidente ocorreu na noite desta terça-feira, 26, nas proximidades da entrada do Conjunto Habitacional Cidade do Povo, na BR-364, em Rio Branco. Foto: captada
Com Ecos da Noticias
A colisão de uma caminhonete com um rolo compactador na BR-364 deixou três pessoas feridas. O acidente aconteceu próximo à entrada do conjunto habitacional Cidade do Povo. O condutor da caminhonete, Adelison Rondon Leite, 45 anos, estava acompanhado da esposa Pamela Andressa R. Leite, 31 anos, e da filha de seis anos. O veículo transportava abacaxis.
Segundo informações de testemunhas, o casal, que é produtor rural, e sua filha saíram de sua propriedade no ramal Baixa Verde com destino ao posto Correntão, no sentido Porto Velho–Rio Branco, para realizar a entrega de abacaxis. Enquanto trafegavam em uma caminhonete Chevrolet S10, de cor branca, placa KAE-4G92, colidiram violentamente na traseira do trator (rolo compressor), que circulava irregularmente na rodovia, no mesmo sentido.

Adenilson sofreu uma possível fratura no joelho esquerdo, um corte extenso na testa e apresentava sangramento ativo. Foto: captada
Adenilson sofreu uma possível fratura no joelho esquerdo, um corte extenso na testa e apresentava sangramento ativo. Pâmela teve um trauma na região frontal e um corte no joelho esquerdo, enquanto a criança sofreu um trauma na face e uma possível fratura no braço direito.

O casal, que é produtor rural, e sua filha saíram de sua propriedade no ramal Baixa Verde com destino ao posto Correntão, no sentido Porto Velho–Rio Branco. Foto: captada

Pâmela teve um trauma na região frontal e um corte no joelho esquerdo, enquanto a criança sofreu um trauma na face e uma possível fratura no braço direito. Foto: captada
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) enviou ao local uma ambulância de suporte básico e outra de suporte avançado. Os paramédicos prestaram os primeiros socorros, estabilizaram as vítimas e as encaminharam ao Pronto-Socorro de Rio Branco. Apesar da gravidade do acidente, as três vítimas estão em estado de saúde estável.

A criança sofreu um trauma na face e uma possível fratura no braço direito. Foto: captada
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) isolou a área para a realização da perícia e controlou o tráfego de veículos. O Corpo de Bombeiros realizou cortes na lataria da caminhonete para retirar as vítimas e, em seguida, efetuou a limpeza do óleo diesel e dos abacaxis que ficaram espalhados pela pista.
O impacto deixou a caminhonete completamente destruída, e a carga de abacaxis ficou espalhada pela pista. No veículo estavam Adenilson Rondon Leite, 45 anos, produtor rural e motorista da caminhonete; Pâmela Andreissa Rondon Rêgo, 31 anos; e uma criança de 6 anos.
Após a conclusão da perícia, a caminhonete e o trator foram removidos e encaminhados ao pátio da Polícia Rodoviária Federal.

Segundo as autoridades e testemunhas, a ausência de sinalização no trator foi determinante para a colisão, já que Adenilson, que trafegava no sentido Porto Velho/Rio Branco, não percebeu a presença do veículo à frente. Foto: captada
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Bombeiros encerram buscas por diarista desaparecido no Rio Purus, no Acre
Paulo do Graça foi visto pela última vez em uma canoa; embarcação foi encontrada abandonada, mas vítima não foi localizada.

A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia. Foto: cedida
O Corpo de Bombeiros encerrou as buscas pelo corpo de Paulo do Graça, diarista que desapareceu nas águas do Rio Purus, em Sena Madureira, no Acre, na última segunda-feira (24). As operações, que incluíram buscas subaquáticas e superficiais, não obtiveram sucesso em localizar a vítima.
De acordo com relatos de moradores, Paulo foi visto pela última vez saindo do porto da comunidade Silêncio em uma canoa. No dia seguinte, o barco foi encontrado abandonado nas proximidades do seringal Regeneração, aumentando as preocupações sobre o seu paradeiro.
As equipes de resgate trabalharam por dias na região, mas as condições do rio e a falta de pistas concretas dificultaram as operações. A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia.
O Corpo de Bombeiros informou que, por enquanto, as buscas estão suspensas, mas podem ser retomadas caso novas informações surjam. Enquanto isso, familiares e amigos aguardam por respostas sobre o destino do diarista.
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Juiz da execução penal pode mandar monitorar conversa de advogado e preso
As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia. Foto: internet
O juiz da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o Ministério Público, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.
Com esse entendimento, a 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça negou provimento a recurso em Habeas Corpus ajuizado por uma advogada que teve suas conversas com um preso monitoradas pela Justiça de Goiás.
As escutas foram feitas no parlatório da unidade prisional, a pedido do MP, por indícios de que as atividades do preso, membro de uma organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada.
A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia relacionadas ao sigilo entre advogado e cliente.
Juiz da execução penal é competente
No entanto, a relatora do recurso, ministra Daniela Teixeira, observou que o Tribunal de Justiça de Goiás identificou motivos suficientes para justificar o monitoramento das conversas entre advogada e preso.
Isso porque ela não possuía vínculo formal com ele, como procuração para atuar em seu nome nos processos. E não foi designada pela família do detento.
As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas.
“A inviolabilidade do sigilo profissional pode ser mitigada em situações excepcionais, como quando há indícios da prática de crimes por parte do advogado”, explicou a ministra Daniela ao citar a jurisprudência do STJ sobre o tema.
Além disso, ela apontou que o juízo da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o MP, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.
“No caso em questão, o pedido do Gaeco foi motivado por indícios de que as atividades de um dos presos, líder da organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada”, concluiu ela. A votação foi unânime.
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Briga generalizada entre menores viraliza nas redes durante festa de Carnaval em Cobija
Confronto ocorreu na Praça do Estudante durante tradicional jogo com balões e água; vídeos mostram momento de descontrole

O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. Foto: captada
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma briga descontrolada entre menores de idade durante as comemorações de Carnaval na Praça do Estudante, em Cobija, Bolívia, nesta segunda-feira. O confronto aconteceu enquanto os jovens participavam de um jogo tradicional boliviano que envolve balões e água, comum durante a festividade.
Nas imagens, é possível ver o momento em que a briga se inicia, com empurrões, socos e correria, deixando os espectadores em choque. Apesar da natureza lúdica da atividade, a situação rapidamente escalou para a violência, chamando a atenção de moradores e autoridades locais.
Até o momento, não há informações sobre feridos ou intervenção policial no local. O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. As celebrações, que costumam ser marcadas por alegria e diversão, foram manchadas pelo episódio de descontrole.
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