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Operação da PF na região de fronteira do Brasil com a Bolívia prende 7 pessoas

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Foram identificadas a prática de tráfico internacional de drogas, contrabando de migrantes, tráfico de pessoas, contrabando de mercadorias e entre outros crimes.

Os policiais apreenderam aproximadamente 48 kg de maconha, 1,5 kg de cocaína, cinco veículos, uma arma de fogo e vários produtos contrabandeados. foto: assessoria

Com assessoria

A Polícia Federal realizou a operação Vigia Mamoré, para prevenção e repressão a crimes na fronteira  , que resultou na prisão de 7 pessoas.

A operação aconteceu nesta última semana de julho, com patrulhamentos fluviais no rio Mamoré e terrestres nas áreas fronteiriças de Guajará-Mirim, especialmente em locais utilizados como portos clandestinos, nos quais foram identificadas a prática de tráfico internacional de drogas, contrabando de migrantes, tráfico de pessoas, contrabando de mercadorias e entre outros crimes.

Além disso, também foram realizadas ações de fiscalização no Porto Alfandegado de Guajará-Mirim, onde aconteceram mais de 200 abordagens visando prevenir e reprimir a ocorrência de ilícitos transnacionais.

A ação empregou três embarcações e contou com 12 policiais federais.

Durante a operação, foram presas em flagrante 7 pessoas, duas por contrabando de migrantes e 5 por tráfico de drogas.

Os policiais apreenderam aproximadamente 48 kg de maconha, 1,5 kg de cocaína, cinco veículos, uma arma de fogo e vários produtos contrabandeados.

Também foram capturadas duas pessoas que estavam sendo procuradas pela Justiça.

Além da prevenção e repressão a crimes na região de fronteira, a operação buscou inibir o fluxo clandestino de pessoas e de mercadorias realizado entre o Brasil e a Bolívia, por meio do rio Mamoré.

Todos os presos foram levados para a sede da Polícia Federal.

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Governo dos EUA manda suspender vistos de Moraes, familiares e aliados do STF

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Secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, justifica que o ministro do STF criou um “complexo de perseguição e censura” contra Bolsonaro

Por Metrópoles

O secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, anunciou nas redes sociais, nesta sexta-feira (18/7), que mandou suspender os vistos do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, aliados da Corte e familiares próximos de todos eles.

“A caça às bruxas política do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, contra Jair Bolsonaro criou um complexo de perseguição e censura tão abrangente que não apenas viola direitos básicos dos brasileiros, mas também se estende além das fronteiras do Brasil, atingindo os americanos. Portanto, ordenei a revogação dos vistos de Moraes e seus aliados na corte, bem como de seus familiares próximos, com efeito imediato”, afirmou Rubio.

O secretário destaca que a decisão decorre da determinação do ministro Alexandre de Moraes que impôs ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) o uso de tornozeleira eletrônica e a proibição de acessar as redes sociais.

“Trump deixou claro que seu governo responsabilizará estrangeiros responsáveis pela censura de expressão protegida nos Estados Unidos”, disse Rúbio.

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria, nesta sexta, para confirmar a decisão de Moraes. O placar está em 4 a 0 pela determinação do relator. São cinco ministros na Turma.


Moraes acusado

  • Moraes tem sido acusado de promover censura por meio de ordens judiciais. Segundo parlamentares dos EUA, as ordens do ministro atingem empresas localizadas nos EUA e cidadãos que estão no país.
  • Tudo começou após o ministro do STF suspender o X no Brasil, em 2024, depois de a rede social descumprir determinações judiciais em solo brasileiro.
  • O ministro brasileiro chegou a ser alvo de ação judicial apresentada pela plataforma Rumble, em parceria com uma empresa de Trump. Elas pediam que não fossem obrigadas a cumprir ordens de Moraes.
  • No dia 21 de maio, Rubio disse que existia “grande possibilidade” de Moraes ser alvo de sanções norte-americanas, com base na Lei Global Magnitsky.
  • Desde que Moraes bloqueou a Rumble, a rede, junto a Truth Social (de Donald Trump), entrou com processo contra o ministro no tribunal da Flórida, onde está tramitando.

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Polícia Civil cumpre mandado de prisão contra mulher por envolvimento com organização criminosa em Tarauacá

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Suspeita de envolvimento com organização criminosa é presa pela Polícia Civil em Tarauacá. Foto: cedida

A Polícia Civil do Acre, por meio da Delegacia-Geral de Tarauacá, deu cumprimento nesta sexta-feira, 18, a um mandado de prisão expedido pela Vara de Delitos de Organização Criminosa em desfavor de uma mulher identificada pelas iniciais M.J.S.S.

A ordem judicial foi baseada no artigo 2º da Lei nº 12.850/2013, que define e pune a conduta de promover, constituir, financiar ou integrar organização criminosa. A prisão é parte de um esforço contínuo da Polícia Civil no combate às organizações criminosas que atuam no estado.

Após o cumprimento do mandado, a suspeita foi encaminhada para realização do exame de corpo de delito, conforme os procedimentos legais. Em seguida, ela foi recolhida a uma das celas da Delegacia de Tarauacá, onde permanece à disposição da Justiça aguardando a audiência de custódia.

 

Fonte: PCAC

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Acre registra aumento de mortes violentas em 2025, com 92 casos no primeiro semestre

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Dados do MPAC mostram que Rio Branco concentra 57,6% dos homicídios; conflitos entre facções e tráfico são as principais causas, apontando para crise de segurança pública

Cruzeiro do Sul aparece como o segundo município mais violento, com 13 casos (14,13%), seguido por Epitaciolândia e Sena Madureira, com três registros cada (3,26%). Foto: captada 

Com dados do MPAC

O Acre registrou 92 mortes violentas intencionais no primeiro semestre de 2025, um aumento de 2,22% em relação ao mesmo período de 2024, quando foram contabilizados 90 casos. Os dados, divulgados pelo Painel de Acompanhamento do Ministério Público do Acre (MPAC), revelam um cenário preocupante, com a capital Rio Branco respondendo por 57,6% dos homicídios (53 ocorrências).

Perfil da violência no estado:
  • Cruzeiro do Sul aparece em segundo lugar, com 13 mortes (14,13%), seguido por Epitaciolândia e Sena Madureira, com três casos cada (3,26%).

  • Sábados são os dias mais violentos (19,57% dos crimes), seguidos por sextas-feiras (15,22%) e domingos/terças (14,13% cada).

  • Principais motivos: Conflitos entre facções e tráfico (38,04%), motivos torpes e álcool (23,91%), e casos ainda sob investigação (21,74%).

  • Feminicídios representam 4,35% do total, e ações policiais resultaram em 5,43% das mortes.

Perfil das vítimas:
  • Homens são a maioria (85 casos), pardos (77 vítimas) e na faixa etária de 30 a 34 anos.

  • O período noturno é o mais perigoso, com 34 mortes registradas.

Os números reforçam a crise de segurança pública no estado, com o aumento da violência associada ao crime organizado e a falta de políticas eficazes de prevenção. O MPAC alerta para a necessidade de ações integradas entre polícias, Judiciário e políticas sociais para conter a escalada de mortes.

Conflitos entre facções criminosas e o tráfico de drogas são as principais causas das mortes, relacionados a 38,04% dos casos. Foto: captada 

Autoridades devem apresentar um plano de enfrentamento à violência, com foco no combate ao tráfico e na proteção a grupos vulneráveis, como mulheres e jovens. Enquanto isso, a população clama por mais segurança e investimentos em inteligência policial.

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