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Vereadores de Brasiléia fazem indicação de melhorias ao Executivo durante Sessão
Edis fizeram indicações de melhorias para infraestrutura urbana e rural, reforma de pontes, melhorias de ramais, agricultura, saúde e na Educação.
Câmara de Brasileia realiza 16ª Sessão Ordinária de 2021
A Sessão Ordinária do 1° ano legislativo, da 15ª legislatura da câmara de vereadores de Brasileia, foi realizada na manhã desta Quarta-feira, 16 de Junho, na sala de Sessões José Cordeiro Barbosa.
Participaram da sessão os vereadores, Elenilson Cruz (PT), Rogerio Pontes (PROS) Lessandro Jorge (PT), Reinaldo Gadelha(MDB), Jurandir Queiroz (PROS), Leomar Barbosa (PSD), Marinete Mesquita(PT), Neiva Badotti (PSB), Vice Presidente Marquinho Tibúrcio (MDB), e a Presidente Arlete Amaral (SD).
Durante o grande o expediente os parlamentares, usaram a tribuna da casa legislativa, para fazer reivindicações em prol da comunidade.
Vejam o que Disseram:
Vereadora Neiva Badotti (PSB): A parlamentar no uso de suas atribuições, solicita a prefeitura através da secretaria de obras que sejam realizados alguns reparos na 1ª ponte do ramal do KM 47, tendo em vista que alguns carros estão com dificuldades para trafegar. Solicitou que sejam realizados reparos necessários em um bueiro que se localiza na rua Rubro Negro, no bairro Raimundo Chaar, pois o mesmo está desmoronando. A parlamentar pede que o executivo através da secretaria de obras, realize a construção de rampas de acesso as calçadas, para que facilite a locomoção dos cadeirantes. A vereadora pediu que sejam enviados ofícios para todos os parlamentares federais do Acre, para que sejam destinadas emendas para o polo da UFAC em Brasiléia.
Vereador Elenilson Cruz (PT): o parlamentar no uso de suas atribuições, iniciou sua fala parabenizando os secretários de Assistência Social e de Cultura, por terem articulado junto a CUFA 120 cartões no valor de R$ 100,00 para ajudar as pessoas mais necessitadas do município. Solicitou junto ao secretário de saúde a contratação de novos fisioterapeutas para o município, tendo em vista que a demanda só cresce. Solicita que seja realizada a abertura de um ramal na Pinda, em um adjacente, no ramal do Valdecir, são apenas 8 KM e beneficiará diretamente várias famílias. Finalizando suas indicações o vereador solicita que a prefeitura possa colocar postes, para que a Energisa coloque luz elétrica na rua Antônio Jose Rodrigues, no bairro Marcos Galvão 2.
Vereador Jurandir Queiroz (PROS): o parlamentar no uso de suas atribuições, deu início a suas indicações solicitando ao poder executivo que através da secretaria de obras sejam feitas melhorias no final da rua do Altas Horas, pois a trafegabilidade está comprometida. Também solicita melhorias na 1ª rua após a Estação de Tratamento de Água (ETA), tendo em vista que a ladeira daquela rua está em péssimas condições. Dando continuidade a suas atribuições o parlamentar fez um apelo ao secretário de obras, que veja com carinho a situação do Beco Do Chapéu, que se localiza no Bairro Marcos Galvão, pois os moradores, principalmente os que residem na parte baixa, que são várias famílias, estão sofrendo com a situação que a localidade se encontra, que não é das melhores.
Vereador Leomar Barbosa (PSD): o parlamentar no uso de suas atribuições, começa suas indicações fazendo um pedido a secretaria de obras, que seja realizadas melhorias na Rua Francisco de Souza, pois a rua está na iminência de apartar. Solicita que seja realizado o piçarramento adequado das ladeiras do ramal do KM 10, pois no inverno os moradores daquela região sofrem com a falta de piçarra nas mesmas. O vereador pede que o secretário de obras olhe com mais atenção para o bairro Francisco Rabelo, tendo em vista que a comunidade está se sentindo abandonada principalmente pela falta de limpeza do bairro. O parlamentar se solidariza com os servidores da educação e da saúde que estão em greve e pede respeito aos mesmos por parte do governo.
Lessandro Jorge (PT): o parlamentar no uso de suas atribuições, inicia suas palavras parabenizando o secretário de agricultura, João Rocha, pelo trabalho que vem exercendo a frente da secretaria de agricultura, que o secretario junto com sua equipe e associações parceiras que trabalham em conjunto com a secretaria, realizaram várias colheitas no município, com números expressivos, dentre elas a colheita de milho. O parlamentar em parte concedida da fala da vereadora Marinete Mesquita reforça o pedido que a mesma fez ao longo da sessão, que a secretaria de obras realize melhorias ao longo de todo o ramal do KM 10.
Vereador Marquinhos Tibúrcio (MDB): o parlamentar no uso de suas atribuições, começou sua fala pedindo para que o Depasa, em parceria com a prefeitura possa priorizar o bairro José Rabelo, como também o bairro Nazaré com a rede de água, levando em conta a grande necessidade dos moradores da localidade. O parlamentar solicita que sejam feitas melhorias na quadra do bairro Alberto Castro, pois a mesma se encontra em um estado delicado, pede que a prefeitura convoque a empresa que realizou a obra para refazer esses serviços, levando em conta sua recente inauguração. Finaliza sua fala demonstrando sua preocupação em relação a segurança da fronteira, solicita que o estado se atente mais em relação a segurança no município de Brasiléia.
Vereadora Marinete Mesquita (PT): a parlamentar no uso de suas atribuições, inicia sua fala sugerindo ao poder executivo que realize um plano estratégico já neste verão, em relação as famílias do bairro Alberto Castro que sofrem no período invernoso pelas chuvas, para que a situação não se repita a cada ano. Solicita que a prefeitura através do setor de cadastros analise a situação dos freteiros que atuam no município, pois os mesmos não tem um lugar fixo para ficar enquanto são chamados para exercerem seus trabalhos. Solicita que seja realizado a cobertura da quadra da praça Hugo Poli juntamente com o melhoramento do piso da mesma. Que a prefeitura junto com o DNIT realize parcerias para que aconteça a manutenção do ramal do polo e do KM 13.
Vereadora Arlete Amaral (SDD): a parlamentar no uso de suas atribuições, começa sua fala reforçando um pedido que o vereador Marquinhos já realizou, a respeito do Detran, a mesma solicita que o órgão volte a realizar suas atividades presenciais, tendo em vista que muitas pessoas não tem acesso à internet. Solicita a ajuda das autoridades competentes para que seja resolvido o problema das festas que tem ocorrido na praça Hugo Poli ao longo dos finais de semana. A parlamentar reforça o pedido da vereadora Marinete para que seja realizada uma reforma na quadra da praça Hugo Poli, solicitou que seja realizado um paliativo no ramal do KM 38, pois o acesso está cada dia mais difícil, finalizou pedindo que seja realizado a sinalização do ramal do Polo.
Rogério Pontes (PROS): o parlamentar no uso de suas atribuições, começou sua fala agradecendo todos os funcionários do hospital regional do Alto Acre, pois no período em que o vereador esteve no hospital acompanhando sua mãe foi muito bem tratado por todos. O vereador solicita da prefeitura junto a secretaria de obras que seja realizado melhorias na rua 12 de outubro, rua onde se localiza a escola Instituto Odilon Pratagi e vários comércios que dá acesso ao Detran e as principais ruas da cidade. Levando em conta que a mesma está em situação precária e oferecendo riscos para quem trafega na rua, Com isso que seja realizado um trabalho de melhoramento de toda a via, por se tratar de uma das mais movimentadas ruas.
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Violência doméstica em Epitaciolândia termina com ameaças e acidente de trânsito
Homem teria ameaçado ex-esposa com tijolo e se jogou encima do veículo; vítima registrou ocorrência na delegacia.
Um caso de violência doméstica foi registrado na tarde desta segunda-feira (3). O fato teria ocorrido na Rua Capitão Pedro de Vasconcelos, no bairro Aeroporto, em Epitaciolândia. A guarnição do 5º Batalhão de Polícia Militar foi acionada para atender uma ocorrência de acidente de trânsito, mas, ao chegar ao local, descobriu-se que o incidente estava relacionado a uma agressão doméstica.
Segundo relatos de populares, o autor da agressão identificado como Sandeson Kleito Gabriel, teria tentado jogar um tijolo no para-brisa do carro de sua ex-esposa, com a intenção de atingi-la. Ao perceber a ameaça, a mulher avançou com o veículo em direção ao agressor, que se ficou sobre o capô e foi carregado por vários metros até cair na rua. O Homem sofreu uma lesão na cabeça e arranhões pelo corpo devido à queda.
Após o ocorrido, a vítima dirigiu-se à delegacia para registrar o fato. A guarnição policial também se deslocou até o local para a confecção do boletim de ocorrência. O caso está sendo investigado, e Andeson foi levado ao hospital para ser medicado e ficou em observação até ser liberado.
O caso foi registrado como violência doméstica contra a mulher conforme o ART. 147 do CPB e as autoridades reforçam a importância de denunciar essas situações para garantir a segurança.
Veja vídeo abaixo:
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Serial Killer: Criminoso de alta periculosidade que escapou do presídio Urso Branco, em Porto Velho, continua foragido
João Luiz da Silva Filho, condenado a 22 anos por homicídio, estava em regime de cela livre e fugiu durante trabalho externo; polícia pede ajuda da população.
João Luiz da Silva Filho, de 53 anos, criminoso de alta periculosidade, fugiu do presídio José Mário Alves, conhecido como Urso Branco, em Porto Velho (RO), nesta sexta-feira (28). Condenado a 22 anos de prisão por homicídio e com histórico de reincidência, João Luiz estava no sistema de cela livre e fugiu quando saiu do presídio Vale do Guaporé para trabalhar no Urso Branco.
As autoridades estão em alerta e pedem a colaboração da população para localizar o fugitivo. Quem tiver informações sobre o paradeiro de João Luiz deve entrar em contato imediatamente com a polícia pelos números 190 ou 197.
A fuga reforça a necessidade de medidas de segurança mais rígidas no sistema prisional, especialmente para criminosos considerados de alta periculosidade. A população deve redobrar a atenção e evitar qualquer contato com o fugitivo.
Fonte: EuIdeial
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STF, PF e CNJ não sabem quantos juízes são investigados por corrupção e venda de sentenças
R7 pediu dados via LAI para os três órgãos, mas nenhum deles respondeu às demandas com dados de investigados ou condenados
Uma operação da Polícia Federal deflagrada em novembro do ano passado dainvestigação sobre juízes, desembargadores e servidores de sete tribunais de Justiça estaduais ligados a esquemas de corrupção e venda de sentenças no Brasil acendeu o alerta sobre o monitoramento dos envolvidos e a falta de dados a respeito de participação de membros do Judiciário nessas práticas criminosas. Os inquéritos, até o momento, levaram ao afastamento provisório de pelo menos 16 desembargadores e sete juízes de primeira instância. No entanto, faltam dados para diagnosticar se os episódios são parte de um problema isolado ou se atingem outros tribunais e regiões do país.
O R7 realizou reiterados pedidos via Lei de Acesso à Informação para STF (Supremo Tribunal Federal), CNJ (Conselho Nacional de Justiça) e Polícia Federal questionando se os órgãos têm informações sobre o número de magistrados investigados ou condenados por corrupção e venda de sentenças.
O STF, por exemplo, justificou que não tem os dados consolidados e enviou uma lista de 131 mil processos criminais públicos recebidos desde 2019 até o fim de 2024.
A PF disse que “as bases de dados não possuem tal informação sobre investigados/indiciados para consulta”. “Tal informação iria requerer consultar milhares de inquéritos individualmente para obtenção de tal informação, sendo assim inviável o fornecimento dos dados requeridos”, alegou.
O CNJ informou que tem padronizado todos os dados e informações compreendidas pelo processo judicial, “dessa forma, os assuntos cadastrados quando da distribuição dos procedimentos também são padronizados e têm por base as tabelas processuais unificadas”. Contudo, segundo a instituição, “atualmente, não há em referida tabela o assunto venda de sentenças ou algo relacionado como, por exemplo, corrupção e enriquecimento ilícito”.
De todo modo, o Conselho Nacional de Justiça enviou dados sobre as punições aplicadas a magistrados por alguma irregularidade de conduta. O levantamento aponta que 56% das punições envolvem aposentadoria compulsória, considerando o período de 2007 até o fim do ano passado.
Em 2024, por exemplo, o CNJ abriu 5.569 pedidos de providências na corregedoria, 1.734 reclamações disciplinares aos magistrados, 44 revisões disciplinares e 40 processos administrativos disciplinares.
Monitoramento
Em nota, o CNJ disse que mantém “rigoroso sistema de fiscalização e controle da atividade jurisdicional através de múltiplos mecanismos”. “A Corregedoria Nacional de Justiça realiza, sistematicamente, inspeções e correições para apurar o funcionamento dos serviços judiciais e auxiliares, das serventias e dos órgãos prestadores de serviços notariais, identificando eventuais irregularidades. O monitoramento é realizado de forma contínua para acompanhar o cumprimento das decisões proferidas e disponibiliza relatórios de conformidade no portal do CNJ”, afirmou.
O órgão destacou que exerce um controle funcional de magistrados dos cinco segmentos do Poder Judiciário brasileiro, com exceção do Supremo Tribunal Federal. “O Conselho também planeja, coordena e acompanha políticas judiciárias para aprimorar os serviços prestados pelos tribunais.”
O CNJ explicou que tem competência para investigar denúncias contra magistrados, realizando inspeções, correições e sindicâncias. “O Plenário do CNJ pode determinar, inclusive, o afastamento preventivo de magistrados durante a tramitação de processo disciplinar”, ressaltou a entidade.
“O CNJ prioriza o julgamento de processos relacionados a corrupção, improbidade administrativa e crimes contra a Administração Pública, bem como confere prioridade ao julgamento de ilícitos eleitorais. O CNJ monitora a atuação da magistratura por meio de diversas ferramentas, incluindo dados estatísticos sobre processos e outros indicadores. O Conselho também pode requisitar informações de autoridades fiscais, monetárias e outras autoridades competentes para esclarecer processos. Nos Processos Administrativos Disciplinares, após a fase de instrução, o relator apresenta relatório circunstanciado com proposta de penalidade, quando cabível. O relatório é submetido ao plenário, onde os conselheiros podem acompanhar a proposta do relator ou divergir, sugerindo penalidade diversa”, explicou.
Situação grave
Professor do Departamento de Sociologia e Ciência Política da Universidade Federal de Santa Catarina, Luciano Da Ros pontua que “o fato de que há juízes alegadamente envolvidos em venda de sentenças é, obviamente, muito grave”.
“Mas, por outro lado, não se pode antecipar culpabilidade, e todos, inclusive os magistrados, gozam de presunção de inocência. Com isso, quero dizer que, apesar das medidas tomadas pela PF, que eu saiba ainda não há condenação em todos esses casos que possam ensejar juízo de culpa. Há que se esperar o andar dos processos, que é lento”, opinou.
O especialista disse que a maioria das punições mais severas gera aposentadorias compulsórias. “Isso ocorre porque juízes, protegidos por suas garantias de independência, somente podem ser efetivamente removidos do Poder Judiciário após serem condenados em processo criminal [e não administrativo] de forma definitiva”, detalha.
Sobre a sensação da sociedade de falta de punição aos juízes, que são aposentados após uma acusação grave, a advogada Mariana Madeira, também professora do curso de Direito da Universidade Católica de Brasília e ex-assessora de ministro do STF, explicou que essa é a “forma mais severa e efetiva que o CNJ encontra para atribuir essa punição administrativamente, em razão da vitaliciedade, que é uma prerrogativa constitucional prevista para os juízes”.
“Na aposentadoria compulsória, os proventos são pagos de maneira proporcional ao tempo de serviço. Isso não impede, no entanto, que haja maior transparência na divulgação das infrações e punições administrativas como forma de reforçar a credibilidade e a confiança do jurisdicionado, até porque um dos princípios da atuação da administração pública é o da publicidade”, comentou.
Faltam dados
O professor Luciano Da Ros pontuou que é importante saber, caso a caso, quais magistrados, punidos no CNJ, eventualmente tiveram condenações criminais.
“Conheço poucos levantamentos dessa natureza, mas concordo que seria interessante, para fins de monitoramento, o CNJ manter uma base de dados pública e transparente que acompanhasse os desfechos dos processos criminais eventualmente decorrentes dos processos disciplinares”, sugeriu.
Sobre a venda de sentenças, o professor da UFSC reforçou que a situação é grave. “Mas lembro que juízes podem eventualmente ser corruptos de outras formas. Por exemplo, há várias funções administrativas que os tribunais desempenham [contratação de pessoal, construção de prédios, contratação de prestadores de serviço] que também podem estar sujeitas a problemas de magnitude semelhante”, alertou.
Para ele, é preciso mais transparência. “Mas a transparência, por um lado, requer que os dados sejam primeiramente coletados e registrados, algo que eu não sei se ocorre nesse particular, e que esses mesmos dados eventualmente públicos não firam a intimidade, a privacidade e mesmo a reputação, injustamente por vezes, dos acusados.”
Mensagem para a população
Para a professora Mariana Madeira, publicizar as sanções criminais eventualmente atribuídas a juízes corruptos também pode transmitir para a sociedade “a mensagem de que os crimes são rigorosamente punidos e, consequentemente, desestimula a prática de novas infrações penais”.
“Precisa haver um comprometimento de toda comunidade jurídica — advogados, defensores públicos, servidores, promotores — em denunciar irregularidades para que sejam seriamente apuradas, assim como qualquer cidadão que comete crime no país”, afirmou.
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