Brasil
Brasileiro é preso em Miami acusado de apontar laser para aviões de aeroporto internacional
Francisco Teixeira, que ainda não foi julgado, deixou a prisão sob pagamento de fiança
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Francisco Teixeira é preso em Miami, acusado de apontar laser para aviões. Foto: Reprodução/CBS News
CBS news
Um brasileiro identificado como Francisco Teixeira foi preso na quarta-feira (25) em Miami, nos Estados Unidos, após ser acusado de apontar laser para aviões do Aeroporto Internacional de Miami. A prisão foi noticiada pela rede de TV americana CBS News, na sexta.
Um piloto da companhia aérea American Airlines acionou a polícia após ver um feixe de luz verde ser direcionado para aviões do aeroporto. Ao rastrear a iluminação, ele identificou o Hotel La Quinta como local de origem.
No hotel, a polícia prendeu Teixeira e o levou para o Centro Correcional Turner Guilford Knight. O brasileiro, que ainda não foi julgado, deixou a prisão sob pagamento de fiança. Direcionar dispositivos de laser para aeronaves é uma infração federal.
A Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos também foi notificada sobre o caso. Não houve relatos de feridos ou danos nas aeronaves.
Até o momento, o Xerife do Condado de Miami-Dade não divulgou se Francisco estava no país a turismo, negócios ou se tinha uma autorização de residência. A depender da sua situação migratória, ele pode ser deportado.
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Brasil
Casa de ‘Ainda Estou aqui’ será transformada em museu
Após a repercussão do filme Ainda Estou Aqui, o local passou a atrair a atenção de fãs e curiosos
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A propriedade está localizada no bairro da Urca, zona sul do Rio de Janeiro. Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil
O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, anunciou que vai transformar o imóvel onde foi gravado o filme Ainda Estou Aqui na Casa do Cinema Brasileiro. A proposta é criar um museu no local. Segundo Paes, a propriedade será desapropriada e comprada pela prefeitura.
Ainda Estou Aqui, de Walter Salles, foi o grande vencedor na categoria de Melhor Filme Internacional, na 97ª edição do Oscar, em Los Angeles, nos Estados Unidos. A conquista é inédita para o cinema brasileiro.
O filme conta a história da prisão do ex-deputado Rubens Paiva e da busca de sua esposa, Eunice Paiva, em saber o destino do marido, assassinado em 1971, durante a ditadura militar no Brasil.
“Vamos tornar público e abrir para visitação o espaço que trouxe o primeiro Oscar do Brasil em quase 100 anos da premiação. Faremos da casa onde foi gravado o filme um lugar de memória permanente da história de Eunice Paiva e sua família, da democracia e ainda uma homenagem às duas grandes mulheres que orgulham o Brasil e deram vida a ela – Fernanda Torres e Fernanda Montenegro”, informou Eduardo Paes, em publicação nas redes sociais.
“O público ainda poderá conhecer a história do Brasil no Oscar em exposições interativas. Ali também funcionará a nova sede da Rio Film Commission, estimulando mais produções do cinema brasileiro e premiações internacionais. E pra não deixar dúvidas: a Casa do Cinema Brasileiro vai estar pronta para receber a nossa primeira estatueta. Quem sabe ela não vem morar aqui? Nós vamos sorrir”, finalizou o texto, fazendo referência a uma fala do filme.
A propriedade fica na esquina da Avenida João Luiz Alves com a Rua Roquete Pinto, no bairro da Urca, zona sul da cidade. Após a repercussão do filme Ainda Estou Aqui, o local passou a atrair a atenção de fãs e curiosos.
O imóvel foi locado por um ano e meio para a produção e, recentemente, foi colocado à venda a partir de R$ 13,9 milhões.
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