Acre
Rocha é escolhido para a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ)
O deputado federal Major Rocha (PSDB-AC) foi indicado pelo PSDB para compor a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ).
Considerado o colegiado mais importante da Câmara dos Deputados, a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) analisa todas as proposições que tramitam na Casa. Em alguns casos, a análise é de mérito.
“Gostaria de expressar minha satisfação com a confiança do partido em indicar-me como titular em uma das mais importantes comissões da Câmara dos Deputados”, destacou Rocha.
Rocha é o único parlamentar acreano a integrar a CCJ.
O tucano também fará parte, como titular, de outras cinco comissões: Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e da Amazônia, Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, Comissão Especial destinada a elaborar proposta de Lei Orgânica da Segurança Pública no Brasil, Comissão Especial destinada a estudar e apresentar propostas de unificação das polícias civis e militares e Comissão Especial destinada a proferir parecer à proposta de emenda à constituição nº 443-a, de 2014.
Rocha integrará também, como suplente, das seguintes comissões: Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, Comissão Especial destinada a apreciar e proferir parecer à Proposta de Emenda à Constituição nº 215-A (demarcação de terras indígenas), Comissão Especial destinada a proferir parecer ao Projeto de Lei nº 2516, de 2015, do Senado Federal, que “institui a Lei de Migração”, SUBCOMISSÃO ESPECIAL do Desenvolvimento Sustentável e Subcomissão Permanente da Política Agrícola.
Major Rocha é integrante do Parlamento do Mercosul (Parlasul), como presidente da Comissão de Desenvolvimento Regional Sustentável, Ordenamento Territorial, Habitação, Saúde, Meio Ambiente e Turismo do Parlasul.
Assessoria
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Acre
Câmara Criminal nega liberdade a homem com cinco armas e drogas na Cidade do Povo
Por unanimidade, os integrantes da Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Acre (TJAC) votaram pelo não provimento da Apelação Criminal interposta em favor de Kevin Eduardo de Souza Apurinã, contra a decisão que o condenou por tráfico de drogas. A defesa pleiteava a fixação da pena-base no mínimo legal e o direito de recorrer em liberdade. Com a decisão, Kevin, que responde a outros processos na Justiça, segue preso.
Kevin Eduardo Apurinã já era conhecido no submundo do crime, mas ganhou notoriedade na noite de 17 de maio de 2023, quando foi flagrado com mais quatro comparsas da mesma facção, transitando pela BR-364 em um automóvel. O grupo foi interceptado por uma viatura do 2º Batalhão da Polícia Militar. Durante a revista, os policiais encontraram no veículo um fuzil calibre 5.56 com 42 munições, duas pistolas automáticas, dois revólveres calibre 38, todos municiados, além de farta quantidade de drogas e munições. Por esses crimes, Kevin foi condenado a 2 anos e 4 meses de prisão, a ser cumpridos no regime semiaberto.
Após romper a tornozeleira eletrônica, Kevin voltou a ser preso por investigadores da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) no dia 12 de maio deste ano. Agora, a defesa interpôs recurso contra nova condenação por tráfico de drogas, alegando nulidade das provas obtidas por meio de busca domiciliar sem mandado judicial, além de pedir a fixação da pena-base no mínimo legal e a revogação da prisão preventiva, com a justificativa de que o réu poderia responder ao processo em liberdade.
Ao negar o recurso, o relator do processo justificou a decisão afirmando que a entrada forçada em domicílio sem mandado judicial é lícita quando fundada em suspeita concreta e imediata de flagrante delito, especialmente em crimes de natureza permanente. Também destacou que a pena-base pode ser fixada acima do mínimo legal com fundamento exclusivo na quantidade e na natureza da droga, conforme preponderância estabelecida no artigo 42 da Lei nº 11.343/2006.
O relator concluiu que a negativa ao direito de recorrer em liberdade se justifica pelos fundamentos da prisão preventiva e pelo regime inicial fechado da nova condenação. Os demais desembargadores da Câmara Criminal acompanharam o voto do relator, mantendo o acusado preso e à disposição da Justiça.
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Idoso é encontrado morto dentro de casa no bairro Montanhês, em Rio Branco
José Roberto de Aquino Fidelis, de 62 anos, foi achado sem vida por um amigo após não ser mais visto desde a tarde anterior; perícia não encontrou sinais de violência.
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Morador em situação de rua é agredido após tentar vender celular ao verdadeiro dono em Rio Branco
Homem foi espancado com uma ripa após oferecer, sem saber, o celular ao próprio dono; vítima teve fraturas e precisou de atendimento médico.
Um episódio inusitado e violento ocorreu na noite desta sexta-feira (18), na Rua Vinte e Quatro de Janeiro, no bairro 6 de Agosto, em Rio Branco. Um homem em situação de rua, identificado como Adones Ricardo Nunes Rocha, de 30 anos, foi brutalmente agredido após tentar vender um celular ao próprio dono do aparelho.
Segundo testemunhas, Adones havia recebido o celular para revenda, mas, sem saber da origem do item, acabou oferecendo o dispositivo justamente ao proprietário, cuja identidade não foi divulgada. Em tom de deboche, o homem riu da situação e, em seguida, agrediu a vítima com uma ripa. Após o ataque, fugiu do local e até o momento não foi localizado.
Populares acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), que enviou uma equipe de suporte básico ao local. Os socorristas encontraram Adones consciente, mas com sinais evidentes de fraturas. Ele foi encaminhado ao Pronto-Socorro de Rio Branco, onde recebeu atendimento no setor de ortopedia. O homem sofreu fraturas no braço e na mão direita. Seu estado de saúde é considerado estável.
A Polícia Militar não foi chamada durante a ocorrência, e o agressor segue foragido. O caso pode ser investigado pelas autoridades nos próximos dias.
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