Brasil
Pastora e professora da Ufac participa de uma agenda de fé e clima na Europa
A pastora da Igreja do Evangelho Quadrangular e professora da Universidade Federal do Acre (Ufac), Andréa Alechandre, juntamente com Andressa Dutra, jovem moradora da Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro, ativista ambiental e de religião de matriz africana foram as duas brasileiras convidadas a participar, pelo Greenfaith, em Paris/França, de 24 a 29 de setembro, de uma extensa agenda de atividades com grupos religiosos em prol da justiça climática e cuidado com o planeta.
A principal ação foi a marcha pelo “clima, justiça e liberdade” que reuniu mais de 250 organizações. Pela primeira vez, representantes de várias religiões estiveram presentes e tiveram direito a fala durante o evento. Nas atividades também participaram coordenadores do Greenfaith Brasil, Julia Rossi, e do Greenfaith França, Martin Kopp.
A outra agenda aconteceu de 01 a 03 de outubro em Castel Gandolfo, na Itália, residência de verão do Papa, com duas programações voltadas à comemoração dos 10 anos da Encíclica Laudato Si’, escrita pelo Papa Francisco, sobre o cuidado da casa comum e a COP 30.
Dia 01 ocorreu o Balanço Ético Global Multirreligioso, em que
ministros, ativistas e líderes inter-religiosos reuniram-se na Itália, antes da COP30, para exigir que a liderança moral acompanhe a urgência científica.
Um total de 35 líderes de diferentes religiões e continentes reuniram-se em 01 de outubro de 2025, no Borgo Laudato Si’, em Castel Gandolfo para o Balanço Ético Global Multirreligioso (GES), em uma contribuição autônoma ao processo da COP30, organizada pelo Movimento Laudato Si’, pela GreenFaith e pela Rede Mulheres, Fé e Clima (WFCN).
Entre os presentes estavam Marina Silva, Ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima do Brasil, e Mary Robinson, ex-presidente da Irlanda, além de representantes de tradições indígenas, movimentos juvenis e organizações religiosas voltadas ao clima.
A ministra brasileira do Meio Ambiente, Marina Silva, destacou que a ação climática só será eficaz se tiver um componente ético. Líderes religiosos, defensores do clima e praticantes espirituais do mundo foram convidados para a reunião, dentre eles, Andréa Alechandre e a Rayana Burgos, de Recife-PE, uma jovem ativista ambiental e integrante de religião de matriz africana.
O GreenFaith: movimento inter-religioso pela justiça climática global, originado nos Estados Unidos, que no Brasil criou raízes em 2023 em Magé (RJ).
O GreenFaith tem como objetivo reunir pessoas religiosas pelo mundo, com diferentes crenças em prol da justiça climática. Esse movimento pelo clima está em 10 países, trabalhando com campanhas e ações para impedir o avanço de projetos de combustíveis fósseis.
No Brasil, as ações são desencadeadas a partir de parcerias com grupos locais, para construir ações de sensibilização e reivindicações capazes de levar as comunidades a um futuro melhor. Todas as religiões e espiritualidades contribuem para ensinar a proteger a Terra e a respeitar a dignidade de todas as pessoas, para que juntos gerem transformações.
Durante as duas semanas de articulações internacionais foram realizados encontros com pessoas de religiões, como mulçumanos, católicos, protestantes, budistas, judeus e da Bahrais. Essa agenda em Paris, a convite da Green Faith dos Estados Unidos foi motivada pelo fato de que, em 2024 o GreenFaith Brasil começou uma ação Aliança Sagrada Pelo Clima, em que a pastora Andrea faz parte.
“Como faço parte do projeto, fui uma das convidadas representando pastores evangélicos, mais a Andressa Dutra, uma jovem militante das causas climáticas, mais uma representante de Umbanda, formamos um grupo de três representando o Brasil’, explicou Alechandre, acrescentando que o representante do GreenFaith na França foi quem montou a agenda.
A professora da Ufac esclareceu, que a agenda do movimento inter-religioso contou com vários representantes, lideranças religiosas, com a mídia local e a última programação foi justamente a marcha. Em Roma foi realizado um evento, que contou também com a participação de uma representante de matriz africana.
“Foi elaborado um documento que norteia várias atividades, principalmente uma crítica a que tipo de modelo econômico estamos vivendo, com destaque para a crise ética e de valores, que é uma crise mais profunda, pois leva a uma crise espiritual, que começa espiritual, vai para éticas e valores, e se mostra em atitudes e ações”, analisou a pastora, acrescentando que esse documento vai para a COP30.
Também foi realizado trabalho de grupo, sendo o primeiro com 37 pessoas, o segundo grupo contendo centenas de pessoas. E esse encontro em Castel Gandolfo, que é a residência de Verão do Papa, aberto para visitação pelo Papa Francisco, é um lugar que pode ser visitado por todo o mundo, com jardins lindíssimos e a ideia dele era transformar esse local no Centro de Educação Ambiental, esclarece a Andrea Alechandre.
Pastora e professora da Ufac participa de uma agenda de fé e clima na Europa
A pastora da Igreja do Evangelho Quadrangular e professora da Universidade Federal do Acre (Ufac), Andréa Alechandre, juntamente com Andressa Dutra, jovem moradora da Baixada Fluminense, no Rio de Janeiro, ativista ambiental e de religião de matriz africana foram as duas brasileiras convidadas a participar, pelo Greenfaith, em Paris/França, de 24 a 29 de setembro, de uma extensa agenda de atividades com grupos religiosos em prol da justiça climática e cuidado com o planeta.
A principal ação foi a marcha pelo “clima, justiça e liberdade” que reuniu mais de 250 organizações. Pela primeira vez, representantes de várias religiões estiveram presentes e tiveram direito a fala durante o evento. Nas atividades também participaram coordenadores do Greenfaith Brasil, Julia Rossi, e do Greenfaith França, Martin Kopp.
A outra agenda aconteceu de 01 a 03 de outubro em Castel Gandolfo, na Itália, residência de verão do Papa, com duas programações voltadas à comemoração dos 10 anos da Encíclica Laudato Si’, escrita pelo Papa Francisco, sobre o cuidado da casa comum e a COP 30.
Dia 01 ocorreu o Balanço Ético Global Multirreligioso, em que
ministros, ativistas e líderes inter-religiosos reuniram-se na Itália, antes da COP30, para exigir que a liderança moral acompanhe a urgência científica.
Um total de 35 líderes de diferentes religiões e continentes reuniram-se em 01 de outubro de 2025, no Borgo Laudato Si’, em Castel Gandolfo para o Balanço Ético Global Multirreligioso (GES), em uma contribuição autônoma ao processo da COP30, organizada pelo Movimento Laudato Si’, pela GreenFaith e pela Rede Mulheres, Fé e Clima (WFCN).
Entre os presentes estavam Marina Silva, Ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima do Brasil, e Mary Robinson, ex-presidente da Irlanda, além de representantes de tradições indígenas, movimentos juvenis e organizações religiosas voltadas ao clima.
A ministra brasileira do Meio Ambiente, Marina Silva, destacou que a ação climática só será eficaz se tiver um componente ético. Líderes religiosos, defensores do clima e praticantes espirituais do mundo foram convidados para a reunião, dentre eles, Andréa Alechandre e a Rayana Burgos, de Recife-PE, uma jovem ativista ambiental e integrante de religião de matriz africana.
O GreenFaith: movimento inter-religioso pela justiça climática global, originado nos Estados Unidos, que no Brasil criou raízes em 2023 em Magé (RJ).
O GreenFaith tem como objetivo reunir pessoas religiosas pelo mundo, com diferentes crenças em prol da justiça climática. Esse movimento pelo clima está em 10 países, trabalhando com campanhas e ações para impedir o avanço de projetos de combustíveis fósseis.
No Brasil, as ações são desencadeadas a partir de parcerias com grupos locais, para construir ações de sensibilização e reivindicações capazes de levar as comunidades a um futuro melhor. Todas as religiões e espiritualidades contribuem para ensinar a proteger a Terra e a respeitar a dignidade de todas as pessoas, para que juntos gerem transformações.
Durante as duas semanas de articulações internacionais foram realizados encontros com pessoas de religiões, como mulçumanos, católicos, protestantes, budistas, judeus e da Bahrais. Essa agenda em Paris, a convite da Green Faith dos Estados Unidos foi motivada pelo fato de que, em 2024 o GreenFaith Brasil começou uma ação Aliança Sagrada Pelo Clima, em que a pastora Andrea faz parte.
“Como faço parte do projeto, fui uma das convidadas representando pastores evangélicos, mais a Andressa Dutra, uma jovem militante das causas climáticas, mais uma representante de Umbanda, formamos um grupo de três representando o Brasil’, explicou Alechandre, acrescentando que o representante do GreenFaith na França foi quem montou a agenda.
A professora da Ufac esclareceu, que a agenda do movimento inter-religioso contou com vários representantes, lideranças religiosas, com a mídia local e a última programação foi justamente a marcha. Em Roma foi realizado um evento, que contou também com a participação de uma representante de matriz africana.
“Foi elaborado um documento que norteia várias atividades, principalmente uma crítica a que tipo de modelo econômico estamos vivendo, com destaque para a crise ética e de valores, que é uma crise mais profunda, pois leva a uma crise espiritual, que começa espiritual, vai para éticas e valores, e se mostra em atitudes e ações”, analisou a pastora, acrescentando que esse documento vai para a COP30.
Também foi realizado trabalho de grupo, sendo o primeiro com 37 pessoas, o segundo grupo contendo centenas de pessoas. E esse encontro em Castel Gandolfo, que é a residência de Verão do Papa, aberto para visitação pelo Papa Francisco, é um lugar que pode ser visitado por todo o mundo, com jardins lindíssimos e a ideia dele era transformar esse local no Centro de Educação Ambiental, esclarece a Andrea Alechandre.
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Maioria dos trabalhadores de Rio Branco vive sob forte pressão financeira, aponta pesquisa
Os dados revelam uma realidade complexa. Enquanto a maior parte dos lares (25,5%) tem três moradores, seguidos por 24% com duas pessoas e 20,5% com quatro, uma fatia significativa de 17% abriga cinco ou mais indivíduos

Para 36,5% da população, a renda obtida pelo núcleo doméstico é declarada insuficiente para cobrir as necessidades básicas. Foto: captada
Ascom Fecomércio/AC
A combinação de baixa renda, avanço da informalidade e alto nível de endividamento está empurrando a maior parte dos trabalhadores de Rio Branco para um cenário de forte restrição orçamentária. A conclusão é da pesquisa do Instituto DataControl, encomendada pela Fecomércio/AC e divulgada nesta quinta-feira, 4.
Segundo o estudo, realizado com 200 pessoas economicamente ativas no final de novembro de 2025, 61,5% sobrevivem com até R$ 1.518 por mês, enquanto 51,5% possuem dívidas parceladas, das quais metade compromete mais de 20% da renda familiar. O aperto é tão grande que 27,5% recorrem a “bicos” para completar o orçamento, 16,5% buscam empréstimos e 10% deixam de pagar alguma conta considerada menos essencial. Apenas 41% conseguem poupar qualquer valor ao final do mês.
O levantamento mostra que 83,3% exercem alguma atividade remunerada, mas nem sempre em condições estáveis. Apenas 35,5% têm vínculo formal. Outros 17% trabalham sem contrato, sendo 11,5% realizando bicos e 5,5% atuando como empresários. Há ainda 12,5% de aposentados. Esse cenário de precariedade se reflete no fato de que 38% dos entrevistados não declaram um emprego fixo.
A taxa de desemprego atinge 16,7% da população e revela profunda desmotivação. 44,4% dos desempregados não procuram mais uma vaga, enquanto 31,9% buscam trabalho há mais de dois anos e 17,4% sequer lembram desde quando estão sem emprego. O estudo também aponta que 19,5% trocaram de emprego no último ano, reforçando o cenário de instabilidade.
Para o assessor da Fecomércio-AC, Egídio Garó, os dados reforçam uma tendência já percebida no setor produtivo. “Estamos diante de um mercado de trabalho que emprega, mas ainda não garante estabilidade financeira para grande parte das famílias. A renda é baixa, o endividamento é alto e a margem para poupar é mínima”, afirmou.
Os dados revelam uma realidade complexa. Enquanto a maior parte dos lares (25,5%) tem três moradores, seguidos por 24% com duas pessoas e 20,5% com quatro, uma fatia significativa de 17% abriga cinco ou mais indivíduos, o que intensifica a demanda por recursos. Contudo, essa carga muitas vezes não é distribuída de forma proporcional. Em 44,4% das famílias, o sustento recai sobre os ombros de uma única pessoa, e em 39,5%, apenas dois membros arcam com todas as despesas.
É neste cenário que a percepção de insuficiência se cristaliza. Para 36,5% da população, a renda obtida pelo núcleo doméstico é declarada insuficiente para cobrir as necessidades básicas. “Isso evidencia um descompasso estrutural entre o tamanho das responsabilidades e a capacidade financeira disponível para suportá-las”, detalhou o assessor da Fecomércio-AC, Egídio Garó.
A gestão das dívidas e a capacidade de planejamento financeiro revelam um cenário de constante tensão. O estudo aponta que 33,3% gastaram mais com compromissos, enquanto 37,5% mantiveram o nível de desembolso. Para mais da metade (54%) dos entrevistados, as parcelas mensais já representam uma dificuldade clara para o equilíbrio das contas. Ainda que a maioria (57,5%) declare realizar algum tipo de planejamento de gastos, a prática não é suficiente para evitar os apertos.
Quando o orçamento estoura, uma esmagadora maioria de 77,5% depende da negociação de prazos de até 30 dias para se reerguer, e 9,5% necessitam de mais de 45 dias, indicando uma fragilidade significativa na capacidade de absorção de choques.
A pesquisa também detalhou o perfil do mercado de trabalho de Rio Branco. 53% dos trabalhadores são mulheres, e 61,5% estão na faixa etária economicamente mais ativa, entre 16 e 44 anos. Em termos de formação, 37% concluíram o ensino médio, enquanto 16% possuem diploma de nível superior. A estrutura ocupacional é liderada pelo setor de serviços (21,5%), seguido pelo comércio (19%) e pelo setor público (16,5%).
A mobilidade urbana também pesa no bolso e no tempo dos trabalhadores. 29,5% consideram grande a distância entre casa e trabalho, enquanto 27,5% usam transporte coletivo, 18,5% a moto e 15% o carro próprio.
Egídio Garó explicou que os números são um alerta claro para a necessidade de mais oportunidades de emprego formal e de melhor remuneração em Rio Branco.
“A alta proporção de pessoas com a renda comprometida e sentindo a insuficiência de seus ganhos demonstra que a recuperação econômica precisa chegar com mais força ao bolso do trabalhador”, concluiu.
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Nota pública sobre atendimentos da Secretaria de Agricultura, Cageacre e Emater
A medida é temporária e visa garantir a continuidade dos serviços públicos enquanto são realizados ajustes administrativos e estruturais nas sedes dos órgãos

O governo do Acre, por meio da Secretaria de Estado de Agricultura (Seagri), da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) e da Companhia de Armazéns Gerais e Entrepostos do Acre (Cageacre), informa que as instituições listadas abaixo estarão com atendimentos presenciais nos seguintes locais:
- Emater – pontos de atendimento na Secretaria de Estado de Indústria, Ciência e Tecnologia (Seict), localizada no Hotel Pinheiro – Rua Rui Barbosa, 450, Centro – Rio Branco – AC;
- Cageacre – Rua Estado do Acre, número 16, no Bairro da Base; pontos de atendimento no Mercado dos Colonos, localizado na Rua Estado do Acre, número 16, no bairro da Base, Centro – Rio Branco – AC;
- Seagri – ponto de atendimento no novo prédio da Secretaria de Educação, situado na Avenida Nações Unidas, 1955, em frente ao 7º Batalhão de Engenharia de Construção (7º BEC), nas salas 501 e 502.
A medida é temporária e visa garantir a continuidade dos serviços públicos enquanto são realizados ajustes administrativos e estruturais nas sedes dos órgãos. O governo do Estado agradece a compreensão de todos e reforça o compromisso com a eficiência e a qualidade no atendimento à população.
Rynaldo Lúcio dos Santos
Presidente da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural
Pádua Cunha
Presidente da Companhia de Armazéns Gerais e Entrepostos do Acre
José Luís Tchê
Secretário de Estado de Agricultura
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Brasil
Governo do Acre celebra conquista de servidor público em premiação nacional de fotojornalismo
Para o governo do Acre, o prêmio reafirma a importância do investimento público na qualificação das equipes de comunicação

Imagem vencedora é de reportagem que retrata coleta de coquinhos caídos das palmeiras, sementes de um ouro vegetal que alimenta sonhos e sustenta famílias: o murumuru. Foto: Pedro Devani/Secom
A Secretaria de Estado de Comunicação, por meio da Agência de Notícias do Acre, conquistou o segundo lugar no Prêmio Ampla de Jornalismo, na categoria Fotojornalismo, com um trabalho assinado pelo fotojornalista Pedro Devani. A imagem premiada ilustra a reportagem “Do murumuru ao mundo: mulheres do Acre moldam a bioeconomia com saber ancestral e cuidado com a floresta”, escrita pela repórter Tácita Muniz.
O reconhecimento reforça a excelência do trabalho desenvolvido por profissionais da comunicação do Estado e evidencia o resultado direto dos investimentos que o governo do Acre vem realizando na capacitação contínua de seus servidores.
Promovido pela Ampla Amazônia, o prêmio reconhece as melhores produções jornalísticas sobre Amazônia, inovação, impacto social e ambiental. A cerimônia oficial foi realizada nesta quarta-feira, 3, em Belém (PA), reunindo grandes nomes da comunicação e do jornalismo da região.
A Ampla Amazônia é uma organização apartidária, representativa de lideranças da Amazônia. Um laboratório de ideias e gerador de debates. Buscando fomentar o empreendedorismo no Pará e na Amazônia, dialogando com o setor público e fortalecendo o setor privado.

Ampla Amazônia é uma organização apartidária, representativa de lideranças da Amazônia. Foto: Marcos Nascimento
Pedro Devani também foi convidado a participar da cerimônia, simbolizando a importância da presença de profissionais que atuam diariamente na produção de conteúdo sobre a Amazônia. “Estou muito feliz”, afirmou Devani. “É um prêmio que destaca a bioeconomia na Amazônia, valorizando uma família de mulheres, que tira seu sustento da coleta diária de murumuru, coquinho. Há um detalhe curioso: a mulher retratada na foto que fiz é paraense e reside em Cruzeiro do Sul há mais de dez anos.”
“Sinto-me honrado por representar a Agência e, mais ainda, por este reconhecimento à fotografia e aos fotógrafos. Neste momento, represento o Acre, sendo o único a ganhar este prêmio de fotografia até agora. Lembro que no ano passado a [jornalista] Tácita [Muniz] se inscreveu e conquistou o terceiro lugar na categoria texto”, concluiu.

Pedro Devani tem mais de três décadas atuando na comunicação pública do estado do Acre. Foto: Marcos Nascimento
Para o governo do Acre, o prêmio reafirma a importância do investimento público na qualificação das equipes de comunicação. “Essa conquista demonstra que investir na formação e no aprimoramento dos nossos servidores gera resultados concretos. Pedro Devani é um exemplo do comprometimento e do talento que temos dentro do Estado”, destacou a secretária de Comunicação, Nayara Lessa.

Para o governo do Acre, o prêmio reafirma a importância do investimento público na qualificação das equipes de comunicação. Foto: José Caminha/Secom
Pedro atua como fotojornalista em diversas coberturas institucionais, registrando o cotidiano acreano com sensibilidade e rigor técnico. Sua vitória, além de celebrar o talento individual, reforça o compromisso do governo em fortalecer o jornalismo público, valorizando profissionais que ajudam a contar a história do Acre e da Amazônia com responsabilidade e profundidade.
A premiação representa mais um marco para o reconhecimento nacional da comunicação pública do Acre, que segue se destacando pela qualidade do conteúdo produzido e pela valorização dos servidores que constroem diariamente essa narrativa.




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