Cotidiano
Acusados de assassinar jovem que não teve corpo achado no Acre vão a júri popular
Dos nove réus no processo, seis que estão presos no Acre foram pronunciados pela juíza Luana Campos, da 1ª Vara do Tribunal do Juri.
Por Iryá Rodrigues
Dos nove acusados de participação na morte da jovem Kesia Nascimento da Silva, de 20 anos, seis foram pronunciados e vão a júri popular. A decisão foi da juíza Luana Campos, da 1ª Vara do Tribunal do Juri.
O grupo vai responder pelos crimes de homicídio duplamente qualificado, corrupção de menores, ocultação de cadáver e por integrar organização criminosa. A data do julgamento ainda não foi marcada.
Entre os réus que vão a júri estão Thalysson Jesus da Silva, João Vitor da Cunha Pereira, Moisés Inácio da Silva, Camila Cristine de Souza Freitas, José Natanael Aquino Duarte, Ana Lúcia Barros de Oliveira, todos presos no Acre.
Além deles, Amanda de Lima Moura, que está foragida, e Rita Rocha Nascimento e Veralucia Marques, que estão presas em São Paulo, também são acusadas do crime mas tiveram os processos desmembrados.
A primeira audiência do caso ocorreu no último dia 10 de maio, por videoconferência, onde foram ouvidas sete testemunhas. Como não foi possível concluir o interrogatório das testemunhas e dos réus uma segunda audiência ocorreu em junho.
A informação sobre a audiência do grupo foi confirmada pela 1ª Vara do Tribunal do Júri. O processo tramita em segredo de Justiça e, por isso, a promotoria que atua no caso não pode comentar sobre o teor da denúncia. O G1 não conseguiu contato com as defesas dos réus.
Desaparecimento
Kesia sumiu no dia 28 de janeiro do ano passado após deixar o filho pequeno em uma lanchonete da família, na Estrada da Floresta, em Rio Branco.
Ela tinha esquizofrenia, fazia tratamento contra a doença e tomava remédios. Apesar de o corpo da jovem não ter sido encontrado, a polícia concluiu que ela foi morta.
Em novembro do ano passado, a Justiça do Acre aceitou denúncia contra nove pessoas acusadas de participação na morte da jovem. Dos nove réus no processo, seis estão presos no Acre, um foragido e dois presos em São Paulo.
Crime assistido por videoconferência
As investigações da Delegacia de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) apontaram que a ordem para matar a jovem partiu de duas mulheres que estavam em São Paulo. As suspeitas foram presas no último dia 15 de outubro, durante a terceira fase da Operação Sinapse, da Polícia Civil. Elas teriam assistido a execução de Kesia por videoconferência.
A polícia concluiu ainda que a jovem foi morta, esquartejada e depois teve o corpo jogado no Rio Acre. A motivação do crime seria porque a jovem teria mudado de facção criminosa e então foi vítima de uma retaliação.
Além dos nove acusados que viraram réus no processo, dois adolescentes também foram apontados pela polícia como participantes do crime.
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Polícia faz duas apreensões de drogas e prende cinco pessoas em Tarauacá
Os três homens foram presos na ação, eles foram levados para a delegacia juntamente com todo o material apreendido, para os devidos procedimentos legais
Duas apreensões de drogas foram realizadas pela Polícia Militar nesta quinta-feira, 30, em Tarauacá e cinco pessoas foram presos, sendo quatro por tráfico. Uma indígena foi detida ao ser flagrado comprando droga.
A primeira apreensão aconteceu na rua Lauriete Borges, bairro Triângulo, quando a PM percebeu uma movimentação estranha em um estabelecimento comercial. Um homem que estava no local demonstrou nervosismo ao notar a presença policial e tentou se esconder nos fundos, onde foi flagrado escondendo entorpecentes.
No total, três homens foram presos na ação e admitiram estar envolvidos na venda de drogas há cerca de um ano na região. Eles foram levados para a delegacia juntamente com todo o material apreendido, para os devidos procedimentos legais.
Já na rua Benjamin Constant, a Polícia Militar, por meio do Serviço de Inteligência, prendeu em flagrante Rafael Vasconcelos de Melo, por tráfico de pedra de crack e oxidado. Segundo a PM, ele já tem diversas passagens por furtos, roubos e tráfico. Uma indígena que estaria comprando drogas do traficante também foi presa.
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Prefeito Olavinho Boiadeiro se reúne com autoridades é Sebrae para planejar eventos festivos de 2025 em Acrelândia
O encontro teve como pauta o planejamento de eventos festivos para 2025, como a tradicional ExpoAcrelândia e a novidade Festa do Empreendedor
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Polícia Militar intensifica operações em Cruzeiro do Sul com a ‘Operação Sentinela’
Foram realizadas mais de 30 abordagens de fiscalização em diversos pontos da cidade, com a participação das guarnições de Rádio Patrulha, do Pelotão de Trânsito e do Grupamento de Operações Especiais (GOE)
A Polícia Militar reforçou as ações de segurança em Cruzeiro do Sul com o lançamento da Operação Sentinela. A operação tem como objetivo principal a preservação da ordem pública e o combate à criminalidade, com foco em crimes patrimoniais.
Durante a ação, foram realizadas mais de 30 abordagens de fiscalização em diversos pontos da cidade, com a participação das guarnições de Rádio Patrulha, do Pelotão de Trânsito e do Grupamento de Operações Especiais (GOE), pertencentes à Companhia de Policiamento Especializado.
Em entrevista, o Comandante em exercício do 6° Batalhão da Polícia Militar, Capitão PM Daniel Santos, explicou a importância da operação: “A Operação Sentinela tem por finalidade inibir ações delituosas na cidade, especialmente no que diz respeito aos crimes patrimoniais, como furtos e roubos. As ações são estratégicas e visam aumentar a sensação de segurança da população.”
A Polícia Militar segue com o compromisso de garantir a lei, a ordem e a justiça, em um esforço contínuo para assegurar a tranquilidade dos cidadãos.
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