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Brasileiros trocam férias curtas por planos de vida nos EUA

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Procura por oportunidades no exterior ganha força e empresa de planejamento internacional oferece condições especiais neste mês de setembro

O Walt Disney World vem sendo substituído pelo Vale do Silício no imaginário dos brasileiros. Dados recentes mostram que, enquanto a emissão de vistos temporários caiu, a procura por vistos permanentes (aqueles que abrem caminho para o Green Card) está em alta.

Dados da empresa de planejamento internacional D4U Immigration indicam que houve um aumento de quase 20% entre janeiro e julho deste ano na procura dos brasileiros por viver o sonho americano.

Mesmo com o período de instabilidade entre os países e uma maior burocratização na emissão de vistos, o movimento revela uma mudança de mentalidade: cada vez mais famílias estão planejando trocar a visita aos Estados Unidos por construir uma vida no exterior.

O custo também chama a atenção. O que antes era investido em uma viagem internacional de poucas semanas, hoje se compara ao valor necessário para iniciar o processo de mudança definitiva para os EUA.

O início da jornada

Profissionais orientam que o primeiro passo de quem cogita morar nos Estados Unidos é entender quais caminhos estão disponíveis.

Para facilitar essa etapa, você pode encaminhar seu currículo ou o perfil do LinkedIn por meio de um formulário para avaliação gratuita da equipe da D4U Immigration – reconhecida por quatro anos seguidos pela revista de negócios Acquisition International como a melhor empresa para quem deseja trabalhar e investir no exterior.

A avaliação indica se o interessado reúne os requisitos para iniciar o projeto de vida no exterior e quais são as alternativas mais viáveis.

Vistos

Entre os vistos mais procurados pelos brasileiros que sonham em viver nos Estados Unidos estão os da categoria EB (Employment-Based), voltados para profissionais e investidores que desejam o Green Card.

O EB-1 é direcionado a quem tem habilidades extraordinárias ou reconhecimento internacional na respectiva área, como cientistas, artistas e executivos de multinacionais.

Já o EB-2 pode ser obtido por profissionais com qualificação avançada e, na modalidade NIW (National Interest Waiver), dispensa a oferta de emprego para quem demonstra contribuição relevante para o interesse nacional dos EUA. É muito buscado por médicos, cientistas e profissionais de tecnologia.

O EB-5 é a porta de entrada para investidores que fazem aportes a partir de US$ 800 mil em projetos que geram, no mínimo, dez empregos para estadunidenses.

A D4U Immigration apresenta cada uma dessas possibilidades de forma clara e personalizada, ajudando o candidato a identificar o caminho mais seguro para a jornada no exterior.

E caso a jornada internacional não se concretize após a terceira aplicação, a empresa ainda devolve 100% do investimento.

A melhor hora é agora!

Quem deseja dar o primeiro passo ainda neste mês, sairá com vantagem.

O Mês do Cliente D4U oferece parcelamento em até 24x de US$ 800 ou desconto à vista de US$ 3.000,00, que representa uma economia de R$ 15 mil. Para aproveitar, clique aqui.

Mesmo depois de setembro, quem decidir embarcar nesse projeto continua com condições especiais. A D4U mantém 10% de desconto para pagamentos à vista e a possibilidade de parcelamento em até 24 vezes.

E para apoiar ainda mais os clientes nessa transição, a empresa oferece ainda o D4U Club, uma rede de serviços essenciais que oferece apoio na busca por moradia, escolas, transporte de pets e outros pontos cruciais para a adaptação em outro país.

Brasileiros que transformaram planos em realidade

Como histórias de sucesso marcam a trajetória da marca, o engenheiro de software Leonardo Leandro Santesso celebrou a conquista do tão aguardado Green Card em um evento especial da D4U pelos 10 anos da empresa.

“A D4U faz parte da nossa história. Permitiu estarmos realizando esse desejo almejado por todo mundo que é a aprovação do Green Card. É a realização de um sonho”, relata.

O economista Jorge Luiz Massari também decidiu dar o primeiro passo em direção ao sonho americano. Ele conheceu a D4U por indicação da filha, que iniciou o processo de mudança antes dele.

Após algumas visitas aos Estados Unidos, Jorge se encantou com o país e resolveu começar a jornada internacional.

“A D4U é uma empresa que eu indicaria sem sombras de dúvidas para qualquer pessoa que queira emigrar para os Estados Unidos”, afirma.

Segundo ele, ter a documentação organizada e controlar a ansiedade são pontos essenciais para quem deseja iniciar esse caminho.

O advogado Ivan Bonazzi, que planeja viver na Carolina do Norte com a família, já vislumbra oportunidades no setor jurídico: “Sou advogado há mais de 20 anos e pretendo validar meu curso de Direito nos Estados Unidos e eventualmente estar trabalhando num escritório para, então, fundar o meu próprio escritório por lá”.

O papel da D4U Immigration

Com quase 10 anos de atuação, a D4U Immigration se consolidou como referência em planejamento internacional. A empresa já apoiou mais de 15 mil brasileiros a conquistar novas oportunidades nos Estados Unidos, Europa e Dubai.

O diferencial da empresa está no suporte administrativo e organizacional, que simplifica as etapas de documentação e conecta clientes ao país de destino com segurança.

A credibilidade da marca é reforçada pelo time de profissionais experientes, que inclui Warren Janssen, ex-diretor da imigração americana (USCIS), além da maior taxa de sucesso do mercado nos processos iniciados com o suporte da empresa.

Com a D4U, a busca por oportunidades no exterior deixa de ser um sonho distante e se torna o momento de transformar planos em realidade.

D4U Immigration

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Maioria dos trabalhadores de Rio Branco vive sob forte pressão financeira, aponta pesquisa

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Os dados revelam uma realidade complexa. Enquanto a maior parte dos lares (25,5%) tem três moradores, seguidos por 24% com duas pessoas e 20,5% com quatro, uma fatia significativa de 17% abriga cinco ou mais indivíduos

Para 36,5% da população, a renda obtida pelo núcleo doméstico é declarada insuficiente para cobrir as necessidades básicas. Foto: captada 

Ascom Fecomércio/AC

A combinação de baixa renda, avanço da informalidade e alto nível de endividamento está empurrando a maior parte dos trabalhadores de Rio Branco para um cenário de forte restrição orçamentária. A conclusão é da pesquisa do Instituto DataControl, encomendada pela Fecomércio/AC e divulgada nesta quinta-feira, 4.

Segundo o estudo, realizado com 200 pessoas economicamente ativas no final de novembro de 2025, 61,5% sobrevivem com até R$ 1.518 por mês, enquanto 51,5% possuem dívidas parceladas, das quais metade compromete mais de 20% da renda familiar. O aperto é tão grande que 27,5% recorrem a “bicos” para completar o orçamento, 16,5% buscam empréstimos e 10% deixam de pagar alguma conta considerada menos essencial. Apenas 41% conseguem poupar qualquer valor ao final do mês.

O levantamento mostra que 83,3% exercem alguma atividade remunerada, mas nem sempre em condições estáveis. Apenas 35,5% têm vínculo formal. Outros 17% trabalham sem contrato, sendo 11,5% realizando bicos e 5,5% atuando como empresários. Há ainda 12,5% de aposentados. Esse cenário de precariedade se reflete no fato de que 38% dos entrevistados não declaram um emprego fixo.

A taxa de desemprego atinge 16,7% da população e revela profunda desmotivação. 44,4% dos desempregados não procuram mais uma vaga, enquanto 31,9% buscam trabalho há mais de dois anos e 17,4% sequer lembram desde quando estão sem emprego. O estudo também aponta que 19,5% trocaram de emprego no último ano, reforçando o cenário de instabilidade.

Para o assessor da Fecomércio-AC, Egídio Garó, os dados reforçam uma tendência já percebida no setor produtivo. “Estamos diante de um mercado de trabalho que emprega, mas ainda não garante estabilidade financeira para grande parte das famílias. A renda é baixa, o endividamento é alto e a margem para poupar é mínima”, afirmou.

Os dados revelam uma realidade complexa. Enquanto a maior parte dos lares (25,5%) tem três moradores, seguidos por 24% com duas pessoas e 20,5% com quatro, uma fatia significativa de 17% abriga cinco ou mais indivíduos, o que intensifica a demanda por recursos. Contudo, essa carga muitas vezes não é distribuída de forma proporcional. Em 44,4% das famílias, o sustento recai sobre os ombros de uma única pessoa, e em 39,5%, apenas dois membros arcam com todas as despesas.

É neste cenário que a percepção de insuficiência se cristaliza. Para 36,5% da população, a renda obtida pelo núcleo doméstico é declarada insuficiente para cobrir as necessidades básicas. “Isso evidencia um descompasso estrutural entre o tamanho das responsabilidades e a capacidade financeira disponível para suportá-las”, detalhou o assessor da Fecomércio-AC, Egídio Garó.

A gestão das dívidas e a capacidade de planejamento financeiro revelam um cenário de constante tensão. O estudo aponta que 33,3% gastaram mais com compromissos, enquanto 37,5% mantiveram o nível de desembolso. Para mais da metade (54%) dos entrevistados, as parcelas mensais já representam uma dificuldade clara para o equilíbrio das contas. Ainda que a maioria (57,5%) declare realizar algum tipo de planejamento de gastos, a prática não é suficiente para evitar os apertos.

Quando o orçamento estoura, uma esmagadora maioria de 77,5% depende da negociação de prazos de até 30 dias para se reerguer, e 9,5% necessitam de mais de 45 dias, indicando uma fragilidade significativa na capacidade de absorção de choques.

A pesquisa também detalhou o perfil do mercado de trabalho de Rio Branco. 53% dos trabalhadores são mulheres, e 61,5% estão na faixa etária economicamente mais ativa, entre 16 e 44 anos. Em termos de formação, 37% concluíram o ensino médio, enquanto 16% possuem diploma de nível superior. A estrutura ocupacional é liderada pelo setor de serviços (21,5%), seguido pelo comércio (19%) e pelo setor público (16,5%).

A mobilidade urbana também pesa no bolso e no tempo dos trabalhadores. 29,5% consideram grande a distância entre casa e trabalho, enquanto 27,5% usam transporte coletivo, 18,5% a moto e 15% o carro próprio.

Egídio Garó explicou que os números são um alerta claro para a necessidade de mais oportunidades de emprego formal e de melhor remuneração em Rio Branco.

“A alta proporção de pessoas com a renda comprometida e sentindo a insuficiência de seus ganhos demonstra que a recuperação econômica precisa chegar com mais força ao bolso do trabalhador”, concluiu.

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Nota pública sobre atendimentos da Secretaria de Agricultura, Cageacre e Emater

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A medida é temporária e visa garantir a continuidade dos serviços públicos enquanto são realizados ajustes administrativos e estruturais nas sedes dos órgãos

O governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado de Agricultura (Seagri), da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) e da Companhia de Armazéns Gerais e Entrepostos do Acre (Cageacre), informa que as instituições listadas abaixo estarão com atendimentos presenciais nos seguintes locais:

  • Emater – pontos de atendimento na Secretaria de Estado de Indústria, Ciência e Tecnologia (Seict), localizada no Hotel Pinheiro – Rua Rui Barbosa, 450, Centro – Rio Branco – AC;
  • Cageacre – Rua Estado do Acre, número 16, no Bairro da Base; pontos de atendimento no Mercado dos Colonos, localizado na Rua Estado do Acre, número 16, no bairro da Base, Centro – Rio Branco – AC;
  • Seagri – ponto de atendimento no novo prédio da Secretaria de Educação, situado na Avenida Nações Unidas, 1955, em frente ao 7º Batalhão de Engenharia de Construção (7º BEC), nas salas 501 e 502.

A medida é temporária e visa garantir a continuidade dos serviços públicos enquanto são realizados ajustes administrativos e estruturais nas sedes dos órgãos. O governo do Estado agradece a compreensão de todos e reforça o compromisso com a eficiência e a qualidade no atendimento à população.

Rynaldo Lúcio dos Santos

Presidente da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural

Pádua Cunha

Presidente da Companhia de Armazéns Gerais e Entrepostos do Acre

José Luís Tchê

Secretário de Estado de Agricultura

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Governo do Acre celebra conquista de servidor público em premiação nacional de fotojornalismo

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Para o governo do Acre, o prêmio reafirma a importância do investimento público na qualificação das equipes de comunicação

Imagem vencedora é de reportagem que retrata coleta de coquinhos caídos das palmeiras, sementes de um ouro vegetal que alimenta sonhos e sustenta famílias: o murumuru. Foto: Pedro Devani/Secom

A Secretaria de Estado de Comunicação, por meio da Agência de Notícias do Acre, conquistou o segundo lugar no Prêmio Ampla de Jornalismo, na categoria Fotojornalismo, com um trabalho assinado pelo fotojornalista Pedro Devani. A imagem premiada ilustra a reportagem “Do murumuru ao mundo: mulheres do Acre moldam a bioeconomia com saber ancestral e cuidado com a floresta”, escrita pela repórter Tácita Muniz.

O reconhecimento reforça a excelência do trabalho desenvolvido por profissionais da comunicação do Estado e evidencia o resultado direto dos investimentos que o governo do Acre vem realizando na capacitação contínua de seus servidores.

Promovido pela Ampla Amazônia, o prêmio reconhece as melhores produções jornalísticas sobre Amazônia, inovação, impacto social e ambiental. A cerimônia oficial foi realizada nesta quarta-feira, 3, em Belém (PA), reunindo grandes nomes da comunicação e do jornalismo da região.

A Ampla Amazônia é uma organização apartidária, representativa de lideranças da Amazônia. Um laboratório de ideias e gerador de debates. Buscando fomentar o empreendedorismo no Pará e na Amazônia, dialogando com o setor público e fortalecendo o setor privado.

Ampla Amazônia é uma organização apartidária, representativa de lideranças da Amazônia. Foto: Marcos Nascimento

Pedro Devani também foi convidado a participar da cerimônia, simbolizando a importância da presença de profissionais que atuam diariamente na produção de conteúdo sobre a Amazônia. “Estou muito feliz”, afirmou Devani. “É um prêmio que destaca a bioeconomia na Amazônia, valorizando uma família de mulheres, que tira seu sustento da coleta diária de murumuru, coquinho. Há um detalhe curioso: a mulher retratada na foto que fiz é paraense e reside em Cruzeiro do Sul há mais de dez anos.”

“Sinto-me honrado por representar a Agência e, mais ainda, por este reconhecimento à fotografia e aos fotógrafos. Neste momento, represento o Acre, sendo o único a ganhar este prêmio de fotografia até agora. Lembro que no ano passado a [jornalista] Tácita [Muniz] se inscreveu e conquistou o terceiro lugar na categoria texto”, concluiu.

Pedro Devani tem mais de três décadas atuando na comunicação pública do estado do Acre. Foto: Marcos Nascimento

Para o governo do Acre, o prêmio reafirma a importância do investimento público na qualificação das equipes de comunicação. “Essa conquista demonstra que investir na formação e no aprimoramento dos nossos servidores gera resultados concretos. Pedro Devani é um exemplo do comprometimento e do talento que temos dentro do Estado”, destacou a secretária de Comunicação, Nayara Lessa.

Para o governo do Acre, o prêmio reafirma a importância do investimento público na qualificação das equipes de comunicação. Foto: José Caminha/Secom

Pedro atua como fotojornalista em diversas coberturas institucionais, registrando o cotidiano acreano com sensibilidade e rigor técnico. Sua vitória, além de celebrar o talento individual, reforça o compromisso do governo em fortalecer o jornalismo público, valorizando profissionais que ajudam a contar a história do Acre e da Amazônia com responsabilidade e profundidade.

A premiação representa mais um marco para o reconhecimento nacional da comunicação pública do Acre, que segue se destacando pela qualidade do conteúdo produzido e pela valorização dos servidores que constroem diariamente essa narrativa.

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