Brasil
PF combate exploração ilegal de madeiras na Ponta do Abunã, divisa do Acre e Rondônia
Policiais federais dão cumprimento a 20 mandados de busca e apreensão e a 20 mandados de bloqueio e sequestro de bens, em Porto Velho, Ariquemes (RO), Lábrea (AM) e Rio Branco
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Foi apurada a prática reiterada da extração ilegal de madeira das Terras Indígenas, Florestas e Parques Nacionais no entorno do distrito de Vista Alegre do Abunã.
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A Polícia Federal deflagrou hoje (17) a Operação Deforest 2, para dar continuidade a investigações a respeito de um grupo criminoso dedicado à exploração ilegal de madeira das áreas de preservação demarcadas na região da Ponta do Abunã, distrito de Porto Velho, em Rondônia.
Policiais federais dão cumprimento a 20 mandados de busca e apreensão e a 20 mandados de bloqueio e sequestro de bens, nas cidades de Porto Velho, Ariquemes (RO), Lábrea (AM) e Rio Branco. As medidas judiciais foram expedidas pela 3ª Vara da Justiça Federal em Porto Velho.
As investigações iniciaram a partir de denúncias e relatórios de fiscalização dos órgãos ambientais, além de informações obtidas em operações anteriores. Foi apurada a prática reiterada da extração ilegal de madeira das Terras Indígenas, Florestas e Parques Nacionais no entorno do distrito de Vista Alegre do Abunã.
A partir da notícia crime encaminhada à Polícia Federal, foi possível a identificação de pessoas físicas, madeireiros, “laranjas” e “toreiros”, bem como pessoas jurídicas (madeireiras), que criaram uma estrutura criminosa para a retirada ilegal de madeira da reserva, falsificação de créditos florestais e lavagem de dinheiro decorrente dessas infrações.
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Após beneficiadas, as madeiras extraídas da reserva indígena ou parque nacional eram comercializadas, com lastro em DOFs que continham informações falsas acerca de sua origem.
Durante as investigações da Operação Deforest 2, constatou-se que as madeiras beneficiadas por serrarias situadas no Distrito de Vista Alegre do Abunã vinham, em sua maioria, das áreas de preservação da União. Após beneficiadas, as madeiras extraídas da reserva indígena ou parque nacional eram comercializadas, com lastro em DOFs que continham informações falsas acerca de sua origem.
Os indiciados serão ouvidos na sede da Polícia Federal e responderão, na medida de sua participação, pelos crimes de organização criminosa, extração ilegal de madeira, falsidade ideológica, inserção de dados falsos e lavagem de capitais.
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Cristiano não viaja ao Irã por risco de receber 99 chibatadas
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Cristiano Ronaldo está na rota de seu 100º gol – Instagram/@alnassr
Astro português será desfalque do Al-Nassr em Teerã por possível punição por adultério, de acordo as leis locais, informou o diário espanhol ‘Marca’
Placar
Cristiano Ronaldo será desfalque do Al-Nassr no jogo de ida das oitavas de final da Liga dos Campeões da Ásia por um motivo inusitado. A equipe da Arábia Saudita encara nesta segunda-feira, dia 3, Esteghlal, do Irã, país onde o astro português pode ter problemas ao entrar.
De acordo com jornais estrangeiros como o Marca, da Espanha, Cristiano não viajou a Teerã, pois poderia ter de enfrentar uma punição de até 99 chibatadas por uma atitude que pode ser configurada como adultério nas leis locais.
Especial: O papel do futebol na abertura da Arábia Saudita ao mundo
O denúncia se refere a um caso de 2023, quando Cristiano Ronaldo, na véspera de uma partida contra outro clube iraniano, o Persépolis, foi gravado dando um abraço e um beijo na testa de Fatemeh Hammami Nasrabadi, uma artista iraniana que sofre de uma deficiência e pinta com os pés.
De acordo com a lei iraniana, o gesto pode ser considerado adultério, pois apenas o marido pode beijar sua esposa. PLACAR procurou o Al-Nassr para confirmar a história, mas não teve retorno até o momento. Titular absoluto e na rota de seu milésimo gol, CR7 não consta na lista de relacionados divulgada pela equipe de Riade.
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