Acre
Veículo Brasileiro é apreendido na Bolívia com grande quantidade de botijões de gás considerado crime federal
O governo federal boliviano trata o petróleo e gás com mão de ferro, já que as reservas internacionais do país, em moedas fortes, vêm caindo rapidamente, tanto como resultado da fuga de capitais por parte do empresariado local quanto da queda vertiginosa das receitas do gás natural na Bolívia
Os ganhos financeiros para a Bolívia se tornaram especialmente expressivos a partir de 2006, quando o presidente Evo Morales, do Movimento ao Socialismo (MAS), em seu primeiro ano de governo, efetuou importantes alterações na legislação boliviana sobre os hidrocarbonetos. Entre outras medidas, ampliou dramaticamente a participação do Estado na renda obtida com as exportações de petróleo e de gás natural, com a correspondente redução da parcela apropriada pelas empresas estrangeiras que extraem esses combustíveis em território boliviano.
Pelo Decreto de Nacionalização, na época, o governo boliviano adquiriu o controle sobre a indústria do petróleo e gás, ao mesmo tempo em que reativou a empresa estatal Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB). As políticas de nacionalismo energético adotadas na Bolívia refletem as demandas da sociedade que se manifestaram nas explosões de revolta popular conhecidas como “as guerra do gás” (em 2003 e 2005), quando dois presidentes (Gonzalo Sánchez de Lozada e Carlos Mesa) foram forçados à renúncia sob a pressão de movimentos de protesto contra políticas de exploração dos recursos energéticos percebidas como excessivamente favoráveis aos interesses estrangeiros, em prejuízo da economia nacional.
Entre outras medidas na época em que o ex-presidente Evo Morales administrava com mão de ferro a Bolívia, ampliou dramaticamente a participação do Estado na renda obtida com as exportações de petróleo e de gás natural, com a correspondente redução da parcela apropriada pelas empresas estrangeiras que extraiam esses combustíveis em território boliviano.
Graças às medidas nacionalistas adotadas por Morales na época, e também aos altos preços internacionais da energia na maior parte do período, a Bolívia arrecadou cerca de US$ 50 bilhões (R$ 273 bi) em exportações de hidrocarbonetos (petróleo e gás) entre 2006 até 2022. Essa receita, obtida quase totalmente por meio das exportações de gás para o Brasil e para a Argentina, garantiu a estabilidade econômica da Bolívia, financiou importantes obras de infraestrutura e, principalmente, viabilizou um amplo conjunto de políticas sociais que reduziu a pobreza e melhorou as condições de vida da maioria desprivilegiada dos bolivianos.
Do lado brasileiro, as importações do gás boliviano sempre se mostraram vantajosas, uma vez que o seu custo é inferior ao da produção doméstica de gás e, mais ainda, do gás natural liquefeito (GNL) importado de fornecedores de outras regiões do mundo, por via marítima.
Desde de então, o governo federal boliviano trata o petróleo e gás com mão de ferro, já que as reservas internacionais do país, em moedas fortes, vêm caindo rapidamente, tanto como resultado da fuga de capitais por parte do empresariado local quanto da queda vertiginosa das receitas do gás natural na Bolívia.
Veja vídeo reportagem com TVU Pando e SPC Canal 15
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Jerry visita comunidades indígenas e recebe apoio por onde passa
De carro, de barco e a pé. Para chegar às comunidades indígenas no alto Rio Iaco, o prefeito de Assis Brasil e candidato a reeleição, Jerry Correia ( PP), precisou percorrer ramais, navegar por rios e igarapés e caminhar por longas trilhas no meio da floresta para chegar até onde moram os índios Manchineri e Jaminawá, em aldeias que ficam a dias de viagem da sede do município.
Desde o início da semana, Jerry visita os parentes e tem sido recebido com muita alegria nas aldeias por onde tem passado.
“Estou muito feliz com o carinho que recebo, o reconhecimento da nossa gestão e a manifestação de apoio à nossa reeleição. Obrigado a todos que tão bem me acolheram em suas aldeias”, disse Jerry ao encerrar mais uma visita.
Mesmo liderando as pesquisas de intenção de voto com mais de 70%, Jerry não se acomodou e tem percorrido todas as regiões da zona rural de Assis Brasil.
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Por unanimidade, CNMP decide afastar promotor suspeito de se envolver com faccionados
A defesa do promotor alegou que e por obrigação legal não pode comentar o caso porque este corre em segredo de justiça, completando ainda afirmando que o vazamento das informações do processo será investigado.
Uma decisão do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), publicada no último dia 20 de agosto, decidiu, por unanimidade, afastar o promotor Tales Tranin de suas funções.
O autor do pedido para o afastamento não foi revelado, mas o deferimento foi feito por Angelo Fabiano Farias da Costa, corregedor nacional, e pelos demais corregedores. A informação foi revelada pelo site Ecos da Notícia.
O CNMP ainda solicitou a instauração de Processo Administrativo Disciplinar (PAD) e, também por unanimidade, instaurou procedimento de remoção por interesse público.
No requerimento, o autor do pedido lembra que Tranin é suspeito de e envolvimento sexual com mais de 20 apenados do sistema prisional. Os relacionamentos teriam, em pelo menos alguns casos, ocorrido durante inspeções em unidades carcerárias, em horário de expediente, inclusive com presos conhecidos por integrarem facção criminosa, e mediante pagamento.
“Por esses motivos, é solicitado o afastamento cautelar da função, avocação de sindicância, e a remoção do promotor da 4ª Promotoria Criminal de Execução Penal e Fiscalização de Presídio”, disse.
A defesa do promotor alegou que e por obrigação legal não pode comentar o caso porque este corre em segredo de justiça, completando ainda afirmando que o vazamento das informações do processo será investigado.
Já o MPAC informou que “confirma a existência de pedido de autorização para instauração de investigação para apurar os fatos, que se encontram em segredo de justiça” .
O processo de investigação foi autorizado pelo desembargador do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC), Samoel Evangelista.
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Empreendedores do Acre conhecem novas tecnologias da mineração durante feira
A missão empresarial contou com o apoio do Sindicato das indústrias de areia, argila, pedra e afins do Estado do Acre – SINDIMINERAL, por meio da Federação das Indústrias do Estado do Acre – FIEAC.
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