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Aleac propõe audiências no Acre e Bolívia sobre presos brasileiros

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Santiago não descartou a possibilidade de um protesto, caso a situação não seja resolvida por via diplomática.

Elson Santiago, presidente da Mesa Diretora da Aleac

Elson Santiago, presidente da Mesa Diretora da Aleac

O presidente e o vice-presidente da Assembleia Legislativa do Acre, deputados Élson Santiago (PEN) e Moisés Diniz, respectivamente, concederam entrevista coletiva na manhã de sexta-feira (22), na sala de reuniões da Casa, sobre os resultados das reuniões realizadas em Brasília, a respeito dos maus tratos sofridos pelos presos brasileiros em penitenciárias bolivianas.

Durante a reunião,também se tratou sobre as medidas que serão adotadas pelos parlamentares, daqui por diante, para resolver a situação que envolve tanto presos como estudantes e agricultores brasileiros que se encontram na Bolívia.

O presidente da Aleac, deputado Élson Santigo, considera que foi proveitosa a viagem dos parlamentares a Brasília, pois serviu para que fossem apresentados todos os dados e relatórios referentes aos presos brasileiros na Bolívia, especificamente dos que estão no presídio de Vila Bush.

Santiago não descartou a possibilidade de um protesto, caso a situação não seja resolvida por via diplomática.

“Nem tudo pode ser resolvido; caso não seja solucionada esta questão, nós estamos dispostos a fechar a fronteira”, declarou.

Durante a coletiva, foi anunciada a realização de duas audiências públicas; uma no Acre e a outra em La Paz, Bolívia.

Moisés Diniz (PCdoB), responsável pela elaboração da carta-proposta entregue ao Itamaraty, afirmou que além de esperar pelas soluções via Ministério das Relações Exteriores, é importante também que haja uma junção de forças de várias instituições para que, junto com a sociedade civil organizada, encontrem uma solução para o problema.

“Nós propomos a criação de uma espécie de consulado itinerante para tratarmos destas questões”, diz.

Moisés Diniz anunciou,ainda, uma visita a ser feita pelos parlamentares acreanos ao governador de Pando, departamento da Bolívia cuja capital é Cobija, e a criação de um grupo de trabalho formado por representantes de diversas instituições como Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ministério Público e Aleac.

“Precisamos unir forças”, afirmou.

Durante a reunião realizada em Brasília no último dia 20 participaram também os deputados federais Gladson Cameli (PP), Perpétua Almeida (PCdoB) e Antônia Lúcia (PSC), senador Aníbal Diniz (PT) e o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Acre (OAB­/AC), Marcos Vinícius Jardim Rodrigues.

Gina Menezes, da Agência ContilNet

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Rio Acre recua 10 centímetros, mas segue acima da cota de transbordamento em Rio Branco

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Nível do rio marcou 14,30 metros às 15h; Defesa Civil mantém monitoramento devido à previsão de novas chuvas.

Foto: Sérgio Vale

O nível do Rio Acre apresentou recuo de 10 centímetros neste sábado, conforme boletim divulgado pela Defesa Civil Municipal de Rio Branco. Na última medição do dia, realizada às 15h, o manancial marcou 14,30 metros, permanecendo acima da cota de transbordamento, estabelecida em 14,00 metros.

De acordo com os dados oficiais, na primeira medição do dia, às 5h26, o rio registrava 13,73 metros, já acima da cota de alerta, que é de 13,50 metros. Às 9h, o nível chegou a 14,00 metros, atingindo oficialmente a cota de transbordamento. Em seguida, às 12h, o Rio Acre subiu para 14,40 metros e, no início da tarde, recuou para 14,30 metros.

Apesar de não haver registro de chuva nas últimas 24 horas na capital — com índice de 0,00 milímetro —, o coordenador municipal da Defesa Civil, tenente-coronel Cláudio Falcão, explicou que a elevação do nível do rio é consequência das fortes precipitações ocorridas nas regiões de cabeceiras e em municípios do interior do estado, cujas águas continuam chegando a Rio Branco.

Segundo Falcão, há previsão de novas chuvas tanto nas áreas de nascente do Rio Acre quanto na capital acreana, o que mantém os órgãos de monitoramento em estado de atenção.

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Moradores da Sapolândia começam a deixar suas casas por conta da cheia

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Moradores do bairro Hélio Melo, conhecido como “Sapolândia”, em Rio Branco, começaram a deixar suas casas no início da tarde deste sábado (27), em razão da cheia do igarapé São Francisco que já começa a deslojar as famílias da região.

De acordo com a organização sem fins lucrativos Conexão do Bem, as famílias aguardaram durante a manhã por apoio da Defesa Civil. Diante da ausência de atendimento no período, os próprios moradores decidiram sair das residências por conta própria, como forma de evitar maiores prejuízos

A Defesa Civil informou que a previsão é de que o nível do Rio Acre e dos igarapés continue subindo neste domingo, o que pode agravar o cenário de inundação em áreas já atingidas da capital acreana. A situação segue em monitoramento.

VEJA O VÍDEO:

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Rio Acre segue em elevação e atinge 14,40 metros em Rio Branco

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Nível do rio permanece acima da cota de transbordamento e aumenta risco de alagamentos na capital acreana.
Foto: Sérgio Vale

Foto: Sérgio Vale

O nível do Rio Acre continua em elevação em Rio Branco neste sábado, 27, conforme boletim divulgado pela Defesa Civil Municipal. De acordo com os dados oficiais, às 12h, o manancial marcou 14,40 metros, permanecendo acima da cota de transbordamento, estabelecida em 14,00 metros.

Na primeira medição do dia, realizada às 5h26, o rio estava em 13,73 metros, já acima da cota de alerta, que é de 13,50 metros. Às 9h, o nível chegou a 14,00 metros, atingindo oficialmente a cota de transbordamento. Em poucas horas, o Rio Acre subiu mais 40 centímetros, intensificando o risco de alagamentos em diferentes regiões da capital.

Segundo a Defesa Civil, não houve registro de chuvas nas últimas 24 horas em Rio Branco. Mesmo assim, a elevação do nível do rio é consequência das fortes precipitações registradas nos dias anteriores, principalmente nas áreas de cabeceiras e em municípios do interior, cujas águas continuam desaguando na capital acreana.

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