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Cotidiano

Shantal Verdelho deixa maternidade após dar à luz terceiro filho: ‘Um parto CURA’

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Shantal Verdelho, de 34 anos, deixou a maternidade, nesta segunda-feira (3), com 3º filho, Giuseppe, que nasceu no último sábado (1º) e que teve o nome revelado pelo pai, Mateus Verdelho, no domingo (2).

Ao anunciar a chegada do bebê, a influenciadora explicou que não se sentia à vontade para mostrar o rosto do pequeno. No entanto, o casal fez questão de posar para os fotógrafos hoje ao deixar a maternidade e apresentou o bebê. “A gente ainda não tá pronto para mostrar a carinha dele. Por quê? Não sei. Pode ser que mais tarde a gente poste, amanhã, mas a gente não estava sentindo”, disse em vídeo recente, com o bebê no colo.

Shantal contou que o pequeno nasceu ao som da música-tema de Rei Leão, que estava em sua playlist de parto de mais duas horas, em que quase todas eram músicas clássicas, exceto quatro. “Coloquei no aleatório. A música que ia tocar exatamente na hora em que o bebê nascesse era surpresa”, contou.

Shantal Verdelho — Foto: Will Dias / Brazil News

Fonte: TOP FAMOSOS

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Cotidiano

Náuas e Independência se enfrentam hoje (8) pelo Acreano Sub-20

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Foto: Whidy Melo/ac24horas

A capital Rio Branco recebe nesta quinta-feira (8) mais um jogo do Campeonato Acreano de Futebol Sub-20. Náuas e Independência se enfrentam às 16h no Estádio Florestão. A partida é válida pela fase classificatória da competição, promovida pela Federação de Futebol do Acre (FFAC).

O Independência tenta se recuperar após a derrota por 3 a 0 para o São Francisco na rodada de estreia.

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Tribunal nega redução de pena a homem condenado por feminicídio em Feijó

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Fábio Souza de Souza, sentenciado a 20 anos de prisão por matar a esposa com 12 facadas, teve recurso rejeitado pela Câmara Criminal do TJAC

A Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC) negou, na última terça-feira (6), o pedido de redução de pena feito pela defesa de Fábio Souza de Souza, condenado a 20 anos de reclusão por feminicídio. O crime ocorreu em julho de 2022, no município de Feijó, interior do estado, quando o réu assassinou a esposa, Luana Gomes dos Santos, com 12 golpes de faca durante uma discussão.

O julgamento da apelação ocorreu em sessão ordinária da Câmara Criminal, na qual a maioria dos desembargadores votou pelo não provimento do recurso, mantendo a sentença original. Fábio também perdeu o poder familiar sobre os três filhos que teve com a vítima.

Segundo os autos, o casal vivia junto há anos, mas enfrentava constantes conflitos, agravados pelo comportamento agressivo do acusado, especialmente sob efeito de álcool. Em razão disso, Luana havia decidido se separar. No dia 21 de julho de 2022, deixou a residência onde moravam, com a promessa de que Fábio continuaria sustentando os filhos.

Na madrugada seguinte, o pedreiro voltou à casa, alegando precisar pegar ferramentas de trabalho. Após ser autorizado a entrar, iniciou-se uma discussão que terminou em um ataque brutal. Mesmo ferida, Luana tentou fugir, mas foi alcançada e morta do lado de fora da residência.

O caso foi julgado como feminicídio, e a Justiça manteve a pena de 20 anos em regime fechado, considerando a gravidade do crime e as circunstâncias em que foi cometido.

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Violência no Acre: 51% dos assassinatos do 1º trimestre de 2025 permanecem sem respostas

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Foto: Reprodução

No primeiro trimestre de 2025, o Acre registrou 45 mortes violentas, incluindo homicídios dolosos, latrocínios e lesões corporais seguidas de morte. Destas, mais da metade (51,1%) permanece sem autoria identificada, segundo o informativo mensal do Observatório de Análise Criminal do Ministério Público do Acre, com dados consolidados até 7 de abril.

Apenas 48,9% dos casos tiveram os responsáveis descobertos pela polícia, deixando 23 mortes envoltas em mistério. Suspeitos não foram considerados no cálculo, conforme a metodologia do relatório.

A arma de fogo foi o meio mais comum, empregada em 51,1% dos casos (23 ocorrências). Armas brancas, como facas, responderam por 28,9% (13 casos), enquanto outros instrumentos, não detalhados, foram usados em 20% (9 casos).

Entre os casos com autoria e motivação conhecidas, a maioria está ligada a conflitos entre organizações criminosas, com 16 ocorrências, seguida por motivos fúteis, bebedeiras ou torpes, com 10 casos. Outras motivações identificadas incluem feminicídio (1), crime passional (1), intervenção policial (1), legítima defesa (1) e latrocínio (1).

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