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Acre

Fotos de “Pegadinha” de vereador de Epitaciolândia gera polêmica

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Foto: ac24horas/divulgação

Fotomontagem: ac24horas/divulgação

Da redação

As fotos do vereador do Partido Popular Socialista (PPS) da cidade de Epitaciolândia, Carlos Portela, publicada por sitios da capital, onde mostra o edil ‘supostamente’ apalpando os seios de uma mulher, vem gerando polêmica na fronteira.

Existem os críticos que, devido sua postura de oposicionista, não perdoam seu posicionamento diante da quebra do Decoro do parlamentar, já que recebe dividendos públicos e assim, deveria se comportar como tal.

Como também, existem os defensores que, acreditam em uma suposta armadilha política contra o parlamentar, que desejam manchar sua honra diante do trabalho que para estes, seja o melhor para o Município.

Mas, o vereador deve saber que pecou pelo excesso de confiança, mesmo que a mulher seja amiga por mais de 20 anos ou mais. O tal ‘amigo’ que divulgou as fotos, poderia ter tido o bom censo em saber que Portela é uma pessoa pública e destes amigos, lá embaixo tá cheio.

É importante lembrar que ninguém pegou a mão do vereador e forçou a fazer nada. Mas, a brincadeira foi pesada e pagará um preço por ela. A justificativa, se pode dizer que saiu pior que o soneto e pelo conhecimento intelectual do vereador, poderia ser bem melhor.

O Artigo 7º da Câmara, nº III, onde com certeza o vereador deve conhecer bem, fala da suspensão dos seus serviços quando procede de modo incompatível com a dignidade da Casa ou falta com o decoro na sua conduta pública.

Mesmo com o apoio familiar, Portela deverá ter uns dias atribulados e deverá repensar, principalmente num texto de desculpas para a população em geral e os seus eleitores que lhe concedeu um voto de confiança.

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Acre

Câmara aprova desconto no salário dos vereadores que faltarem às sessões sem justificativa

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Os vereadores que não apresentarem justificativas adequadas terão parte de seus subsídios descontados, uma medida que, segundo os parlamentares, visa fortalecer a participação nas atividades legislativas e evitar que a falta de quórum comprometa o trabalho da Casa.

A proposta foi amplamente debatida entre os vereadores e tem como objetivo garantir a presença dos parlamentares nas sessões, visando o bom andamento dos trabalhos legislativos. Foto: assessoria

Com assessoria

Nesta terça-feira, 10, a Câmara Municipal de Rio Branco aprovou, por unanimidade, o requerimento do vereador João Marcos Luz (PL) que estabelece o desconto no subsídio dos parlamentares que faltarem às sessões sem justificativa. A proposta foi amplamente debatida entre os vereadores e tem como objetivo garantir a presença dos parlamentares nas sessões, visando o bom andamento dos trabalhos legislativos.

O vereador João Marcos Luz explicou que, para que uma falta seja considerada justificada, é necessário apresentar um documento oficial. “Queremos que o trabalho permaneça nesta casa. É um requerimento para que os trabalhos não sejam prejudicados. Agradeço o voto da vereadora Elzinha Mendonça”, declarou.

O vereador Fábio Araújo (MDB) destacou que o requerimento prevê um desconto significativo: “quase R$ 500,00 por falta não justificada dos parlamentares.”

O vereador Samir Bestene (PP) também elogiou a iniciativa e fez um comentário irônico sobre a situação: “Chegamos na Câmara e vimos 12 vereadores presentes. A gente fica triste quando vê o que ocorreu na última quarta, que acabou sem quórum. É triste.”

Com a aprovação, os vereadores que não apresentarem justificativas adequadas terão parte de seus subsídios descontados, uma medida que, segundo os parlamentares, visa fortalecer a participação nas atividades legislativas e evitar que a falta de quórum comprometa o trabalho da Casa.

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MPAC instaura investigação para apurar suposta compra de votos na tríplice fronteira do acre, cidade de Assis Brasil

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A investigação teve início após o recebimento de uma Notícia de Fato Eleitoral, na qual foram relatadas irregularidades que indicam possível compra de votos

O procedimento tem como objetivo reunir os elementos necessários para delimitar os fatos e esclarecer as eventuais responsabilidades civis e criminais. Foto: internet

O Ministério Público do Estado do Acre, por meio do Promotor de Justiça Luã Brito Barbosa, instaurou o Procedimento Preparatório 06.2024.00000457-5 para investigar um suposto crime eleitoral descrito no artigo 299 do Código Eleitoral. A portaria nº 0006/2024 foi publicada nesta terça-feira (27) e envolve apurações na 6ª Zona Eleitoral, localizada em Assis Brasil.

A investigação teve início após o recebimento de uma Notícia de Fato Eleitoral, na qual foram relatadas irregularidades que indicam possível compra de votos, um crime previsto no Código Eleitoral. O procedimento tem como objetivo reunir os elementos necessários para delimitar os fatos e esclarecer as eventuais responsabilidades civis e criminais.

Segundo a portaria, além da abertura formal do procedimento preparatório, foram nomeados servidores da Promotoria da 6ª Zona Eleitoral para atuar no caso. Cópias do documento também foram enviadas à Procuradoria Regional Eleitoral e ao Centro de Apoio Operacional Eleitoral (CAOP Eleitoral) para conhecimento.

O promotor Luã Brito Barbosa destacou que o Ministério Público Eleitoral tem como missão defender a ordem jurídica e os interesses sociais e individuais indisponíveis. O procedimento agora seguirá com a coleta de provas e deliberações futuras.

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Acre

MPAC discute criação de força-tarefa para intensificar fiscalização na fronteira com a Bolívia

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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria Cível de Brasileia em parceria com o Centro de Apoio Operacional de Defesa do Consumidor, realizou nesta segunda-feira, 9, uma reunião com diversas instituições para definir estratégias de atuação com o objetivo de reforçar a fiscalização nas fronteiras dos municípios acreanos que fazem limite com a Bolívia.

Na ocasião, foi debatido o problema do intenso fluxo de produtos que cruzam a fronteira para serem comercializados no estado sem a fiscalização adequada. Esses produtos abrangem desde eletrônicos e alimentos até materiais de construção e outros itens diversos.

Participaram da reunião, o procurador de Justiça Carlos Maia, o promotor de Justiça Juleandro Martins, além de representantes da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz), Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Polícia Federal e Receita Federal.

Além dessas instituições, também fariam parte da força-tarefa o Exército e o Grupo Especial de Fronteira (Gefron).

“Ficou decidido que será elaborado um plano de ação conjunto. O objetivo é unir esforços para aprimorar a fiscalização na região fronteiriça”, explicou o promotor Juleandro Martins.

Gabriel Vitorino – Estagiário
Agência de Notícias MPAC

Fonte: Ministério Publico – AC

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