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A convite do deputado Alan Rick, embaixador de Israel retorna ao Acre a e fortalece diálogo com indústrias locais
Atendendo ao convite do deputado federal Alan Rick (DEM), o embaixador de Israel no Brasil, Yossi Shelley, retornou ao Acre onde cumpriu extensa agenda na segunda-feira, 25, com o objetivo estreitar o diálogo com as indústrias locais.
O parlamentar e o diplomada iniciaram o dia visitando a fábrica de beneficiamento de café da empresa Café Contri. Após acompanhar o processo de produção e embalagem do café, o embaixador destacou a possibilidade de o produto acreano ser comercializado em Israel.
“O Acre tem uma potencialidade muito grande, e dessas visitas podemos realizar grandes negócios. Na primeira visita ganhei uma cesta de produtos de café e fiz questão de degustar esses produtos com um grupo de empresários que ficaram muito satisfeitos com a qualidade e sabor do café. A partir desse ponto iniciamos as conversas para esta visita e estou muito satisfeito com o que acompanhei aqui”, frisou o embaixador.
O deputado Alan Rick, ao destacar a importância do retorno do embaixador ao Acre, lembrou que o Estado tem potencial para a comercialização de diversos produtos. “Além do café temos ainda o mercado da carne acreana que já foi apresentado ao embaixador para uma futura exportação. Temos ainda a castanhas e as polpas de frutas produzidas no Estado. Estou muito otimista com a grande possibilidade de negócios que irão surgir a partir dessas tratativas”, pontuou o parlamentar.
Alan e Yossi foram recebidos também no gabinete do prefeito de Rio Branco, Tião Bocalom. “Tivemos uma boa conversa com o prefeito Bocalom sobre a geração de emprego e renda, bem como o fortalecimento da economia por meio do agronegócio. Essa é uma bandeira antiga do nosso prefeito e que pode avançar agora com essa possível parceria entre o Acre e Israel”, disse Alan.
“Não só Rio Branco como o Acre inteiro tem um grande potencial econômico através do agronegócio e é nisso que estamos focados, governo e prefeitura, para tornar o nosso estado cada vez mais forte na produção. Com toda certeza iremos realizar grandes negócios com Israel”, disse Tião Bocalom.
Participaram também das agendas o governador em exercício, major Rocha, prefeito Tião Bocalom, deputado estadual Antônio Pedro e o vereador de Rio Branco, Francisco Piaba, ambos do DEMOCRATAS, o presidente do IEPTEC, Francineudo Costa, o secretário de Produção e Agronegócio do Estado, Edivan Azevedo, além de assessores e equipe técnica.
O embaixador visitou ainda a fábrica de beneficiamento de castanha da Cooperacre, onde conheceu e experimentou a castanha e as polpas de frutas produzidas no local.
Parceiro do Acre
Os fortes laços de amizade do deputado Alan Rick com o embaixador Israel no Brasil, Yossi Shelley, garantiu, em maio do ano passado, a doação de cinco mil itens para combater o novo coronavírus no Estado. Constam na doação, máscaras descartáveis, máscaras de proteção facial e álcool gel.
“Existe uma boa relação de amizade entre o nosso Estado e Israel. Tanto que recebemos daquela nação uma doação de itens para combater a Covid-19. Vidas foram salvas, portanto, agradeço novamente ao embaixador Yossi Shelley pelo apoio. Que futuramente possamos estreitar ainda mais os laços com grandes negócios”, finalizou. (Assessoria)
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Matricídio: Filho que matou a própria mãe é considerado semi-imputável
Eduardo da Costa Azevedo, foi preso em flagrante na tarde de dois de novembro do ano passado. Horas antes, segundo a denúncia, após uma discussão no interior da casa da família

O acusado permanece preso desde a data do crime. Com a conclusão do laudo de insanidade mental, o processo que estava suspenso, será reativado e vai seguir os tramites normais. Foto: arquivo
O laudo pericial psiquiátrico que avaliou a saúde mental do jovem Eduardo da Costa Azevedo, preso pela acusação de matar a própria mãe, o procedimento foi finalizado sete meses após a instauração do incidente de insanidade mental.
O documento, revela, que no dia do crime, Eduardo da Costa, era portador de “perturbação da saúde mental”, diagnosticada como Transtorno Depressivo Recorrente, a qual resultou em uma “incapacidade parcial de determinação”.
O acusado, segundo a avaliação, compreendia a reprovabilidade do assassinato, mas a capacidade dele de auto determinar, de controlar os impulsos e o comportamento, na hora da ação, encontrava-se parcialmente comprometida por conta da condição psíquica, o que o torna semi-imputável.
Ainda, de acordo com o laudo, Eduardo da Costa, necessita de tratamento psiquiátrico em regime ambulatorial. O documento classifica ainda, que o acusado apresenta risco de suicídio e periculosidade moderados.
Também foi sugerido pelos profissionais, um prazo mínimo de medida de segurança de dois anos.
O laudo da equipe de peritos foi aceito pelo juiz da 1ª Vara do Tribunal do Júri Fábio Farias. Com a decisão, em caso de uma condenação, o magistrado tem que aplica a semi-imputabilidade declarada.
O que pode resultar na redução da pena, em casa de condenação, ou se, entender, que o réu necessita de tratamento, substituir a prisão por medida de segurança, no caso, uma internação ou tratamento ambulatorial.
Eduardo da Costa Azevedo, foi preso em flagrante na tarde de dois de novembro do ano passado. Horas antes, segundo a denúncia, após uma discussão no interior da casa da família, na Rua Álvaro Inácio, no Conjunto Esperança, ele matou a própria mãe.
Marcia Maria da Costa, foi morta a golpes de faca na cozinha do imóvel
O acusado permanece preso desde a data do crime. Com a conclusão do laudo de insanidade mental, o processo que estava suspenso, será reativado e vai seguir os tramites normais.
O Ministério Público do Acre e a defesa do réu ainda devem ser manifestar sobre a decisão.

Eduardo da Costa Azevedo, preso pela acusação de matar a própria mãe, o procedimento foi finalizado sete meses após a instauração do incidente de insanidade mental. Foto: arquivo
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Justiça mantém prisão de quarteto acusado de sequestrar e executar jovem
Ao reavaliar as prisões de Adriano Bezerra de Oliveira, Brendou Hum Matos de Alencar, Santiclei Nascimento da Silva e Weliton Lima da Silva, denunciados pela morte do jovem Leandro Barbosa, o juiz da 2ª Vara do Tribunal do Júri e Auditória Militar Alesson Braz decidiu mate-los custodiados.
O magistrado disse que a situação processual dos indiciados encontra-se em ordem, não havendo nos autos notícia de qualquer fato novo capaz de modificar a decisão.
Também foi levado, em conta, as circunstâncias do delito, segundo o juiz, evidenciam significativa periculosidade dos réus. Adriano Bezerra, Brendou Hum Matos, Santiclei Nascimento e Weliton Lima são acusados pelo assassinato de Leandro Barbosa Souza.
A vítima, segundo a polícia, foi torturada e assassinada no dia dois de fevereiro do ano passado.
Quatro dias depois, o corpo, foi encontrado em uma área de mata, na Travessa Banho de Cheiro, no Bairro da Paz, em Rio Branco. De acordo a polícia, o cadáver estava próximo a um igarapé da região, com os pés e as mãos amarrados.
Leandro teria ido ao Bairro da Paz para visitar conhecidos, mas após deixar a casa foi rendido por bandidos. A morte do jovem, ocorreu segundo a investigação no contexto da guerra entre organizações criminosas.
No mês passado, os quatro acusados passaram por audiência de instrução e julgamento no Fórum Criminal.
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Empresa que vendia combustível clandestinamente é alvo de operação em Rio Branco
Uma empresa, que vendia combustível clandestinamente, foi alvo de uma operação coordenada pelo Núcleo de Apoio Técnico do Ministério Público do Acre. A ação, que envolveu vários órgãos do estado e município, ocorreu na quarta-feira, 18, no Residencial Santo Afonso, no 2º Distrito da Cidade.
No galpão foi encontrado um tanque com capacidade para 12 mil litros de óleo diesel.
O combustível, segundo a investigação conduzida pelo Núcleo de Apoio Técnico do Ministério Público, era vendido ilegalmente. No local, tinha até a bomba para abastecer os veículos. A operação envolveu o PROCON, a Secretária da Fazenda do Estado, as Polícias Militar, Civil e Rodoviária Federal.
Ao entrar no galpão, foi constatado o armazenamento e a comercialização de óleo diesel, sem qualquer procedimento de segurança. Mas o que chamou mais atenção, foi que além da venda ilegal do combustível, a empresa trabalhava com máquina de solda elétrica e solda de gás GLP, no mesmo espaço.
A ação, coordenado pelo NAT do Ministério Público Estadual durou cerca de 2 horas.
O dono da empresa, que não teve o nome revelado, foi preso em flagrante por armazenar e vender combustível de ilegalmente. A prefeitura aplicou uma multa no valor de quase R$ 36 mil por exercer atividade em local não permitido.
Ao final da operação, a empresa foi interditada pelos fiscais da Prefeitura de Rio Branco.
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