Cotidiano
Shopping e restaurantes podem funcionar, mas bares ainda não; confira o que pode abrir na Capital Porto Velho
Não há imposição para quem ir ao local sem veículo. Promoções estão proibidas e continuam impedidos de funcionar as áreas de alimentação e cinema.
Com rondoniagora
O novo decreto que vai viabilizar o retorno das atividades comerciais em Porto Velho, incluindo o shopping, foi publicado durante a madrugada desta terça-feira (16). A principal novidade é a definição de que caberá aos prefeitos a decisão para retomada das aulas em seus municípios. Na rede estadual, como antecipado em coletiva, o retorno previsto é para agosto.
O decreto 25.138 alterou regras de ocupação dos leitos e de incidência de casos para beneficiar a macroregião de Porto Velho, permitindo a abertura do comércio. A Capital pode passar para a fase 2 do distanciamento social se a taxa de ocupação de leitos de UTI adultos oscilar até 90%.
O shopping center da Capital foi autorizado a abrir com algumas limitações para os clientes, mas poucas para as lojas. O decreto diz que os usuários poderão permanecer por até duas horas, sendo cobrado excedente no estacionamento. Não há imposição para quem ir ao local sem veículo. Promoções estão proibidas e continuam impedidos de funcionar as áreas de alimentação e cinema.
Restaurantes também são permitidos a abrirem em toda a cidade, mas os bares ainda ficam suspensos por tempo indeterminado.
Os tempos de igrejas poderão funcionar.
Todos as empresas permitidas a funcionar e até mesmo igrejas, devem limitar os locais a 40% da área de circulação interna.
As atividades esportivas ao ar livre foram liberadas, mas sem aglomeração, limitadas a 5 pessoas.
Servidores públicos continuam atuando em home office com exceção dos que atuam em serviços essenciais, que poderão abrir presencialmente com restrições.
Veja o que pode abrir:
1. açougues, panificadoras, supermercados e lojas de produtos naturais;
2. atacadistas e distribuidoras;
3. serviços funerários;
4. hospitais, clínicas de saúde, clínicas odontológicas, laboratórios de análises clínicas e farmácias;
5. consultórios veterinários e pet shops;
6. postos de combustíveis, borracharias e lava-jatos;
7. oficinas mecânicas, autopeças e serviços de manutenção em geral;
8. serviços bancários, contábeis, lotéricas e cartórios;
9. restaurantes e lanchonetes localizadas em rodovias;
10. lojas de materiais de construção, obras e serviços de engenharia;
11. lojas de tecidos, armarinhos e aviamento;
12. distribuidores e comércios de insumos na área da saúde, de aparelhos auditivos e óticas;
13. hotéis e hospedarias;
14. segurança privada e de valores, transportes, logística e indústrias;
15. comércio de produtos agropecuários e atividades agropecuárias;
16. lavanderias, controle de pragas e sanitização;
17. corretoras de imóveis e de seguros;
18. concessionárias e vistorias veiculares;
19. restaurantes, lanchonetes, sorveterias e afins para consumo no local;
20. academias de esportes de todas as modalidades;
21. shopping centers e galerias;
22. livrarias e papelarias;
23. lojas de confecções e sapatarias;
24. lojas de eletrodomésticos, móveis e utensílios;
25. lojas de equipamentos de informática e de instrumentos musicais;
26. relojoarias, acessórios pessoais e afins;
27. lojas de máquinas e implementos agrícolas;
28. centro de formação de condutores e despachantes;
29. salões de beleza e barbearias; e
30. atividades religiosas presenciais
Atividades que continuam suspensas:
a) casas de show, bares e boates;
b) eventos com mais de 10 (dez) pessoas;
c) cinemas e teatros; e
d) balneários e clubes recreativos
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Casos de Covid-19 aumentam nas regiões Norte e Nordeste
A atualização destaca haver tendência de aumento dos casos de SRAG por covid-19 em nove estados, todos nas regiões Norte ou Nordeste: Acre, Amazonas, Pará, Amapá, Rondônia, Tocantins, Paraíba, Rio Grande do Norte e Sergipe
Pelo menos 287 pessoas morreram por síndrome respiratória aguda grave (SRAG) causada por Covid-19 apenas neste mês de janeiro, no Brasil. O total de casos graves com diagnóstico confirmado da doença se aproxima de 900. Os dados são do Boletim Infogripe, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e se referem às notificações feitas ao Ministério da Saúde até o dia 25 de janeiro.
O termo síndrome respiratória aguda grave se refere ao agravamento de sintomas gripais com o comprometimento da função pulmonar. A maioria dos casos acontece após uma infecção viral. Por enquanto, quase 52% dos casos registrado este ano, com resultado positivo para algum vírus, foram provocados por Covid-19. Mas o coronavírus causou 78,7% das infecções que levaram a óbito.
Os dados dessa última atualização reforçam um alerta que já têm sido feito há algumas semanas sobre o aumento das infecções pelo coronavírus. O boletim, inclusive, considera a possibilidade de que uma nova variante mais transmissível possa estar se espalhando.
A atualização destaca haver tendência de aumento dos casos de SRAG por covid-19 em nove estados, todos nas regiões Norte ou Nordeste: Acre, Amazonas, Pará, Amapá, Rondônia, Tocantins, Paraíba, Rio Grande do Norte e Sergipe. A incidência de casos graves é maior entre as crianças pequenas e os idosos, e a mortalidade ocorre majoritariamente em idosos. Mas o levantamento alerta que no Amazonas e em Rondônia tem sido observado um aumento de SRAG também entre jovens e adultos.
De acordo com a pesquisadora Tatiana Portela, as recomendações de praxe permanecem: “Em caso de sintomas gripais, o ideal é ficar em casa em isolamento, evitando transmitir esse vírus para outras pessoas, mas, se não for possível fazer esse isolamento, o recomendado é sair de casa utilizando uma boa máscara. E claro, é muito importante que todas as pessoas estejam em dia com a vacinação contra a covid-19.”
O esquema atual de vacinação no Sistema Único de Saúde (SUS) preconiza duas ou três doses (a depender do imunizante) para todas as crianças de 6 meses a menos de 5 anos. Além disso, idosos e pessoas imunocomprometidas devem receber uma nova dose a cada seis meses. Já as grávidas devem receber uma dose durante a gestação, e as pessoas que fazem parte de algum grupo vulnerável, como indígenas e quilombolas e pessoas com deficiência ou comorbidade, devem tomar um reforço anual.
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Polícia faz duas apreensões de drogas e prende cinco pessoas em Tarauacá
Os três homens foram presos na ação, eles foram levados para a delegacia juntamente com todo o material apreendido, para os devidos procedimentos legais
Duas apreensões de drogas foram realizadas pela Polícia Militar nesta quinta-feira, 30, em Tarauacá e cinco pessoas foram presos, sendo quatro por tráfico. Uma indígena foi detida ao ser flagrado comprando droga.
A primeira apreensão aconteceu na rua Lauriete Borges, bairro Triângulo, quando a PM percebeu uma movimentação estranha em um estabelecimento comercial. Um homem que estava no local demonstrou nervosismo ao notar a presença policial e tentou se esconder nos fundos, onde foi flagrado escondendo entorpecentes.
No total, três homens foram presos na ação e admitiram estar envolvidos na venda de drogas há cerca de um ano na região. Eles foram levados para a delegacia juntamente com todo o material apreendido, para os devidos procedimentos legais.
Já na rua Benjamin Constant, a Polícia Militar, por meio do Serviço de Inteligência, prendeu em flagrante Rafael Vasconcelos de Melo, por tráfico de pedra de crack e oxidado. Segundo a PM, ele já tem diversas passagens por furtos, roubos e tráfico. Uma indígena que estaria comprando drogas do traficante também foi presa.
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