Brasil
Polícia Militar prende dupla com armas roubadas na zona rural de Brasiléia

Armas recuperadas pelos policiais na BR 317 – Foto: Alexandre Lima
Era por volta das meia-noite, quando duas guarnições do 10º Batalhão da Polícia Militar do Alto Acre chegaram na delegacia de Brasiléia, com dois acusados de praticarem roubos de armas e objetos pessoais em colônias situadas no km 26 e 59 da BR 317 (Estrada do Pacífico).
Um é menor de 16 anos que já é bastante conhecido no mundo do crime, apesar da pouca idade. Seu comparsa, Alessandro de Oliveira Viana (20), vulgo ‘Cafifa’, também é conhecido da justiça acreana.
Segundo foi apurado, a dupla teria roubado uma moto boliviana modelo Kingo, para em seguida se deslocarem até propriedades na zona rural. A intenção era roubar àquelas que não tinha pessoas e o alvo principal, seria as armas.

Menor de 16 e Alessandro foram levados para a delegacia – Foto: Alexandre Lima
Os roubos aconteceram em ramais do km 26 e 59, onde rendeu uma escopeta, uma espingarda e um rifle de ‘chumbinho’, que pode estar adaptado para receber ‘balas’ calibre 22 e um facão.
Para azar da dupla, a moto teria apresentado problemas no km 8. A atitude suspeita dos dois chamou atenção de pessoas que viram um saco contendo as armas. O fato foi denunciado ao Siosp (via 190), que enviou policiais para interceptar os dois.
Ao perceberem que uma viatura estava chegando, se esconderam no meio do mato. Com ajuda de mais outra guarnição, montaram uma ‘espera’ e depois de quase uma hora, detiveram os dois que voltaram para buscar as armas e a moto.

Moto roubada para praticar os roubos foi levada para a delegacia – Foto: Alexandre Lima
Os dois foram conduzidos para a delegacia, junto com as armas e a moto, onde seriam ouvidos e depois encaminhados ao judiciário, após os procedimentos de praxe. Segundo foi levantado, as armas iriam ser usadas por grupos de facções em crimes na fronteira.
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Brasil
EUA oferecem recompensa milionária por Maduro
Denúncia de 2020 afirma que ditador da Venezuela praticou terrorismo internacional e tem envolvimento com o narcotráfico
Por: Revista oeste
Em março de 2020, o então procurador-geral dos Estados Unidos, William Barr, acusou o ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, por terrorismo internacional e associação ao narcotráfico. Depois da apresentação da denúncia, o Departamento de Estado dos EUA ofereceu uma recompensa de US$ 15 milhões para quem capturar Maduro. Também o governo prometeu US$ 10 milhões pela prisão de Diosdado Cabello, então ex-presidente do Parlamento venezueano.
Dessa forma, a Venezuela passou a integrar a lista norte-americana dos países que apoiam o terrorismo. Fazem parte do rol a Coreia do Norte, o Irã, o Sudão e a Síria.
Segundo a denúncia, nos últimos anos a Venezuela enviou aos EUA entre 200 e 250 toneladas de cocaína. “A intenção de Maduro era inundar os EUA com drogas”, disse o então procurador. “Ele usou a cocaína como arma.”
Conforme os EUA, existe uma parceria “narcoterrorista” consolidada nas últimas décadas entre a Venezuela e integrantes das antigas Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc).
Por meio desse apoio, o grupo colombiano transformado em partido político em 2017, mas que ainda tem dissidentes dedicados ao crime, passava carregamentos de cocaína pela fronteira com a Venezuela.
Em troca do apoio, as Farc enviavam armas e outros suprimentos para incentivar o terrorismo no país comandado por Nicolás Maduro desde 2013.
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Brasil
Agentes de segurança de Maduro e a serviço do GSI agridem jornalistas no Itamaraty
Depois da reunião no Itamaraty, agentes de segurança do presidente venezuelano e a serviço do Gabinete de Segurança Institucional da presidência brasileira agrediram jornalistas.
A confusão começou durante uma entrevista de Nicolás Maduro. Os seguranças tentavam impedir a aproximação de profissionais da imprensa. No empurra-empurra, um deles deu um soco no peito da repórter Delis Ortiz. No tumulto, não foi possível registrar imagens do momento da agressão.
As imagens são de logo depois. Outros jornalistas também foram agredidos. O autor da agressão contra Delis Ortiz, segundo testemunhas, é o agente destacado na imagem. Delis Ortiz foi levada para uma sala do Itamaraty, onde recebeu atendimento médico, e está bem.
Em nota, o Ministério das Relações Exteriores lamentou a agressão a profissionais de imprensa e afirmou que tomará providências para apurar responsabilidades.
A Secretaria de Imprensa da Presidência da República divulgou nota em que se solidariza com a jornalista Delis Ortiz e repudia toda e qualquer agressão contra jornalistas. A nota afirma que todas as medidas possíveis serão tomadas para que esse episódio jamais se repita.
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Nas redes sociais, Bolsonaro e parlamentares criticam encontro de Maduro com Lula

Brasília (DF), 29/05/2023 – O presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebe o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, no Palácio do Planalto. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
O ditador venezuelano chegou ao Brasil pela primeira vez depois de oito anos e terá ao menos três agendas oficiais com o petista
A chegada do ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, ao Brasil desencadeou ataques e críticas nas redes sociais de parlamentares e líderes alinhados à direita. O ditador chegou a Brasília na noite deste domingo (28) para um encontro promovido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com líderes sul-americanos. A última vez que Maduro esteve no Brasil foi há oito anos.
O ex-presidente Jair Bolsonaro compartilhou um vídeo antigo de Lula para criticar o encontro. Na postagem, o petista aparece dizendo que não ficou mais “radical”, apenas mais “maduro”. No vídeo, há ainda a legenda: “Ninguém vai poder dizer que ele (Lula) não avisou”.
Em 2019, o então presidente editou uma portaria que proibia a entrada de Maduro no Brasil, com a justificativa de que os atos do atual regime “contrariavam princípios e objetivos da Constituição Federal, atentando contra a democracia, a dignidade da pessoa humana e a prevalência dos direitos humanos”.
O senador Sergio Moro (União-PR) também criticou a visita de Maduro. Em uma publicação nas redes, Moro chamou o presidente da Venezuela de “ditador sul-americano” e disse que o encontro será um “sinal negativo” para o governo Lula.
O Brasil voltou a receber com honras de Estado ditadores sul-americanos, desta vez Maduro. Outro sinal negativo para a comunidade internacional pelo Governo Lula. Será cobrado do ditador o restabelecimento da democracia e dos direitos humanos na Venezuela?
— Sergio Moro (@SF_Moro) May 29, 2023
A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) compartilhou um vídeo da chegada do ditador venezuelano ao Brasil e afirmou que a recepção “com honraria e continência” do governo brasileiro é o “fundo do poço”.
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