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Acre

Queimadas causam incômodos em cidades da fronteira no Acre

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Brasiléia é localizada na parte mais baixa da fronteira e vem sendo coberta por muita fumaça – Foto: Alexandre Lima

Alexandre Lima

As pequenas cidades localizada na fronteira (Brasiléia e Epitaciolândia), vem sofrendo com o resultado das queimadas que vem crescendo no estado do Acre, países vizinhos e estados como Rondônia e Mato Grosso.

Como resultado das queimadas descontroladas, Brasiléia que fica localizada na parte baixa da fronteira, sofre mais com a fumaça que se acumula sobre a cidade. Na manhã desta quarta-feira, dia 3, se p6ode ver um pouco do que pode e estar por vir nos próximos meses.

O nível da fumaça registrada nesta quarta, está próximo dos anos de 2005 e 2006, quando o Acre e estados vizinhos foram tomados por sua pior seca, causando uma onde queimadas ao ponto de colocar parte o Brasil em alerta, principalmente a Reserva Chico Mendes, que teve parte de sua mata consumida pelo fogo, sendo necessário a presença de brigadistas de Brasília (DF), para combater o fogo.

IMG_9365Como resultado, os alvos principais de doenças, são os idosos e crianças, que buscam o sucateado hospital Raimundo Chaar, em busca de atendimentos relacionados a respiração, pelo calor, fumaça e outros problemas.

Os meses de agosto e setembro, segundo especialistas, serão os mais quentes dos últimos anos e não se tem previsão de chuva nos próximos dias. Os médicos pedem o consumo de muito líquido e evitar o sol nesses dias.

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Acre

Prefeitura de Rio Branco lança maior programa habitacional da história do município

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Parceria com Caixa Econômica Federal e setor privado prevê mais de 2 mil moradias até o fim da gestão

A Prefeitura de Rio Branco firmou, nesta sexta-feira (15), uma importante parceria com a Caixa Econômica Federal e o setor privado para a execução do maior programa habitacional da história do município.

A primeira etapa prevê a construção de 500 unidades habitacionais, inseridas em um projeto mais amplo que pretende entregar mais de 2 mil moradias até o final da atual gestão.

O anúncio foi feito durante reunião no gabinete do prefeito Tião Bocalom, que recebeu representantes da Caixa e de empresas parceiras.

“É um investimento que transforma vidas e impulsiona a economia local”, destacou o vereador Joabe. (Foto: Val Fernandes/Secom)

De acordo com o presidente da Câmara Municipal, vereador Joabe Lira, a iniciativa representa mais do que a entrega de moradias: é um investimento que transforma vidas e impulsiona a economia local.

“O maior sonho de cada família é ganhar uma casa. Então, essa parceria que a Prefeitura de Rio Branco tem feito, o prefeito Tião Bocalom, com a Caixa Econômica e com a parte empresarial, com certeza traz transformação para a nossa cidade. Além da casa em si, isso gera emprego e renda para o nosso município”, destacou Joabe Lira.

O prefeito Tião Bocalom ressaltou que, pela primeira vez, a administração municipal está assumindo diretamente a execução de um projeto habitacional dessa dimensão. Ele afirmou que buscou inspiração em modelos já consolidados em estados como Minas Gerais, Paraná, São Paulo e no Distrito Federal.

Somente com esse programa, ao final do nosso mandato, teremos mais de 2 mil unidades habitacionais de responsabilidade da Prefeitura”, afirmou Bocalom. (Foto: Val Fernandes/Secom)

“A grande dificuldade que a gente tinha é que eu via isso acontecendo em outros estados e, aqui no Acre, não acontecia. Estou feliz que agora a Prefeitura de Rio Branco, que nunca teve um programa de habitação, está realizando esse sonho. Somente com esse programa, ao final do nosso mandato, teremos mais de 2 mil unidades habitacionais de responsabilidade da Prefeitura”, afirmou Bocalom.

O programa habitacional reforça o compromisso da Prefeitura de Rio Branco com o desenvolvimento urbano, a geração de emprego e renda e a melhoria da qualidade de vida da população.

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Acre

Governador Gladson Cameli convoca secretários após irritação com “corpo mole” e viagens excessivas

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Reunião emergencial no Museu dos Povos Acreanos deve marcar posição contra desleixo no final de governo

Pelo grupo do WhatsApp do órgão, Gladson encaminhou a todo seu primeiro escalão, secretários e presidentes de autarquias, um ofício convocando-os para uma reunião. Foto: capada 

O governador Gladson Cameli decidiu cortar o clima de relaxamento no Palácio Rio Branco e convocou toda a cúpula do primeiro escalão para uma reunião urgente nesta segunda-feira (18), no Museu dos Povos Acreanos. O motivo? Irritação com o “corpo mole” de secretários e o excesso de viagens de alguns auxiliares, comportamento que ele comparou a transformar o governo em “casa da mãe Joana”.

O estopim da crise
  • Cameli não esconde a insatisfação com a desaceleração de parte de sua equipe, já em clima de “final de governo”.

  • O governador, que planeja deixar o cargo em abril de 2026, quer deixar claro que ainda manda no Executivo acreano e exige produtividade até o último dia.

  • O recado foi dado via grupo de WhatsApp oficial, com um ofício enviado a todos os secretários e presidentes de autarquias.

O que esperar da reunião?

Fontes próximas ao Palácio adiantam que Cameli fará um puxão de orelha coletivo, reforçando que:

  1. Viagens sem justificativa serão barradas.

  2. Desleixo administrativo não será tolerado.

  3. O governo não está em “modo despedida” — mesmo com a saída planejada do governador em Abril 2026.

Pano de fundo: O alerta ocorre em um momento crítico, com o Acre enfrentando seca extrema em 21 cidades e pressão por respostas eficientes. Cameli quer evitar que a imagem de sua gestão seja manchada por má gestão no trampolim final. Se o recado não for ouvido, troca de secretários pode ser o próximo passo.

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Acre

Governo federal reconhece situação de emergência em 21 cidades do Acre devido à seca extrema

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Portaria publicada nesta segunda-feira (18) libera recursos para socorro imediato às populações afetadas

A decisão de Paulo Roberto Falcão permite o acesso a recursos do governo federal e o socorro imediato às comunidades, Foto: cidade de Brasiléia e Epitaciolândia. Foto: Marcus José

O secretário Nacional de Proteção e Defesa Civil, Paulo Roberto Farias Falcão, oficializou nesta segunda-feira (18/8) o reconhecimento de situação de emergência em 21 municípios do Acre por conta da seca extrema que atinge a região. A medida, publicada no Diário Oficial da União (DOU), permite a liberação de recursos federais para ações emergenciais, como distribuição de água, alimentos e apoio logístico, sem necessidade de licitação em casos urgentes.

Cidades em situação de emergência:
  • Acrelândia

  • Assis Brasil

  • Brasileia

  • Bujari

  • Capixaba

  • Cruzeiro do Sul

  • Epitaciolândia

  • Feijó

  • Jordão

  • Mâncio Lima

  • Manoel Urbano

  • Marechal Thaumaturgo

  • Plácido de Castro

  • Porto Acre

  • Porto Walter

  • Rodrigues Alves

  • Santa Rosa do Purus

  • Sena Madureira

  • Senador Guiomard

  • Tarauacá

  • Xapuri

A medida visa agilizar o auxílio a famílias e produtores rurais afetados pela estiagem prolongada, que já compromete o abastecimento de água e a agricultura local. O governo do Acre e as prefeituras deverão apresentar um plano de ação para acesso aos recursos federais.

Com a estiagem, governo federal reconhece situação de emergência em 21 cidades do Acre. Foto: Marcus José

Próximos passos:

  • Distribuição de caminhões-pipa e kits de emergência.

  • Avaliação de danos em lavouras e reservas hídricas.

  • Possível ampliação de municípios incluídos no decreto.

Esta é a segunda vez em 2025 que o Acre decreta emergência por seca, refletindo os impactos das mudanças climáticas na região amazônica.

O secretário Nacional de Proteção e Defesa Civil, reconheceu a situação de emergência em 21 cidades do Acre, por conta da seca extrema. A portaria foi publicada no Diário Oficial da União. Foto: Marcus José 

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