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Acre

Prefeitura de Brasiléia garantiu as estruturas solicitadas pelas equipes do Atlético Brasiliense e Ressaca

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“Rebaixamento do Atlético Brasiliense foi acaso e falta de atletas para suprir as necessidades da competição”, diz vereador Bil Rocha.

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WILIANDRO DERZE, assessoria PMB

A Prefeitura de Brasiliéia garantiu toda a estrutura necessária para que a equipe do Atlético Brasilense participasse das competições a nível Estadual. Toda a logística de transporte, materiais e a assistência foram fornecidos pelo município, por meio da Gerencia Municipal de Esportes.

O rebaixamento da equipe de Brasiléia para a segunda divisão do Campeonato Estadual de Futsal não é de responsabilidade da Prefeitura, tendo em vista que toda a estrutura solicitada foi disponibilizada pelo município.

De acordo com o Gerente de Esportes, Aparecido Carlos o acompanhamento dos jogos pela Gerencia de Esportes do Município foi constante e toda a estrutura foi garantida para que a equipe participasse da competição.

“Garantimos toda a estrutura e logística de transporte para a participação dos atletas na competição estadual. O prefeito Everaldo Gomes pediu atenção especial para com a equipe e foi o que fizemos. Se o Atlético Brasiliense acabou sendo rebaixado, a Prefeitura não tem culpa alguma. O jogo é disputado dentro da quadra e vence a equipe que tiver melhor. No que for de competência do município, fizemos nossa parte e não podemos ser penalizados por ninguém, já que cumprimos rigorosamente com tudo que nos feito solicitado”, explicou Aparecido.

Segundo o vereador Bil Rocha que era um dos dirigentes e atletas da equipe, a culpa não foi do Prefeito, muito menos da Prefeitura e da Gerencia de Esportes. O parlamentar que fazia parte da equipe disse que houve vários fatores que contribuíram para o time acabar sendo rebaixada.

“Para que tenhamos uma ideia, nunca tinha acontecido de Brasiléia apresentar duas equipes no campeonato de futsal, o que acabou dividindo a escolha dos atletas na região. O Atlético Brasiliense é tradicional na disputa do campeonato e não podíamos deixar de participar da competição, mesmo sabendo das dificuldades que tínhamos com relação a atletas. As equipes de Rio Branco e de outros municípios tiveram até jogadores de fora do Estado. Nós sempre contamos com nossos atletas locais, mas com duas equipes da região participando da competição, uma na primeira divisão e outra na segunda, não teve como montar um bom elenco que disputasse o titulo e acabamos brigando para não cair o que não conseguimos”, argumento Bil.

Bil informou ainda que até mesmo para a realização dos treinos teve que ser pago as horas no ginásio Eduardo Lopes Pessoal, mostrando as dificuldades encontradas para que a equipe participasse da competição.

“Só quero dizer que fui bi-campeão de futsal pelo Atlético Brasiliense e tivemos várias conquistas durante todo esse tempo. Existem altos e baixos em qualquer equipe de futebol. Temos presenciado várias equipes de renome nacional sendo rebaixadas para categorias inferiores da elite do futebol. O Atlético Brasiliense passou por isso, infelizmente caiamos para a segunda divisão e vamos lutar para volta com cabeça erguida para disputarmos titulo da primeira divisão normalmente como era antes. Momentos baixos das equipes também passam e vamos superar isso. Em nome de todos os jogadores só tenho que pedir desculpas aos nossos torcedores” disse o vereador.

A equipe do Ressaca que também participou do campeonato só que na 2º divisão de futsal também teve todo o apoio solicitado pela Prefeitura de Brasiléia.

O gerente de esportes destacou que toda a estrutura solicitada foi garantida pela Prefeitura e toda a atenção foi feita a pedido do Prefeito Everaldo Gomes.

“Vale lembrar que o incentivo ao esporte é grande em Brasiléia, tendo em vista que a atual gestão do município realizou o campeonato municipal com a participação de 54 equipes em diversas categorias com uma premiação inédita no valor de mais de R$ 10 mil”, lembrou Aparecido.

Aparecido ressaltou ainda que as ações do esporte foram levadas pelo município até mesmo à zona rural com a realização de torneios e competições. E destacou o campeonato de futebol de campo que termina nesse sábado, 16, com as finais, com premiação nunca antes realizada pelas antigas gestões.

 

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Acre

Acre tem sexta-feira de tempo instável e risco de chuvas fortes em todas as regiões do estado

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Previsão indica clima abafado, alta umidade e precipitações pontuais, algumas intensas, de leste a oeste do Acre; temperaturas variam entre 22°C e 32°C.

Foto: Sérgio Vale

O Acre deve registrar nesta sexta-feira (5) um dia de tempo instável, com sol entre nuvens e ocorrência de chuvas pontuais a qualquer hora, algumas com forte intensidade. A previsão, divulgada pelo portal O Tempo Aqui, também se estende ao sul e sudoeste do Amazonas, Rondônia, Mato Grosso, Goiás, Distrito Federal, além de áreas de planície da Bolívia e da região de selva do Peru.

Leste e sul do Acre
Nas microrregiões de Rio Branco, Brasileia e Sena Madureira, o clima permanece abafado e sujeito a pancadas de chuva em pontos isolados. A probabilidade de temporais é considerada média. A umidade relativa do ar deve variar entre 60% e 70% durante a tarde, chegando a 90% e 100% no início da manhã. Os ventos sopram de forma fraca a calma, predominantemente do norte, com variações entre noroeste e nordeste.

Centro e oeste do estado
Nas microrregiões de Cruzeiro do Sul e Tarauacá, o cenário é semelhante: tempo instável, abafado e com possibilidade de chuvas fortes em áreas isoladas. A umidade mínima varia de 65% a 75% à tarde, com máximas entre 90% e 100% no amanhecer. Os ventos também sopram fracos, vindos do norte e com variações de noroeste e nordeste.

Temperaturas por região

  • Rio Branco, Senador Guiomard, Bujari e Porto Acre: mínimas entre 22°C e 24°C; máximas entre 29°C e 31°C.

  • Brasileia, Epitaciolândia, Xapuri, Capixaba e Assis Brasil: mínimas entre 22°C e 24°C; máximas entre 29°C e 31°C.

  • Plácido de Castro e Acrelândia: mínimas entre 22°C e 24°C; máximas entre 29°C e 31°C.

  • Sena Madureira, Manuel Urbano e Santa Rosa do Purus: mínimas entre 22°C e 24°C; máximas entre 29°C e 31°C.

  • Tarauacá e Feijó: mínimas entre 22°C e 24°C; máximas entre 30°C e 32°C.

  • Cruzeiro do Sul, Mâncio Lima e Rodrigues Alves: mínimas entre 22°C e 24°C; máximas entre 30°C e 32°C.

  • Marechal Thaumaturgo, Porto Walter e Jordão: mínimas entre 22°C e 24°C; máximas entre 30°C e 32°C.

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Acre

Rio Acre volta a subir e Defesa Civil mantém atenção após novo boletim em Rio Branco

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Mesmo com apenas 7,80 mm de chuva nas últimas 24 horas, histórico de elevações rápidas do manancial acende sinal de alerta na capital.

A Defesa Civil de Rio Branco divulgou, na manhã desta sexta-feira (5), um novo boletim de monitoramento do Rio Acre. Às 5h19, o manancial marcou 5,43 metros, apresentando tendência de elevação nas últimas horas. O documento é assinado pelo coordenador municipal da Defesa Civil, Cláudio Falcão (TC BM).

Nas últimas 24 horas, a capital registrou 7,80 mm de chuva — volume considerado baixo, mas suficiente para manter o órgão em estado de atenção, devido ao histórico de subidas rápidas do nível do rio em períodos de instabilidade climática.

A cota de alerta para o Rio Acre é de 13,50 metros e a de transbordo, 14 metros, ainda distantes da medição registrada nesta sexta-feira.

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Acre

Governo revoga normas da Ouvidoria Fundiária e do Meio Ambiente no AC

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Foto: Felipe Freire/Secom

O Governo do Acre publicou no Diário Oficial, nesta sexta-feira, 5, duas normas que revogam dispositivos relacionados à Ouvidoria Fundiária e do Meio Ambiente, alterando a legislação vigente sobre a estrutura da Procuradoria-Geral do Estado (PGE) e a organização administrativa do Executivo.

Revogação na Lei Orgânica da PGE

A Lei Complementar nº 501, de 27 de novembro de 2025, sancionada pelo governador Gladson Cameli, modifica a Lei Complementar nº 45/1994, que dispõe sobre a Lei Orgânica da Procuradoria-Geral do Estado. A nova norma revoga:

a alínea “e” do inciso IV do art. 2º;

o art. 19-L da mesma lei.

Além disso, a Lei Complementar nº 501 revoga integralmente a Lei Complementar nº 480, de 17 de dezembro de 2024, que havia criado dispositivos específicos para tratar da Ouvidoria Fundiária e do Meio Ambiente.

A nova lei entrou em vigor na data de sua publicação.

Revogação da estrutura da Ouvidoria Fundiária e Ambiental

Também foi publicado o Decreto nº 11.800, de 4 de dezembro de 2025, que revoga o Decreto nº 11.639/2025, responsável por definir a estrutura organizacional básica da Ouvidoria Fundiária e do Meio Ambiente.

Com a revogação, a estrutura criada em fevereiro deste ano deixa de existir oficialmente. O decreto também entrou em vigor na data de sua publicação.

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