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Câmara trata sobre regulamentação do serviço mototáxi e novas concessões
Câmara de Brasileia realiza 14ª Sessão Ordinária de 2021
Foi realizada nesta terça-feira (01), a 14ª sessão do Primeiro ano legislativo da 15ª legislatura do município de Brasiléia no Plenário José Cordeiro Barbosa, presidida pela presidente Arlete Amaral (SD), com a presença dos vereadores Elenilson Cruz (PT), Reinaldo Gadelha (MDB), Marinete Mesquita (PT), Jurandir Queiroz (PROS), Leomar Barbosa (PSD), Lessandro Jorge (PT), Rogerio Pontes (PROS), Marquinhos Tibúrcio (MDB) e Leonir Castro (PP).
Durante o grande o expediente os vereadores fizeram indicações de melhorias para infraestrutura urbana e rural, reforma de pontes, melhorias de ramais, agricultura, saúde e na Educação. E aprovaram o projeto Lei do executivo de Nº 11 de 2021 que: altera a redação da Lei municipal que estava em vigor sobre a Regulamentação do serviço público de transporte de individual de passageiros (mototáxi) e de cargas (moto-frete) em motocicleta e triciclo no município de Brasileia e foi concedido 10 concessões destinada aos mototáxistas.
Em uso a Tribuna os vereadores solicitaram:
Vereador Elenilson cruz (PT): o parlamentar no uso de suas atribuições, solicitou aos órgãos competentes a recuperação do ramal do Gê, pois o mesmo está necessitando de melhorias, que o executivo possa encaixar a demanda em seu planejamento, dando continuidade o parlamentar pediu que as melhorias sejam realizadas no ramal da Costa no KM 59, tendo em vista que as melhorias estavam no planejamento, também solicita que a prefeitura adquira uma roçadeira articulada, que poderá melhorar muito os ramais e estradas, aumentando também a segurança das pessoas que utilizam o acostamento de estradas e ramais para realização de caminhadas. Finalizou sua fala destacando sua felicidade pelo anuncio da construção da ponte que será realizada sobre o Rio Xapuri no ramal da Pinda no Km 59, tendo em vista que a obra beneficiará mais de 100 famílias.
Vereador Jurandir Queiroz (PROS): o parlamentar no uso de suas atribuições, começou sua fala fazendo uma indicação no bairro Eldorado, na rua 4 de março, o parlamentar solicita a ampliação da linha de esgoto na rua mencionada, pois a situação é muito desconfortável para as famílias que ali residem. Parabenizou o executivo e o secretário estadual de meio ambiente por fazer o lançamento da semana do meio ambiente na região do Alto Acre. O vereador expressou sua felicidade a respeito da construção da ponte no Km 59, o mesmo parabeniza a prefeita pela iniciativa, pois essa construção beneficiara inúmeras famílias ao longo da comunidade permitindo assim o escoamento da produção local.
Vereador Leomar (PSD): o parlamentar no uso de suas atribuições, começou sua fala parabenizando Maricélio, mais conhecido como Saturnino que foi promovido a capitão do corpo de bombeiros, durante sua trajetória prestou grandes serviços para nossos munícipes e hoje está indo para reserva. O vereador agradece os grandiosos serviços prestados por Saturnino e toda sua instituição. Iniciando suas indicações o parlamentar solicita melhorias no ramal da santa luzia no Km 84, tendo em vista que o vereador esteve acompanhando de perto a situação crítica do ramal, que segundo ele até mesmo no verão a trafegabilidade fica comprometida. Leomar da continuidade a sua fala prestando contas das ações que vem realizando em seu mandato, segundo o parlamentar seu mandato está contemplando a última comunidade do Km 84 com uma torre que terá um ponto de wi-fi com alcance de até 12km em linha reta. O vereador solicita que a prefeitura execute o serviço de abertura da travessa Carlinho Monteiro Braga, no bairro Raimundo Chaar, assim como foi prometido em campanha. Finalizou sua participação solicitando que seja realizado a limpeza do ramal do Polo, pois o mato está tomando de conta da estrada e muitos ciclistas utilizam o ramal para a pratica do ciclismo.
Lessandro Jorge (PT): o parlamentar no uso de suas atribuições, começa suas indicações falando da rua Joaquim Lima, que fica ao lado do mercado do Paraíba, o vereador solicita ao executivo que esteja providenciando uma camada asfáltica, tendo em vista que o trecho é de apenas 30 metros, o vereador faz um apelo aos condutores de veículos que respeitem as sinalizações que existem em nossas ruas, principalmente as sinalizações que existe no trecho entre a Caixa Econômica Federal e a escola Instituto Odilon Pratagi.
Vereador Marquinhos Tibúrcio (MDB): o parlamentar no uso de suas atribuições, inicia suas palavras solicitando que a prefeitura faça um trabalho de melhorias na rua Angelita Oston, no bairro Alberto Castro, pois os condutores que ali passam estão com dificuldades para trafegar na rua devido a atoleiros e buracos que ali se encontram. O Vereador também solicita que melhorias sejam levadas até as ruas Aldemir Lopes e Ernestino do Amaral, ambas no bairro José Moreira. O parlamentar finaliza sua fala parabenizando o executivo pelo anuncio da construção da ponte no ramal da Pinda no Km 59, o próprio espera que a obra saia do papel que é o mais importante.
Vereadora Marinete Mesquita (PT): a parlamentar no uso de suas atribuições, inicia sua fala repudiando o vídeo do senador Márcio Bittar, quando o mesmo diz que a categoria da educação quer “privilégios”. Iniciando suas indicações a vereadora solicitou que seja inserida no calendário de planejamento da secretaria de obras o melhoramento geral no ramal do Adão que fica no km 74, pois alguns moradores estão na iminência de ficarem isolados. A parlamentar manifestou seu reconhecimento a respeito dos agentes de saúde que trabalham no km 74, os mesmos estão exercendo seus trabalhos com excelência. A vereadora manifestou preocupação em relação as mães de famílias que faziam exposição de alimentos na praça Hugo Poli, com isso solicita que com a nova dinâmica que a praça receberá, o executivo viabilize meios para beneficiar esses expositores. Finalizando sua fala a parlamentar solicita que seja encaminhado até o gabinete da deputada Maria Antônia, um pedido para que a mesma venha acompanhar de perto e solicitar medidas de providencias junto a secretaria de saúde com relação a real situação que se encontram as UTI´S do hospital regional do alto acre.
Vereador Rogério Pontes (PROS): o parlamentar no uso de suas atribuições, começa sua fala pedindo que o poder executivo através da secretaria de obras inclua no seu planejamento de ramais, o ramal do Km 84 mais conhecido como Arraial dos Burros, que nesse ramal possa ocorrer melhorias no início do verão, o parlamentar pede também que o poder executivo realize melhorias no mesmo ramal, na comunidade cajueiro próximo ao Sr. Gonsalves, tendo em vista que uma ponte está apresentando dificuldades junto ao ramal. O parlamentar reforça o pedido que já tinha sido feito pela vereadora Arlete Amaral por uma audiência pública em relação a saúde, voltada principalmente para a situação do hospital regional do Alto Acre, o parlamentar finaliza pedindo celeridade em relação ao caso.
Vereadora Arlete Amaral (SDD): a parlamentar no uso de suas atribuições, abre sua fala reforçando o pedido que o vereador Leomar fez em sessões anteriores, sobre a ambulância do hospital regional, tendo em vista um fato ocorrido recentemente com uma senhora que sofreu um acidente na AV. Manoel Marinho Montes, onde foi solicitado o socorro por meio de populares e não tinha uma ambulância para socorrer a senhora. A parlamentar pede providencias urgente por parte do governo e que seja garantido mais uma ambulância para nossa região, pois é uma situação vergonhosa que a população está passando. Prosseguindo suas indicações solicitou que seja construída uma ponte no ramal do KM 19, pois no período chuvoso a mesma fica submersa pelas corriqueiras enchentes dos igarapés. A vereadora solicita também a construção de duas pontes, uma no ramal da Costa KM 59 e outra no ramal da dona Nazaré KM 59, levando em conta que várias famílias estão sendo prejudicadas pela dificuldade de trafegabilidade nos locais mencionados por falta das pontes.
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Violência doméstica em Epitaciolândia termina com ameaças e acidente de trânsito
Homem teria ameaçado ex-esposa com tijolo e se jogou encima do veículo; vítima registrou ocorrência na delegacia.
Um caso de violência doméstica foi registrado na tarde desta segunda-feira (3). O fato teria ocorrido na Rua Capitão Pedro de Vasconcelos, no bairro Aeroporto, em Epitaciolândia. A guarnição do 5º Batalhão de Polícia Militar foi acionada para atender uma ocorrência de acidente de trânsito, mas, ao chegar ao local, descobriu-se que o incidente estava relacionado a uma agressão doméstica.
Segundo relatos de populares, o autor da agressão identificado como Sandeson Kleito Gabriel, teria tentado jogar um tijolo no para-brisa do carro de sua ex-esposa, com a intenção de atingi-la. Ao perceber a ameaça, a mulher avançou com o veículo em direção ao agressor, que se ficou sobre o capô e foi carregado por vários metros até cair na rua. O Homem sofreu uma lesão na cabeça e arranhões pelo corpo devido à queda.
Após o ocorrido, a vítima dirigiu-se à delegacia para registrar o fato. A guarnição policial também se deslocou até o local para a confecção do boletim de ocorrência. O caso está sendo investigado, e Andeson foi levado ao hospital para ser medicado e ficou em observação até ser liberado.
O caso foi registrado como violência doméstica contra a mulher conforme o ART. 147 do CPB e as autoridades reforçam a importância de denunciar essas situações para garantir a segurança.
Veja vídeo abaixo:
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Serial Killer: Criminoso de alta periculosidade que escapou do presídio Urso Branco, em Porto Velho, continua foragido
João Luiz da Silva Filho, condenado a 22 anos por homicídio, estava em regime de cela livre e fugiu durante trabalho externo; polícia pede ajuda da população.
João Luiz da Silva Filho, de 53 anos, criminoso de alta periculosidade, fugiu do presídio José Mário Alves, conhecido como Urso Branco, em Porto Velho (RO), nesta sexta-feira (28). Condenado a 22 anos de prisão por homicídio e com histórico de reincidência, João Luiz estava no sistema de cela livre e fugiu quando saiu do presídio Vale do Guaporé para trabalhar no Urso Branco.
As autoridades estão em alerta e pedem a colaboração da população para localizar o fugitivo. Quem tiver informações sobre o paradeiro de João Luiz deve entrar em contato imediatamente com a polícia pelos números 190 ou 197.
A fuga reforça a necessidade de medidas de segurança mais rígidas no sistema prisional, especialmente para criminosos considerados de alta periculosidade. A população deve redobrar a atenção e evitar qualquer contato com o fugitivo.
Fonte: EuIdeial
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STF, PF e CNJ não sabem quantos juízes são investigados por corrupção e venda de sentenças
R7 pediu dados via LAI para os três órgãos, mas nenhum deles respondeu às demandas com dados de investigados ou condenados
Uma operação da Polícia Federal deflagrada em novembro do ano passado dainvestigação sobre juízes, desembargadores e servidores de sete tribunais de Justiça estaduais ligados a esquemas de corrupção e venda de sentenças no Brasil acendeu o alerta sobre o monitoramento dos envolvidos e a falta de dados a respeito de participação de membros do Judiciário nessas práticas criminosas. Os inquéritos, até o momento, levaram ao afastamento provisório de pelo menos 16 desembargadores e sete juízes de primeira instância. No entanto, faltam dados para diagnosticar se os episódios são parte de um problema isolado ou se atingem outros tribunais e regiões do país.
O R7 realizou reiterados pedidos via Lei de Acesso à Informação para STF (Supremo Tribunal Federal), CNJ (Conselho Nacional de Justiça) e Polícia Federal questionando se os órgãos têm informações sobre o número de magistrados investigados ou condenados por corrupção e venda de sentenças.
O STF, por exemplo, justificou que não tem os dados consolidados e enviou uma lista de 131 mil processos criminais públicos recebidos desde 2019 até o fim de 2024.
A PF disse que “as bases de dados não possuem tal informação sobre investigados/indiciados para consulta”. “Tal informação iria requerer consultar milhares de inquéritos individualmente para obtenção de tal informação, sendo assim inviável o fornecimento dos dados requeridos”, alegou.
O CNJ informou que tem padronizado todos os dados e informações compreendidas pelo processo judicial, “dessa forma, os assuntos cadastrados quando da distribuição dos procedimentos também são padronizados e têm por base as tabelas processuais unificadas”. Contudo, segundo a instituição, “atualmente, não há em referida tabela o assunto venda de sentenças ou algo relacionado como, por exemplo, corrupção e enriquecimento ilícito”.
De todo modo, o Conselho Nacional de Justiça enviou dados sobre as punições aplicadas a magistrados por alguma irregularidade de conduta. O levantamento aponta que 56% das punições envolvem aposentadoria compulsória, considerando o período de 2007 até o fim do ano passado.
Em 2024, por exemplo, o CNJ abriu 5.569 pedidos de providências na corregedoria, 1.734 reclamações disciplinares aos magistrados, 44 revisões disciplinares e 40 processos administrativos disciplinares.
Monitoramento
Em nota, o CNJ disse que mantém “rigoroso sistema de fiscalização e controle da atividade jurisdicional através de múltiplos mecanismos”. “A Corregedoria Nacional de Justiça realiza, sistematicamente, inspeções e correições para apurar o funcionamento dos serviços judiciais e auxiliares, das serventias e dos órgãos prestadores de serviços notariais, identificando eventuais irregularidades. O monitoramento é realizado de forma contínua para acompanhar o cumprimento das decisões proferidas e disponibiliza relatórios de conformidade no portal do CNJ”, afirmou.
O órgão destacou que exerce um controle funcional de magistrados dos cinco segmentos do Poder Judiciário brasileiro, com exceção do Supremo Tribunal Federal. “O Conselho também planeja, coordena e acompanha políticas judiciárias para aprimorar os serviços prestados pelos tribunais.”
O CNJ explicou que tem competência para investigar denúncias contra magistrados, realizando inspeções, correições e sindicâncias. “O Plenário do CNJ pode determinar, inclusive, o afastamento preventivo de magistrados durante a tramitação de processo disciplinar”, ressaltou a entidade.
“O CNJ prioriza o julgamento de processos relacionados a corrupção, improbidade administrativa e crimes contra a Administração Pública, bem como confere prioridade ao julgamento de ilícitos eleitorais. O CNJ monitora a atuação da magistratura por meio de diversas ferramentas, incluindo dados estatísticos sobre processos e outros indicadores. O Conselho também pode requisitar informações de autoridades fiscais, monetárias e outras autoridades competentes para esclarecer processos. Nos Processos Administrativos Disciplinares, após a fase de instrução, o relator apresenta relatório circunstanciado com proposta de penalidade, quando cabível. O relatório é submetido ao plenário, onde os conselheiros podem acompanhar a proposta do relator ou divergir, sugerindo penalidade diversa”, explicou.
Situação grave
Professor do Departamento de Sociologia e Ciência Política da Universidade Federal de Santa Catarina, Luciano Da Ros pontua que “o fato de que há juízes alegadamente envolvidos em venda de sentenças é, obviamente, muito grave”.
“Mas, por outro lado, não se pode antecipar culpabilidade, e todos, inclusive os magistrados, gozam de presunção de inocência. Com isso, quero dizer que, apesar das medidas tomadas pela PF, que eu saiba ainda não há condenação em todos esses casos que possam ensejar juízo de culpa. Há que se esperar o andar dos processos, que é lento”, opinou.
O especialista disse que a maioria das punições mais severas gera aposentadorias compulsórias. “Isso ocorre porque juízes, protegidos por suas garantias de independência, somente podem ser efetivamente removidos do Poder Judiciário após serem condenados em processo criminal [e não administrativo] de forma definitiva”, detalha.
Sobre a sensação da sociedade de falta de punição aos juízes, que são aposentados após uma acusação grave, a advogada Mariana Madeira, também professora do curso de Direito da Universidade Católica de Brasília e ex-assessora de ministro do STF, explicou que essa é a “forma mais severa e efetiva que o CNJ encontra para atribuir essa punição administrativamente, em razão da vitaliciedade, que é uma prerrogativa constitucional prevista para os juízes”.
“Na aposentadoria compulsória, os proventos são pagos de maneira proporcional ao tempo de serviço. Isso não impede, no entanto, que haja maior transparência na divulgação das infrações e punições administrativas como forma de reforçar a credibilidade e a confiança do jurisdicionado, até porque um dos princípios da atuação da administração pública é o da publicidade”, comentou.
Faltam dados
O professor Luciano Da Ros pontuou que é importante saber, caso a caso, quais magistrados, punidos no CNJ, eventualmente tiveram condenações criminais.
“Conheço poucos levantamentos dessa natureza, mas concordo que seria interessante, para fins de monitoramento, o CNJ manter uma base de dados pública e transparente que acompanhasse os desfechos dos processos criminais eventualmente decorrentes dos processos disciplinares”, sugeriu.
Sobre a venda de sentenças, o professor da UFSC reforçou que a situação é grave. “Mas lembro que juízes podem eventualmente ser corruptos de outras formas. Por exemplo, há várias funções administrativas que os tribunais desempenham [contratação de pessoal, construção de prédios, contratação de prestadores de serviço] que também podem estar sujeitas a problemas de magnitude semelhante”, alertou.
Para ele, é preciso mais transparência. “Mas a transparência, por um lado, requer que os dados sejam primeiramente coletados e registrados, algo que eu não sei se ocorre nesse particular, e que esses mesmos dados eventualmente públicos não firam a intimidade, a privacidade e mesmo a reputação, injustamente por vezes, dos acusados.”
Mensagem para a população
Para a professora Mariana Madeira, publicizar as sanções criminais eventualmente atribuídas a juízes corruptos também pode transmitir para a sociedade “a mensagem de que os crimes são rigorosamente punidos e, consequentemente, desestimula a prática de novas infrações penais”.
“Precisa haver um comprometimento de toda comunidade jurídica — advogados, defensores públicos, servidores, promotores — em denunciar irregularidades para que sejam seriamente apuradas, assim como qualquer cidadão que comete crime no país”, afirmou.
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