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Vagando pelo Acre como um mero desconhecido, Jorge Viana ataca Gladson para ganhar mídia
Blog do Evandro Cordeiro
O ex-senador Jorge Viana, do PT, não suportou andar pelo Acre como o Zé das Couves, depois de ser tudo na política. Onde ele chega, é tão comum quanto a dona Chiquinha, costureira lá do Barro Vermelho.
Vaidoso como pouca gente, planejou um golpe de marketing para voltar a cena antes que seja esquecido de vez. Concedeu uma entrevista sob um cenário como se ele tivesse sido obrigado a falar. Ou ele falava ou o Acre iria à bancarrota. Tipo assim. Worlkholich metro sexual, Viana só esqueceu de avaliar detalhes importantes sobre os tempos em que ele foi e o atual, quando ele não é. Naquela época não tinha rede social. O povo era desesclarecido.
Hoje a ligeireza da informação empoderou deus e o mundo, para usar um adjetivo novo criado por eles mesmos, quando estavam com tudo no poder aqui no Acre e no Brasil, produzindo o Acre e o Brasil atual, para deixar como legado.
Era Lula lá é Jorge e Tião aqui, ferrando o futuro das crianças daquele tempo, maioria destas hoje compondo os exércitos do mal, as famigeradas facções, produção de “lideranças” como Lula e Jorge. A economia deles, baseada na florestania, resultou na economia do contracheque. 20 anos se passaram e eles deixaram um legado, justamente a economia do contracheque.
Como a verdade é filha do tempo, segundo Galilei, não parece razoável achar que entrevistas longas, feitas sob um cenário estudado, vão recolocar seja quem for na condição de vestal. Jorge e seu PT continuam tão arrogantes quanto, mas desatualizados.
Os tempos são outros. Ninguém engana mais ninguém com falácias. Essa máxima, a rigor, vale, inclusive, para o atual governador, que trate de mudar o Acre de verdade, mas ainda perdoado pela luta que tem que travar para reiniciar o Acre depois do apagão de 20 anos.
Apesar dos novos tempos, da tecnologia, a reconstrução de um Estado não é simples, um control C, control V. Tem que consertar o rombo a muque, sem truque. Acho que Gladosn sabe que ninguém é mais bobo para cair em lábias, como caímos há 20 anos.
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Quatro vítimas de chacina em Porto Velho são da mesma família
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Adolescente de 16 anos é morto na frente da namorada no bairro Taquari

Foto: Davi Sahid/ ac24horas
José Ribeiro da Silva, de 16 anos, foi agredido e morto com um golpe de faca em via pública na noite desta segunda-feira (3), na Rua do Passeio, no bairro Taquari, no Segundo Distrito de Rio Branco.
Segundo informações da Polícia, José estava com sua namorada, identificada como Juliane, em frente a uma residência quando dois criminosos não identificados se aproximaram em uma motocicleta, pararam e começaram a agredi-lo com golpes de capacete. Em seguida, um dos agressores, insatisfeito, sacou uma faca e desferiu um golpe na lateral esquerda do abdômen da vítima. Após a ação, os criminosos fugiram.
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) foi acionado, e tanto uma ambulância básica quanto uma de suporte avançado foram enviadas ao local. José recebeu os primeiros atendimentos, mas não resistiu ao ferimento e morreu dentro da viatura do SAMU.
O corpo de Ribeiro foi levado pela própria ambulância do SAMU ao Instituto Médico Legal (IML) para os exames cadavericos.
A área foi isolada por Policiais Militares do 2° Batalhão para a realização da perícia criminal. Em seguida, os Policiais colheram informações e realizaram patrulhamento na região em busca dos criminosos, mas eles não foram encontrados.
O caso segue sob investigação dos Agentes de Polícia Civil da Equipe de Pronto Emprego (EPE) e, posteriormente, ficará sob a responsabilidade da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
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Chacina em Porto Velho: Seis pessoas assassinadas em assentamento
Na tarde desta segunda-feira (3), a Polícia Militar classificou a chacina ocorrida no assentamento Tiago Campim dos Santos, na zona rural de Porto Velho, como uma ação coordenada e premeditada. Os corpos de seis pessoas foram encontrados, todos com múltiplos ferimentos; cinco deles pertenciam à mesma família, enquanto uma vítima ainda não foi identificada. Entre os mortos estão Patrícia Krostrycki, sua filha Lorraine Krostrycki da Silva, o genro Rafael Garcia de Oliveira, além dos irmãos Thiago e Luan Krostrycki.
Ao chegarem ao local, os policiais relataram que a região é marcada pela presença de movimentos sociais, como a Liga dos Camponeses Pobres (LCP) e os Sem Terra, e possui um histórico de crimes violentos. As características das lesões nos corpos e a forma como foram dispostos indicam a atuação de um grupo organizado.
No local, foram encontradas duas motocicletas abandonadas, que podem estar relacionadas aos autores do crime. A Polícia Civil já iniciou investigações, coletando depoimentos de moradores e analisando câmeras de segurança para elucidar o caso. A comunidade vive um clima de medo e insegurança, pedindo justiça e medidas que garantam a proteção dos assentados. Organizações de direitos humanos também expressam preocupação com a crescente violência na região.
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