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Associação Comercial, Fieac, Sebrae e Prefeitura de Brasiléia debatem alinhamento comercial para Shopping Popular

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Aconteceu na cidade de Brasiléia nesta quinta-feira, dia 23, um encontro onde reuniu diversos segmentos da sociedade, comerciantes e representantes da Suframa, Associação Comercial de Brasiléia (Acebra), e Epitaciolândia, da Federação da Indústria e do Comércio do Acre, Sebrae, Bancos, dos prefeitos dos Municípios de Brasiléia e Assis Brasil, e representante de Epitaciolândia.

A pauta em questão, foi a construção do Shopping Popular que teve sua ideia iniciada pelo antigo presidente da Acebra, Joaquim Lira, após as enchentes do rio Acre nos anos de 2012 e 2015, quando vários comerciantes do antigo centro comercial, perderam seus estabelecimentos com o desbarrancamento da encosta.

O antigo centro comercial praticamente se mudou para a parte alta da cidade, na Avenida Manoel Marinho Montes, onde muitos receberam o aluguel social, mas não foi o bastante. Foi aí que surgiu a ideia da construção de um espaço no antigo terreno da Eletroacre, mas, que passaria por um processo burocrático.

Quatro anos após a última enchente, nada foi resolvido e sequer o terreno foi doado definidamente ao município. “Esse tema sobre o Shopping Popular já vem acontecendo e pouca coisa prosperou. Então, nós estamos com Fieac, Sebrae e Acebra, com ideal de levar essas demandas para às autoridades da Capital, pra ver como podemos abreviar ao máximo junto aos parlamentares do Acre”, destacou José Adriano Ribeiro, presidente da Federação das Industrias do Acre – Fieac.

Já para a prefeita de Brasiléia, Fernanda Hassem, disse que; (…) sabemos das dificuldades que passamos com os comerciantes na época. Nós não tivermos manifestação da celeridade tanto do projeto, nem de alocação de recursos, nem de doação da área nem para a Prefeitura, nem para a Associação comercial. A atual presidente já fez algumas tratativas junto ao Governo e estamos esperando ansiosos para poder ajudar (…) “, disse a gestora.

Presidente da Acebra, Inês Tiziana, fez questionamentos e espera poder ter apoio de vários setores para poder realizar esse sonho na fronteira.

Já para a atual presidente da Acebra na fronteira, “Estamos desde 2016 trabalhando para que possamos dar segmento ao projeto do Shopping Popular. Em 2017 tivermos dois Pereceres de Desembargadores do Acre onde diz que o terreno precisa ser reclamando e o governo não tem com ficar pagando aluguel social para os comerciantes. Então, precisamos pensar daqui dois ou três anos e, porque não construir o Shopping? Nós temos a necessidade de alavancar o comercio e atualmente, o dinheiro está circulando encima do funcionalismo público e precisamos inverter esse processo”, disse Inês Tiziana.

Outras pautas também foram levantadas no encontro. Foi comentado que já houve denuncias ao comercio estrangeiro ilegal junto à Receita Federal, Sefaz e Ministério Público, como também as cobranças de impostos, uma vez que o governo do Estado na gestão passada, teria dado garantias de amenização após a enchente de 2015.

Veja entrevistas e imagens abaixo.

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Dono do Banco Master e ex-presidente do BRB depõem à PF nesta terça

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• Imagem gerada por IA

A investigação sobre fraude bilionária envolvendo o Banco Master colhe, nesta terça-feira (30), os depoimentos do dono do Master, o banqueiro Daniel Vorcaro, do ex-presidente do Banco de Brasília (BRB), Paulo Henrique Costa, e do diretor de Fiscalização do Banco Central (BC), Ailton de Aquino.

Os depoimentos à Polícia Federal (PF) serão tomados no prédio do Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília (DF), a partir das 14h.

As oitivas são parte de inquérito, no STF, que apura as negociações sobre a venda do Banco Master ao BRB, banco público do Distrito Federal (DF).

O BRB tentou comprar o Master pouco antes do Banco Central (BC) decretar a falência extrajudicial da instituição, e apesar de suspeitas sobre a sustentabilidade do negócio.

Paulo Henrique Costa foi afastado da presidência da instituição por decisão judicial.

Em novembro, o ex-presidente do BRB e Daniel Vorcaro foram alvos da Operação Compliance Zero, que investiga a concessão de créditos falsos. As fraudes podem chegar a R$ 17 bilhões em títulos forjados.  

As oitivas dos investigados foram determinadas pelo ministro Dias Toffoli e serão realizadas individualmente. Inicialmente, o ministro do STF queria uma acareação entre os envolvidos. Porém, Toffoli definiu, dias depois, que a acareação só deve ocorrer caso a PF ache necessária. Acareação é quando os envolvidos ficam frente a frente para confrontar versões contraditórias.

Apesar do diretor do Banco Central não ser investigado, seu depoimento foi considerado pelo ministro Toffoli de “especial relevância” para esclarecer os fatos, uma vez que o BC é a instituição que fiscaliza a integridade das operações do mercado financeiro.

A defesa do banqueiro Vorcaro informou à Agência Brasil que não vai se manifestar sobre o depoimento porque o processo corre em sigilo.

A defesa do ex-chefe do BRB, Paulo Henrique Costa, por sua vez, informou que não se manifesta antes do depoimento.

O Banco Central também não se manifestou em relação ao depoimento do diretor de fiscalização da instituição.

BRB quis comprar Master

Em março deste ano, o BRB anunciou a intenção de comprar o Master por R$ 2 bilhões – valor que, segundo o banco, equivaleria a 75% do patrimônio consolidado do Master.

A negociação chamou a atenção de todo o mercado, da imprensa e do meio político, pois, já na época a atuação do banco de Daniel Vorcaro causava desconfiança entre analistas do setor financeiro.

No início de setembro, o Banco Central (BC) rejeitou a compra do Master pelo BRB. Em novembro, foi decretada falência da instituição financeira.

Compliance Zero

A Operação Compliance Zero é fruto das investigações que a PF iniciou em 2024, para apurar e combater a emissão de títulos de créditos falsos.

As instituições investigadas são suspeitas de criar falsas operações de créditos, simulando empréstimos e outros valores a receber. Estas mesmas instituições negociavam estas carteiras de crédito com outros bancos.

Após o Banco Central aprovar a contabilidade, as instituições substituíam estes créditos fraudulentos e títulos de dívida por outros ativos, sem a avaliação técnica adequada.

O Banco Master é o principal alvo da investigação instaurada a pedido do Ministério Público Federal (MPF).

Na nota, o BRB afirmou que “sempre atuou em conformidade com as normas de compliance e transparência, prestando, regularmente, informações ao Ministério Público Federal e ao Banco Central sobre todas as operações relacionadas [às negociações de compra do] Banco Master”.

Fonte: Conteúdo republicado de AGENCIA BRASIL - NOTÍCIAS

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Acre terá R$ 5,7 bilhões em obras e 3 mil casas pelo Minha Casa, Minha Vida até 2027

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Investimentos do Novo PAC vão da nova Maternidade de Rio Branco ao linhão elétrico entre Feijó e Cruzeiro do Sul; transferências federais ao estado cresceram 29% em relação a 2022

Serão investidos R$5,7 bilhões para acelerar a saúde, a educação, a cultura, a sustentabilidade, o transporte e a infraestrutura do Acre, segundo publicação. Foto: captada 

O Acre terá R$ 5,7 bilhões em investimentos até 2030 por meio do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (Novo PAC), abrangendo setores como saúde, educação, cultura, sustentabilidade, transporte e infraestrutura. Além disso, até 2027, a expectativa é de que 3 mil acreanos recebam a chave da casa própria por meio do programa Minha Casa, Minha Vida, do Governo Federal.

Entre as principais obras previstas estão a construção da nova Maternidade de Rio Branco, no Segundo Distrito; o linhão de transmissão de energia entre Feijó e Cruzeiro do Sul, com 277 quilômetros de extensão; e a restauração da BR-364. Até 2030, serão 250 empreendimentos em todo o estado.

Em 2024, o governo federal transferiu R$ 9,9 bilhões para complementar o orçamento do estado e das prefeituras acreanas, valor 29% maior que o repassado em 2022, último ano do governo Bolsonaro.

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Acre cria sistema e centro integrado para monitoramento ambiental e combate ao desmatamento

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Lei sancionada pela governadora em exercício Mailza Assis formaliza estruturas já existentes na Secretaria de Meio Ambiente; governo garante que não gerará aumento de despesas

A publicação, assinada pela governadora em exercício Mailza Assis (PP) foi publicada no Diário Oficial do Estado (DOE). Foto: captada 

Foi sancionada nesta terça-feira (30) a lei que cria o Sistema Integrado de Meio Ambiente e Mudança do Clima (SIMAMC) e o Centro Integrado de Inteligência, Geoprocessamento e Monitoramento Ambiental (CIGMA) no Acre. A publicação, assinada pela governadora em exercício Mailza Assis (PP), também institui o Grupo Operacional de Comando, Controle e Gestão Territorial, com foco no fortalecimento do combate ao desmatamento e às queimadas.

Segundo o governo, a medida não implica aumento de despesas, uma vez que o CIGMA já está em funcionamento dentro da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (SEMA), carecendo apenas de institucionalização legal. A lei visa integrar e otimizar ações de monitoramento, inteligência e gestão territorial no estado, ampliando a capacidade de resposta a crimes ambientais.

A publicação ocorreu no Diário Oficial do Estado (DOE) e representa mais um passo na estruturação da política ambiental acreana, em meio a discussões nacionais sobre clima e preservação.

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