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Datafolha aponta que 56% dos eleitores de Bolsonaro aprovam atuação do presidente contra coronavírus; 14% reprovam

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O Datafolha entrevistou 1.558 pessoas por telefone celular entre quarta-feira (18) e sexta (20). A margem de erro é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.

Por Com informações do G1

Pesquisa Datafolha publicada nesta terça-feira (24) pelo jornal “Folha de S.Paulo” aponta que 56% dos eleitores de Jair Bolsonaro aprovam a atuação do presidente contra o novo coronavírus e 14%, reprovam.

Além disso, eles acham que o desempenho do Ministério da Saúde é melhor que o do presidente durante a crise provocada pelo coronavírus, segundo o instituto.

Atuação do presidente:
Ótimo/Bom: 56%

Regular: 26%

Ruim/Péssimo: 14%

Não sabe: 3%

Atuação do Ministério da Saúde:
Ótimo/Bom: 64%

Regular: 25%

Ruim/Péssimo: 10%

Não sabe: 1%

Atuação dos governadores:
Ótimo/Bom: 57%

Regular: 26%

Ruim/Péssimo: 15%

Não sabe: 3%

O que pensa a população
Ótimo/Bom: 35%

Regular: 26%

Ruim/Péssimo: 33%

Não sabe: 3%

Avaliação do desempenho da Ministério da Saúde
Ótimo/Bom: 55%

Regular: 31%

Ruim/Péssimo: 12%

Não sabe: 2%

Os eleitores de Bolsonaro entrevistados criticam a ida do presidente a um protesto, mas eles concordam com frase de “histeria”.

Presidente agiu bem ou mal ao apertar a mão de manifestantes?
Agiu bem: 39%

Agiu mal: 58%

Não sabe: 3%

Opinião sobre a fala de Bolsonaro de que há ‘histeria’ em relação ao coronavírus em %

Concorda: 47%

Discorda: 42%

Não concorda/Nem discorda: 4%

Não sabe: 7%

O Datafolha também apontou a opinião da população de um modo geral, não só dos eleitores de Bolsonaro, sobre a ida dele ao protesto e sobre a fala dele de que há histeria.

Presidente agiu bem ou mal ao apertar a mão de manifestantes?
Agiu bem: 27%

Agiu mal: 68%

Não sabe: 4%

Opinião sobre a fala de Bolsonaro de que há ‘histeria’ em relação ao coronavírus em %

Concorda: 34%

Discorda: 54%

Não concorda/Nem discorda: 3%

Não sabe: 8%

Também foram feitas as perguntas abaixo aos eleitores de Bolsonaro.

Está arrependido de ter votado em Bolsonaro?
População:

Sim: 15%
Não: 85%

Entre Mulheres:

Sim: 19%
Não: 81%

Entre Homens:

Sim: 11%
Não: 89%

Ensino fundamental:

Sim:18%
Não: 82%

Ensino médio:

Sim: 13%
Não: 87%

Ensino Superior:

Sim: 13%
Não: 87%

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Polícia Federal apreende 613 kg de cocaína em galpão de empresa de fachada em Blumenau

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Droga estava escondida em bunker subterrâneo e seria enviada à Europa; um homem foi preso e investigação aponta ligação com cidadãos britânicos procurados internacionalmente

Cocaína estava armazenada em um bunker de empresa de fachada em Blumenau. Fot: captada 

A Polícia Federal (PF) apreendeu 613 quilos de cocaína durante uma operação de combate ao tráfico internacional de drogas em Blumenau, no Vale do Itajaí (SC). A ação contou com apoio da Polícia Militar de Santa Catarina e resultou na prisão de um homem suspeito de integrar a organização criminosa.

A droga estava escondida em um bunker no subsolo de um galpão pertencente a uma empresa de exportação de ligas metálicas, que funcionava como fachada para o esquema. Segundo as investigações, o local era usado para o preparo e armazenamento da cocaína antes do envio para a Europa.

Durante a operação, a PF também cumpriu um mandado de busca em um endereço residencial em Florianópolis ligado ao suspeito, onde foram apreendidos veículos, embarcações, joias e documentos. O inquérito aponta a existência de uma estrutura criminosa internacional com base em Santa Catarina, que contava com suporte logístico de brasileiros e liderança de cidadãos britânicos com histórico de tráfico na Inglaterra e procurados internacionalmente.

A investigação continua para identificar outros integrantes do esquema, que já tinha rotas estabelecidas para o narcotráfico transatlântico.

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Exame toxicológico para primeira CNH é vetado pelo governo federal

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Medida que exigia resultado negativo para condutores de motos e carros foi rejeitada com argumento de aumento de custos e risco de mais pessoas dirigirem sem habilitação; novas regras do Contran para tirar CNH sem autoescola, no entanto, podem alterar contexto

Na justificativa do veto, o governo argumentou que a exigência aumentaria os custos para tirar a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e poderia influenciar na decisão de mais pessoas dirigirem sem habilitação. Foto: captada 

O governo federal vetou a exigência de exame toxicológico para obter a primeira habilitação nas categorias A (motos) e B (carros de passeio). A medida, que seria incluída no Código de Trânsito Brasileiro, foi rejeitada com a justificativa de que aumentaria os custos para tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e poderia incentivar mais pessoas a dirigirem sem a documentação obrigatória.

O veto, no entanto, pode ter perdido parte de sua sustentação após o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) editar resolução que permite a retirada da CNH sem a obrigatoriedade de cursar autoescola, reduzindo significativamente o custo total do processo de habilitação.

Outro ponto do projeto que virou lei, e também relacionado aos exames toxicológicos, permite que clínicas médicas de aptidão física e mental instalem postos de coleta laboratorial em suas dependências — desde que contratem um laboratório credenciado pela Senatran para realizar o exame. O governo também vetou esse artigo, alegando riscos à cadeia de custódia do material, o que poderia comprometer a confiabilidade dos resultados e facilitar a venda casada de serviços(exame físico e toxicológico no mesmo local).

As decisões refletem um debate entre a busca por maior segurança no trânsito — com a triagem de possíveis usuários de substâncias psicoativas — e o impacto financeiro e logístico das novas exigências para os futuros condutores.

Assinatura eletrônica

O terceiro item a ser incluído na lei é o que permite o uso de assinatura eletrônica avançada em contratos de compra e venda de veículos, contanto que a plataforma de assinatura seja homologada pela Senatran ou pelos Detrans, conforme regulamentação do Contran.

A justificativa do governo para vetar o trecho foi que isso permitiria a fragmentação da infraestrutura de provedores de assinatura eletrônica, o que poderia gerar potencial insegurança jurídica diante da disparidade de sua aplicação perante diferentes entes federativos.

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Caixa de som que ficou três meses no mar é achada intacta e funcionando no litoral gaúcho

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Equipamento JBL, resistente à água, foi encontrado na Praia do Hermenegildo após provavelmente cair de um navio a 300 km dali; aparelho ligou normalmente

A caixa de som, projetada para ser resistente à água, sobreviveu à corrosão salina por todo esse período. Ao ser ligada, o equipamento funcionou normalmente. Foto: captada 

Uma caixa de som à prova d’água da marca JBL passou cerca de três meses no mar e foi encontrada intacta e ainda funcionando na Praia do Hermenegildo, no extremo sul do estado. A descoberta foi feita por um morador que passeava de quadriciclo na orla na última segunda-feira (30) e avistou o equipamento entre algas e areia.

Acredita-se que a caixa tenha caído de um container durante um transporte marítimo em agosto, próximo à Praia de São José do Norte, a cerca de 300 quilômetros dali. Apesar do longo período submerso e da exposição à água salgada, que acelera a corrosão, o aparelho resistiu e ligou normalmente quando testado.

O caso chamou atenção pela durabilidade do produto, projetado para ser resistente à água, e pela jornada incomum — percorrer centenas de quilômetros à deriva no oceano e ainda chegar em condições de uso à costa gaúcha. A situação virou uma curiosidade local e um exemplo inusitado de “sobrevivência” tecnológica.

Veja vídeo:

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