Acre
Tião Viana reclama da crise, apóia CPMF, mas cria 2 novas secretarias e mais de mil cargos comissionados
Em conversa em roda de amigos durante as reuniões de confraternização de fim de ano, o assunto principal foi a situação econômica e política do País. A ascensão galopante dos preços, aumentos da inflação, de bens e serviços essenciais como a gasolina, energia elétrica, alimentos etc.
Um assunto que faz muito sentido e que resolvemos compartilhar com os amigos leitores é a exumação da Contribuição Provisória Sobre Movimentação Financeira (CPMF). O governo argumenta ser preciso capital para liquidez e tapar o rombo das contas públicas.
Os governos dos estados dão a maior força. Não há dinheiro suficiente para honrar os compromissos de campanha e atender todos os amigos. (Vejam o caso do Acre. O governo aprovou a toque de caixa, no pagar das luzes de 2015, a criação de duas novas secretarias e mais de miil cargo em comissão). Os prefeitos almejam um imposto extra para conseguirem mandar capinar aceiros de ruas e na ponta, está a nação brasileira, com gosto de gás na boca, contra mais um imposto.
O governo não consegue, sob nenhum argumento, convencer os brasileiros que o novo imposto é a salvação da lavoura para sanear as contas públicas.
Aí vem o golpe! Para conseguir simpatia ao indecente imposto e, contando com o aval dos governadores, corta os recursos destinados a saúde. O setor vira um caos.
Unidades de urgências e emergências médicas fechados, pronto socorro, postos de saúde e Unidades Básica de Saúde sem médico e sem medicamentos. Corredores de hospitais repletos de pacientes deitados no chão…
Vencer pelo cansaço e desespero, eis a tática oficial. O governo aposta que mais dia menos dia a população estará fazendo manifestação pública a favor da volta do imposto e assim resolver os graves problemas de saúde que sempre existiram, mas que só agora, quando se acena com a volta do tal CPMF, aflora com toda intensidade. Faz sentido? O que o leitor acha? Participe, comente, dê a sua opinião.
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Acre
Cruzeiro do Sul inicia trabalho paliativo em locais afetados pelas chuvas
O prefeito de Cruzeiro do Sul, Zequinha Lima, divulgou um vídeo nas redes sociais nesta quarta-feira (5) para relatar os impactos das chuvas intensas que atingiram o município nas últimas horas. A forte precipitação causou danos significativos, incluindo o afundamento de algumas ruas.
No vídeo, Zequinha Lima ressaltou a intensidade da chuva que atingiu Cruzeiro do Sul. Segundo o gestor, o volume elevado de água causou prejuízos e transtornos.”Como vocês mesmos observaram, a chuva realmente foi muito intensa, muito forte, e a chuva, quando ela é nesse nível, pode causar alguns prejuízos e acarretar uma série de transtornos dentro da cidade”, disse.
O prefeito destacou que, ainda na noite anterior, acompanhou a equipe municipal para liberar o local onde estava sendo realizado o carnaval. “Ontem nós acompanhamos com a nossa equipe, e à noite ainda, para poder liberar o local onde estava sendo realizado o carnaval”, pontuou Zequinha.
Pela manhã, a prefeitura mobilizou a equipe técnica da Secretaria de Obras para avaliar os danos e definir as medidas emergenciais. Segundo Zequinha Lima, um bueiro existente na avenida será substituído por galerias pluviais mais robustas.
“Hoje de manhã trouxemos toda a nossa equipe técnica aqui da Secretaria de Obras para que pudesse analisar de fato o que é que tem acontecido aqui. Nós vamos fazer um trabalho paliativo, vamos iniciar daqui a pouco, de maneira que ali nós temos um bueiro naquela avenida, e aquele bueiro vai ser substituído por galerias”, relatou.
O prefeito explicou que a gestão está buscando recursos para viabilizar essa mudança de forma definitiva.
“Então, a gente vai nos preparar para que, em breve, a gente possa ter o recurso suficiente para transformar aquilo ali numa galeria e dar continuidade a esse córrego aqui, que já é todo ele feito de galeria”, destacou.
O gestor também ressaltou que a situação poderia ter sido ainda mais grave, mas que ações preventivas realizadas recentemente ajudaram a minimizar os impactos.
“O problema não foi maior ainda porque vocês perceberam que há poucos dias nós limpamos ali o canal da Avenida Coronel Marcelino. Então, a limpeza fez com que a gente não tivesse tantos prejuízos na parte de cima do córrego da Avenida Marcelino”, encerrou.
Assista ao vídeo:
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Acre
Acre e outros oito estados em alerta por aumento de síndromes respiratórias graves, aponta Fiocruz
Crescimento de casos entre crianças e adolescentes preocupa; especialistas recomendam uso de máscaras e ambientes abertos durante o Carnaval

Dados são do boletim Infogripe da FioCruz/Foto: Reprodução
O Acre está entre os nove estados brasileiros que registraram níveis de alerta, risco ou alto risco para Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) entre 16 e 22 de fevereiro, segundo o Boletim InfoGripe da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), divulgado na última sexta-feira (28). O estudo revela um aumento significativo de casos em crianças e adolescentes de até 14 anos, principalmente nas regiões Norte, Centro-Oeste e no estado de Sergipe.
Além do Acre, as unidades federativas em situação preocupante são Amazonas, Distrito Federal, Goiás, Pará, Rondônia, Roraima, Sergipe e Tocantins. A pesquisadora Tatiana Portella, do Programa de Computação Científica da Fiocruz, destacou que, embora não haja incidência elevada de Covid-19 durante o período do Carnaval, é essencial adotar cuidados para evitar a propagação de vírus respiratórios.
“Em caso de sintomas gripais, como coriza, dor de garganta, febre ou tosse, a recomendação é evitar festas e aglomerações. Outra opção é curtir o Carnaval usando máscara e priorizando ambientes abertos”, orienta Portella.
A especialista também chamou a atenção para o aumento de casos de síndromes gripais em crianças e adolescentes, um padrão já observado em anos anteriores. No entanto, o estado de Goiás merece atenção especial devido ao crescimento associado ao vírus sincicial respiratório (VSR).
Quanto à Covid-19, Portella afirmou que não há áreas de alto risco no momento, mas destacou uma tendência de estabilidade ou oscilação nos números de novos casos, principalmente em estados das regiões Norte, Nordeste e Mato Grosso.
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