Acre
Após 7 anos, Acre se prepara para realizar a 4ª Conferência Estadual da Juventude
A conferência estadual faz parte da 4º Conferência Nacional de Juventude
A governadora em exercício, Mailza Assis, publicou no Diário Oficial do Estado (DOE) desta quarta-feira (18), o decreto de convocação para a 4ª Conferência Estadual da Juventude, que acontece nos dias 26 e 27 de outubro.
O evento será coordenado pela Secretaria de Estado de Educação, Cultura e Esportes (SEE), por meio do Departamento de Juventude, e tem como tema “Juventude, Educação e Esporte: Construindo no presente, um Futuro com Qualidade de Vida e Participação Social”.
A conferência estadual faz parte da 4º Conferência Nacional de Juventude, que tem como tema, “Reconstruir no Presente, Construir o Futuro: Desenvolvimento, Direitos, Participação e Bem Viver”.
A última edição da Conferência Nacional, convocada pela Secretaria Nacional de Juventude (SNJ) e pelo Conselho Nacional de Juventude (Conjuve), aconteceu em 2015, quando consequentemente, também foi realizada a última edição no Acre.
As conferências são importantes instâncias de debates e decisões sobre políticas públicas em diversas áreas. Entre os assuntos a serem abordados estão educação e violência, que serão debatidos por jovens e pessoas dedicadas ao desenvolvimento dessa faixa etária. Além disso, as diretrizes aprovadas nas conferências definem os temas que serão prioridades nos próximos anos.
O local e outras informações relacionadas ao evento serão divulgadas nos próximos dias.
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Acre
Acre e outros oito estados em alerta por aumento de síndromes respiratórias graves, aponta Fiocruz
Crescimento de casos entre crianças e adolescentes preocupa; especialistas recomendam uso de máscaras e ambientes abertos durante o Carnaval

Dados são do boletim Infogripe da FioCruz/Foto: Reprodução
O Acre está entre os nove estados brasileiros que registraram níveis de alerta, risco ou alto risco para Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) entre 16 e 22 de fevereiro, segundo o Boletim InfoGripe da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), divulgado na última sexta-feira (28). O estudo revela um aumento significativo de casos em crianças e adolescentes de até 14 anos, principalmente nas regiões Norte, Centro-Oeste e no estado de Sergipe.
Além do Acre, as unidades federativas em situação preocupante são Amazonas, Distrito Federal, Goiás, Pará, Rondônia, Roraima, Sergipe e Tocantins. A pesquisadora Tatiana Portella, do Programa de Computação Científica da Fiocruz, destacou que, embora não haja incidência elevada de Covid-19 durante o período do Carnaval, é essencial adotar cuidados para evitar a propagação de vírus respiratórios.
“Em caso de sintomas gripais, como coriza, dor de garganta, febre ou tosse, a recomendação é evitar festas e aglomerações. Outra opção é curtir o Carnaval usando máscara e priorizando ambientes abertos”, orienta Portella.
A especialista também chamou a atenção para o aumento de casos de síndromes gripais em crianças e adolescentes, um padrão já observado em anos anteriores. No entanto, o estado de Goiás merece atenção especial devido ao crescimento associado ao vírus sincicial respiratório (VSR).
Quanto à Covid-19, Portella afirmou que não há áreas de alto risco no momento, mas destacou uma tendência de estabilidade ou oscilação nos números de novos casos, principalmente em estados das regiões Norte, Nordeste e Mato Grosso.
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Acre
Concurso PRF: novo edital para policial rodoviário? Iniciais de R$ 11.114,60
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Acre
Nível do Rio Acre sobe e atinge 10,84 metros nesta quarta na capital

A Defesa Civil de Rio Branco divulgou na manhã desta quarta-feira, 5, um novo boletim sobre a situação do nível do Rio Acre. De acordo com as medições realizadas às 5h31, o rio atingiu a marca de 10,84 metros, apresentando tendência de elevação.
Nas últimas 24 horas, o volume de chuvas na capital acreana foi de 22,80 milímetros. Apesar do aumento, o rio ainda está abaixo da cota de alerta, fixada em 13,50 metros, e da cota de transbordo, que é de 14 metros.
A Defesa Civil segue em estado de atenção, avaliando a evolução do nível do rio e os possíveis reflexos das chuvas nas áreas mais vulneráveis da cidade.
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