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Onça-pintada e mais seis espécies que vivem no Acre estão ameaçadas de extinção

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Foto: ArquivoPessoal/BrunoSartoriReis

Em alusão ao Dia da Amazônia, celebrado no dia 5 de setembro, a Revista Casa e Jardim, do site O Globo, listou 10 espécies ameaçadas de extinção na Amazônia, considerada um dos patrimônios naturais do planeta. Dentre as 10 espécies presentes na lista, 7 delas vivem em parte do território acreano, segundo a Lista Vermelha de Espécies da IUCN.

A primeira delas é o Boto-cor-de-rosa, o maior cetáceo de água doce do mundo e um importante personagem do Folclore Brasileiro. O Boto-cor-de-rosa já foi visto nas águas do Rio Acre e está na lista de espécies ameaçadas de extinção.

Segundo a revista, a coloração exótica o tornou alvo constante da pesca. Além disso, outras ações como poluição de rios, assoreamento de lagos e construção de hidrelétricas representam uma ameaça à espécie.

A segunda espécie da lista é a Onça-pintada, vista em diversos municípios do Acre e também alvo de grupos de caça na Amazônia, que concentra a maior população dessa espécie no mundo. A onça-pintada é considerada o maior felino das américas.

No início de 2022, o Parque Chico Mendes recebeu dois filhotes de onça-pintada que foram resgatadas em Sena Madureira, no interior do Acre.

Onça-pintada — Foto: Gustavo Figueirôa/Arquivo Pessoal

A Onça-parda, também conhecida no Brasil como suçuarana, pode ser encontrada desde o sudeste do Canadá ao sul do Chile, passando pelo Acre, onde já houve registro de resgate de filhote no município de Plácido de Castro. Neste caso, a caça também é uma das maiores ameaças à espécie.

Onça parda. Foto: Reprodução

A quarta espécie listada é o Tatu-canastra, a maior espécie de tatu que existe. O animal passa a maior parte do dia escondido em sua toca, mas há registros de aparições na Reserva Extrativista Chico Mendes, no Acre.

Tatu-canastra. Foto: Reprodução

O Gato-maracajá é um felino de pelagem parecida com a da jaguatirica e do gato-do-mato-pequeno. O animal está presente em quase todo território brasileiro, com exceção do Ceará. No Acre, há registros de resgate de filhote em Sena Madureira.

Gato-maracajá. Foto: Reprodução

Também conhecida como onça-d’água, lontra-gigante e lobo-do-rio, a ariranhaé um mamífero mustelídeo que habita o Pantanal e a bacia do Rio Amazonas. Muitos pescadores as consideram uma ameaça e praticam a caça furtiva da espécie, por se alimentarem, principalmente de peixes.

Ariranha. Foto: Reprodução

Os peixes-bois são os maiores mamíferos da ordem dos sirênios. Sua população vem sendo reduzida drasticamente por conta de pescadores ilegais que buscam comercializar sua carne e óleo.

Peixe-boi-da-Amazônia. Foto: Reprodução

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Humaitá “atropela” o Rio Branco em 45 minutos e garante vaga nas competições nacionais

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Fotos: Jhon silva

Em 45 minutos, o Humaitá conseguiu bater o Rio Branco por 3 a 0 na tarde desta quinta, 25, no Florestão, e garantiu a vaga nas competições nacionais (Copa do Brasil e Brasileiro da Série D) na temporada de 2025. Aldair, Fabinho e Ewerthon marcaram os gols do Tourão.

Um atropelo

O Humaitá abriu o placar aos 4 minutos com um gol do meia Aldair e aos 20 Fabinho ampliou para 2 a 0.

O Tourão realizou uma partida equilibrada enquanto o Rio Branco se desmontava em campo com as saídas dos zagueiros Jackson e Saulo, ambos machucados.

Aos 43, Ewerthon acertou um belo chute para fechar o placar e confirmar a vitória.

A segunda etapa do confronto foi um “amistoso” com um Rio Branco derrotado em campo.

Fala, Kinho!

“Foi um primeiro semestre muito difícil, mas felizmente conseguimos deixar a equipe onde encontramos com o calendário na temporada de 2025. Vamos planejar a Série D e tentar realizar uma grande campanha no torneio nacional”, declarou o técnico do Humaitá, Kinho Brito.

Rio Branco indefinido

Depois da derrota, o elenco do Rio Branco viaja para Manaus, no Amazonas, nesta quinta, e estreia no Brasileiro da Série D contra o Manauara. Contudo, o planejamento para o torneio vai ser fechado somente no retorno da delegação do Amazonas.

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Grávida de 7 meses nega dinheiro a pessoa em situação de rua e leva soco na barriga

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Casos como este são comuns entre os moradores de Cruzeiro do Sul; Creas esclarece que não há punição

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MPAC promove reunião em Brasileia para discutir políticas públicas educacionais a indígenas em contexto urbano

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O Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), por meio da Promotoria de Justiça Cível de Brasileia, com apoio do Núcleo de Apoio e Atendimento Psicossocial (Natera), realizou, na última segunda-feira (23), uma reunião para discutir os desafios enfrentados pela população indígena em contexto urbano do município no acesso à educação.

O encontro foi conduzido pelo promotor de Justiça Juleandro Martins e contou com a participação da secretária Municipal de Educação, Francisca da Silva Oliveira, do secretário Municipal de Meio Ambiente, Valdemir da Silva, da liderança indígena Marilza Jaminawa, além de representantes da Secretaria Estadual de Educação e Secretaria de Assistência Social do Estado do Acre.

Durante a reunião, foram discutidos temas como o alto índice de evasão escolar, a distorção idade-série, adequação do ensino à cultura indígena e promoção da tolerância e respeito à diversidade entre os demais estudantes.

O promotor de Justiça destacou a importância do diálogo para a construção de soluções para os problemas enfrentados pelos indígenas. “Nosso objetivo foi discutir sobre os desafios e caminhos para o acesso e permanência na escola dos indígenas em contexto urbano, bem como monitorar as pactuações que foram feitas nas edições anteriores em relação aos eixos saúde e assistência social”, afirmou.

Entre os encaminhamentos, destacam-se a realização de ações de conscientização com familiares sobre a importância da escolarização, mapeamento das crianças que estão fora da escola e envio da lista de evasões ao MPAC, além de levantamento de alunos que tenham perfil para Educação de Jovens e Adultos (EJA).

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