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Auxílio Brasil 2022 já está na conta dos beneficiários

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Mais de 17,5 milhões de famílias serão contempladas, de acordo com o Ministério da Cidadania. Benefício mínimo será de R$ 400

A Caixa Econômica Federal começou a pagar o Auxílio Brasil de 2022 aos beneficiários nesta terça-feira (18). O programa substituto do Bolsa Família deve atender 17,5 milhões de famílias, de acordo com o governo federal. Vão receber primeiro as pessoas inscritas no Cadastro Único (CadÚnico) cujo Número de Identificação Social (NIS) tenha final 1.

Na quarta-feira (19) será a vez dos beneficiários com NIS final 2 receberem o auxílio. A rodada de pagamentos referente ao mês de janeiro será paga até o dia 31. Cada família vai receber, no mínimo, R$ 400. Segundo o Ministério da Cidadania, o gasto para o pagamento dessa parcela supera os R$ 7,1 bilhões.

O ministro da pasta, João Roma, destaca que o novo programa de transferência de renda já começa com reajuste de 17%, o que vai ajudar a minimizar o impacto da inflação sobre o bolso das famílias. Segundo o IBGE, a inflação acumulada nos últimos 12 meses é de 10,06%.

“Um programa [Bolsa Família] que tinha um tíquete médio na casa de R$ 189, passa a ter um tíquete mínimo de R$ 400, ampliando a base de beneficiários. Tem todo um suporte a esses brasileiros que podem, sem dúvida nenhuma, através disso servir de sustentação para uma economia que precisa aquecer, retomar a estrutura para gerar emprego e fazer com que o Brasil avance cada vez mais”, afirma.

Auxílio Brasil: saiba mais sobre o novo programa social do governo

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O programa

O Auxílio Brasil é dado às famílias que estão na extrema pobreza, ou seja, têm renda mensal de até R$ 100 por pessoa, e na pobreza, cuja renda per capita seja de até R$ 200 por mês. As famílias que estavam inscritas no antigo Bolsa Família migraram automaticamente para o novo programa em novembro do ano passado. Para sacar o benefício elas podem continuar usando o mesmo cartão e a mesma senha.

Quem não recebia Bolsa Família, mas se encaixa nos critérios para receber o auxílio precisa se inscrever no CadÚnico. O ministro da Cidadania, João Roma, disse que o Auxílio Brasil interliga outros programas sociais ao principal, de transferência de renda. Saiba mais sobre cada benefício aqui. Além disso, ele acredita que o novo programa social corrige erros da iniciativa anterior.

“Não se trata apenas do valor do tíquete médio, mas de uma outra ferramenta, que vai além da proteção social, mas também mostrando a possibilidade de transformação social. No Bolsa Família, quando o beneficiário assinava a carteira de trabalho, ele perdia o benefício. Já no Auxílio Brasil ele é estimulado a assinar a carteira e tem um mínimo de permanência de dois anos no programa, ou seja, perde o medo de ficar sem sua proteção social”, compara.

Newton Marques, professor de economia na Universidade de Brasília (UnB), diz que apesar do aumento do benefício na comparação com o Bolsa Família, o valor mínimo de R$ 400 ainda é insuficiente para uma família se sustentar, principalmente por conta da inflação, mas ajuda. “Do ponto de vista de que como estava funcionando na pandemia, o auxílio com R$ 600 era mais interessante, porque isso daí ajudava a manter essa família. Agora fica mais difícil, mas é muito melhor do que nada”, avalia.

Para Ana Noivá da Silva Soares, moradora de Quiterianópolis (CE), no entanto, o acesso ao novo programa social fez a renda da família aumentar consideravelmente. Antes, a dona de casa, que é casada e tem três filhas, recebia R$ 89 do Bolsa Família, Agora, ela conta, ganha R$ 400 por mês pelo Auxílio Brasil.

“É muito bom. Graças a Deus que aumentou, porque como as coisas estão muito caras, R$ 89 não dava pra fazer nada, nem para pagar a energia. Agora está bem melhor. Dá para a gente se virar melhor. Dá uma ajudinha boa. Não dá para comprar tudo, mas com o que a gente colhe na roça de legumes, o que sobra dá para pagar as contas”, diz.

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MPAC firma parceria com a Polícia Civil do Acre para emissão de carteiras funcionais de promotores e procuradores de Justiça

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Delegado-Geral da PCAC, Dr. Henrique Maciel, e o Procurador-Geral do MPAC, Dr. Danilo Lovisaro, durante a assinatura do termo de descentralização orçamentária. Foto: assessoria MPAC.

O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC) firmou um termo de descentralização orçamentária com a Polícia Civil do Acre (PCAC) para viabilizar a emissão das carteiras de identificação funcional de promotores e procuradores de Justiça, tanto da ativa quanto inativos. A parceria fortalece a cooperação institucional e garante mais segurança e padronização na identificação dos membros do MPAC em todo o estado.

Com o acordo, caberá à Polícia Civil, por meio do Instituto de Identificação, a execução dos trâmites administrativos, como os processos licitatórios e a confecção dos documentos. O atendimento contemplará membros do MPAC que atuam na capital e também no interior do Acre, garantindo abrangência estadual ao serviço.

O delegado-geral da Polícia Civil do Acre, Dr. José Henrique Maciel, destacou a importância da parceria e a confiança depositada na instituição. “A Polícia Civil do Acre tem investido continuamente na modernização de seus sistemas de identificação. Firmar essa parceria com o Ministério Público é motivo de orgulho para nossa instituição. Essa cooperação reforça nosso compromisso com a excelência nos serviços prestados e com o fortalecimento do sistema de Justiça acreano”, afirmou o chefe de polícia.

A iniciativa faz parte de um conjunto de medidas de modernização e integração entre os órgãos públicos, promovendo eficiência e valorização das instituições do sistema de justiça no estado.

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Governo do Acre promove atendimento a idosos e pessoas com deficiência em casa para emissão da Carteira de Identificação Nacional

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Nova identidade é emitida em domicílio para população vulnerável em Brasileia. Foto: cedida.

O governo do Acre por meio do Instituto de Identificação da Polícia Civil, realizou na última quarta-feira, 18, uma ação de atendimento domiciliar para emissão da nova Carteira de Identidade Nacional (CIN) voltada a idosos centenários, pessoas com deficiência e com dificuldades de locomoção no município de Brasileia. A ação contemplou moradores das zonas urbana e rural de difícil acesso, reforçando o compromisso da instituição com a inclusão e a cidadania.

No total, seis pessoas foram atendidas, entre elas cinco idosos e uma pessoa com mobilidade reduzida. A iniciativa faz parte do esforço contínuo do governo do Estado através da Polícia Civil em garantir que todos os cidadãos acreanos tenham acesso ao seu principal documento de identificação, independentemente das condições físicas ou da localização geográfica.

Segundo o diretor do Instituto de Identificação, Júnior César da Silva, o atendimento domiciliar é essencial para atender às demandas de pessoas que não conseguem se deslocar até os postos fixos. “Nosso objetivo é assegurar que nenhum cidadão fique desassistido. A identidade é a chave de acesso a uma série de direitos, e não podemos permitir que limitações físicas impeçam o exercício pleno da cidadania”, destacou.

Os atendimentos realizados contemplaram locais de difícil acesso, como comunidades ao longo da BR-317, Ramal do Manduca e Ramal do Polo, demandando uma logística específica por parte da equipe técnica. A abrangência da ação reforça a dedicação da Polícia Civil em levar seus serviços onde quer que estejam os cidadãos.

Para solicitar o atendimento domiciliar, o responsável ou o próprio requerente deve comparecer previamente ao posto do Instituto de Identificação localizado na OCA de Brasileia, onde o agendamento é feito. A partir disso, a equipe organiza o deslocamento até a residência.

O delegado-geral da Polícia Civil do Acre, Dr. José Henrique Maciel, destacou a importância do serviço e da nova carteira. “A Carteira de Identidade Nacional é mais do que um documento: ela é a porta de entrada para políticas públicas, benefícios sociais, acesso à saúde, previdência e inclusão bancária. Para idosos e pessoas com deficiência, ter a CIN em mãos representa independência, segurança e garantia de direitos. Além disso, a nova carteira, unificada em todo o território nacional, reduz fraudes e facilita o reconhecimento oficial do cidadão em diversos serviços públicos e privados. O serviço da Polícia Civil até a casa do cidadão é uma forma de humanizar o atendimento público”, afirmou.

 

Fonte: PCAC

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Fuga em massa no maior presídio do Acre mobiliza grande operação policial

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Pelo menos 9 detentos ligados ao Comando Vermelho escaparam; buscas seguem com apoio aéreo e policiamento reforçado

Na manhã desta quinta-feira (19), uma fuga de detentos do Presídio Francisco de Oliveira Conde, em Rio Branco, provocou uma intensa mobilização das forças de segurança do Acre. Pelo menos nove presos, considerados de alta periculosidade e com ligação ao Comando Vermelho, conseguiram escapar da unidade, a maior do estado.

A fuga ocorreu em um setor provisório do presídio, que teria apresentado falhas de segurança. Estimativas apontam que o número de foragidos pode chegar a 13, embora apenas nove tenham sido confirmados até o momento. As identidades dos detentos ainda não foram divulgadas.

Equipes da Polícia Militar, do Batalhão de Operações Especiais (Bope) e agentes penitenciários realizam buscas intensas nos arredores da unidade, especialmente no Distrito Industrial e nas matas próximas à BR-364 e ao Aeroporto Internacional de Rio Branco. Um helicóptero do Ciopaer dá suporte aéreo à operação.

Contagens estão sendo feitas nos pavilhões para identificação oficial dos fugitivos. A direção do presídio ainda não esclareceu as circunstâncias exatas da fuga, e a operação de recaptura continua em andamento.

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