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Acre

Regional do Alto Acre poderá receber investimentos de quase R$ 200 mi em 2018

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DNIT investe R$ 25 milhões em recuperação da BR 317 até Brasiléia

Senador Gladson Cameli, junto com autoridades e convidados, visitaram os canteiros de obras em Brasiléia e Epitaciolândia.

Alexandre Lima, com Marcus José e Jairo Carioca

Durante o final de semana passado, o superintendente do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte – DNIT no Acre, Thiago Rodrigues Gonçalves Caetano, juntamente com o senador progressista, Gladson Cameli, visitaram a fronteira do Acre para vistoriar e anunciar investimentos na BR 317 que liga o Acre ao Pacífico pelo Peru.

Segundo anunciado, foram cerca de R$ 25 milhões investidos nos últimos meses para que a BR 317 tivesse trafegabilidade. “Não podemos falar de infraestrutura, integração e desenvolvimento, senão houver investimentos. Para 2018, está previsto cerca de R$ 140 milhões, onde engloba o anel viário que está em fase final na parte burocrática para iniciar as obras, além de outros setores”, disse o senador.

Foi destacado que, esses investimentos acontecem graças ao comprometimento do Governo Federal, juntamente com a bancada dos senadores e deputados federais compromissados com o Acre. “Os ministérios da Integração e transportes através do DNIT estão sendo solidários e vamos continuar trabalhando, pois, é esse meu papel lá em Brasília”, destacou Gladson.

Durante visita no Polo Moveleiro da cidade de Epitaciolândia.

Os trabalhos que chegaram em Epitaciolândia e Brasiléia, se intensificaram principalmente nas Avenidas que cortam as cidades pela Amazonas, Rui Lino e Marinho Montes, que vinham necessitando de melhorias.

Tanto o vice-prefeito de Epitaciolândia, Raimundão, quanto o deputado Antonio Pedro que acompanhavam a comitiva do senador, destacaram a importância dos trabalhos do DNIT na regional do Alto Acre, uma vez que a BR 317 é o elo entre os municípios que são ligados por ela.

Durante visita no Complexo Industrial da Acre Aves e Dom Porquito, que poderá exportar para a Bolívia.

Também foi anunciado que poderá acontecer a federalização de uma nova estrada através de Xapuri, ligando à Sena Madureira, que irá ajudar de outra forma no desenvolvimento dos dois municípios. Com ajuda do DNIT que tem mais condições de realizar esse trabalho do que o Estado, tudo pode acontecer.

Gladson Cameli cumpriu uma extensa agenda na regional do Alto Acre, visitando Assis Brasil, polo moveleiro em Epitaciolândia, reuniões partidárias em várias cidades, além de visitar o complexo industrial da Acreaves e Dom Porquito, localizado na Estrada do Pacífico, onde entregou documentos do Ministério da Agricultura, anunciando que o Acre está apto para exportar ao país vizinho da Bolívia.

Veja vídeos reportagens.

 

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Acre

ICMBio esclarece que operação na Reserva Chico Mendes visa apenas pecuária ilegal

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Coordenadora da Operação Suçuarana nega ação contra pequenos produtores e alerta sobre fake news que distorcem objetivos da fiscalização

A gestora também chamou atenção para o impacto ambiental provocado pelas invasões e pela expansão ilegal da pecuária. Foto: internet

Em entrevista concedida nesta sexta-feira (14), a gerente regional do ICMBio e coordenadora da Operação Suçuarana, Carla Lessa, reafirmou o caráter seletivo das ações de fiscalização na Reserva Extrativista Chico Mendes, no Acre. A gestora esclareceu que as intervenções têm como alvo específico pecuaristas que, mesmo após notificações formais e determinações judiciais, mantiveram atividades ilegais na unidade de conservação.

Pontos-chave da operação:
  • Alvo específico: Pecuaristas que ignoraram múltiplas notificações do ICMBio e decisões judiciais

  • Base legal: Cumprimento do plano de uso sustentável definido pelos próprios extrativistas

  • Dados preocupantes: Aumento de 40% no desmatamento para pastos ilegais nos últimos 3 anos

  • Combate à desinformação: Fake News circulando sobre suposto prejuízo a pequenos produtores

Lessa destacou que a reserva – criada em 1990 como homenagem póstuma a Chico Mendes – tem 93% de seu território preservado, mas sofre pressão crescente de grileiros. “São invasores profissionais, não moradores tradicionais”, afirmou, citando casos de propriedades com mais de 500 cabeças de gado em áreas protegidas.

O ICMBio é o responsável por fiscalizar o cumprimento do plano de utilização elaborado pelos próprios moradores da reserva. Foto: captada 

Carla Lessa também alertou sobre a disseminação de informações falsas nas redes sociais, que estariam distorcendo os objetivos da operação. “Não é verdade que o ICMBio está prejudicando pequenos produtores. Nosso trabalho visa proteger a reserva e garantir que ela cumpra sua função original”, afirmou.

A operação já resultou na apreensão de 1.200 animais em duas semanas, todos encaminhados para leilão público. Os recursos serão reinvestidos em ações de fiscalização e projetos sustentáveis para as 2.400 famílias extrativistas legalmente assentadas.

Próximos passos:
  1. Intensificação do monitoramento por satélite

  2. Parceria com MPF para ações judiciais contra invasores

  3. Campanhas educativas sobre o plano de uso da reserva

A gestora também chamou atenção para o impacto ambiental provocado pelas invasões e pela expansão ilegal da pecuária. “Nos últimos anos, houve aumento significativo do desmatamento e da introdução de grandes rebanhos de gado, o que tem descaracterizado a finalidade da unidade de conservação”, afirmou.

Por fim, Carla Lessa pediu o apoio da sociedade para que o trabalho de fiscalização continue sendo efetivo.

“Precisamos da colaboração de todos para garantir a conservação da floresta amazônica e a proteção dos direitos das populações extrativistas que vivem na reserva”, concluiu Lessa.

O ICMBio/IBAMA mantém canal aberto para esclarecimentos através do Disque Denúncia Linha verde: 0800 61 8080. Novas etapas da operação estão previstas para as próximas semanas, com apoio da Polícia Federal e Força Nacional.

Segundo ela, a operação se concentra exclusivamente em áreas de pecuária ilegal, ocupadas por pessoas que desrespeitam notificações do ICMBio e decisões judiciais para desocupar o território.

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Acre

Nível do Rio Acre permanece baixo em Rio Branco, aponta boletim da Defesa Civil

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Foto: Whidy Melo

A Defesa Civil de Rio Branco divulgou na manhã desta sexta-feira, 13, novo boletim sobre as condições do Rio Acre. De acordo com a medição realizada às 5h16, o nível do rio registrou 2,57 metros, apresentando leve elevação nas últimas horas.

Apesar da pequena subida, o volume está muito abaixo da cota de alerta, que é de 13,50 metros, e da cota de transbordo, fixada em 14 metros. A ausência de chuvas nas últimas 24 horas, com índice pluviométrico zerado, reforça o cenário de estiagem que atinge a capital acreana.

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Acre

Governo do Acre declara Cooperativa Agroextrativista como utilidade pública

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Foto: Reprodução

A Cooperativa Agroextrativista de Assis Brasil, Epitaciolândia e Brasileia (COOPAEB) passou a ter status de utilidade pública no Acre. A medida foi oficializada pela Lei nº 4.597, sancionada pela governadora em exercício, Mailza Assis, nesta sexta-feira (13). A sanção foi publicada no Diário Oficial do Estado (DOE).

A COOPAEB possui sede administrativa localizada na Rodovia BR-317, km 1, bairro Alberto Castro, no município de Brasiléia. Com forte atuação nos municípios da faixa de fronteira, Assis Brasil, Epitaciolândia e Brasiléia.

Com o reconhecimento de utilidade pública, a COOPAEB poderá firmar convênios e parcerias com o poder público, além de acessar recursos estaduais para ampliar suas atividades voltadas ao desenvolvimento socioeconômico da região.

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