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“Não vou decepcionar o Acre”, garante Gladson Cameli, o mais novo senador do Acre e do Brasil
“Não vou decepcionar o Acre”. A curta frase em tom firme foi dita por Gladson Cameli horas depois de anunciada a sua eleição para o mandato de senador da República, garantida na votação deste domingo, 5, quando derrotou a comunista Perpétua Almeida (136.706 votos) e os outros concorrentes Roberto Duarte, do PMN 17.119 votos) e o professor Fortunato Martins, do Psol ( 2.232 votos).
Mas antes disso, no último dia de campanha a equipe de ac24horas pegou uma carona no avião Caravan prefixo PPP/AMV, que o deputado federal Gladson Cameli (PP) utilizou durante toda a campanha. E foi a bordo da aeronove, num voo entre Rio Branco e Cruzeiro do Sul, que ele concedeu uma entrevista exclusiva ao repórter Jairo Carioca e o fotógrafo Suamy Beyound.
O cenário e as atenções foram divididos com o filho Guilherme (que tem um ano e três meses), o xodó da família. Às duas horas de voo foi mais um momento que o candidato aproveitou para ficar ao lado do filho e da esposa, Ana Paula Cameli. Com o pai, Eládio Messias Cameli, ele conversou por telefone, pediu a benção, informou sobre os eventos e ouviu conselhos. Na reta final da campanha, contou com a presença da mãe, Linda Cameli, com quem assistiu o último programa eleitoral e agradeceu o trabalho de toda a equipe de assessores e marketing.
Mesmo tendo iniciado a carreira de piloto de avião (o candidato tem uma coleção de miniaturas de aviões na estante de sua casa), Cameli rechaçou a ideia de que durante toda a campanha esteve no que na aviação costuma se chamar de ‘voo de cruzeiro’ que é quando a aeronave está com altitude e velocidade estabilizadas. “O projeto do senado iniciou após a minha reeleição em 2010. Eu aprendi com meu tio, Orleir, que a política pode ser feita para ajudar a quem mais precisa”, revelou.
Oferecendo durante todo o seu programa eleitoral a proposta de colocar o Acre e as pessoas em primeiro lugar, o progressista foi dono de 58,36% dos votos ( 218 mil e 756 votos), sem ter citado em mais de uma hora de aparição na telinha de TV, uma única vez o nome de sua principal adversária, a comunista Perpétua Almeida (PCdoB). E pela elegância e tranquilidade chegou a aumentar o seu tempo de TV, tal brutal e covarde foram as agressões, recebendo da Justiça eleitoral o direito de reposição verdade. E muitas vezes o fez usando apenas uma tela azul. Todos os ataques foram coordenados pelos partidos PT e PCdoB, na tentativa de desconstruir seu principal discurso, a liberação de R$ 105 milhões em emendas e indicações para os 22 municípios do Acre, além de R$ 30 milhões do PAC da Mobilidade para obras estruturantes na capital.
Tal plataforma obrigou a Frente Popular do Acre chamar seu staf para bater duro em Cameli. Um deles, o prefeito do município de Rio Branco, Marcus Viana, apareceu mais vezes no horário eleitoral gratuito do que a própria Perpétua Almeida, com discurso apelativo que nas entrelinhas deixava entender que Gladson Cameli era um mentiroso. “Eles não atacaram somente a mim, desrespeitaram as famílias acreanas”, comentou.
Bacharel em engenharia civil desde 2001, formado pelo Instituto Luterano de Ensino Superior de Manaus, – Ulbra -, no Amazonas, o fato concreto é que Gladson Cameli após uma virada surpreendente nas intenções de votos, principalmente em Rio Branco – onde o PCdoB projetava vencer a eleição – caminhou a passos largos, garantindo a terceira vitória consecutiva em sua curta carreira política iniciada em 2006, quando se elegeu deputado federal, reeleito em 2010, e agora elegendo-se para o Senado da República, um dos cargos mais cobiçados da política brasileira, em uma eleição que a Casa renova apenas em um terço os representantes dos estados.
Para chegar à vitória no desafio que ele citou ser um dos maiores de sua carreira política, segundo seu ajudante de ordem e pessoa de extrema confiança da família Cameli, o Cel. Alves, Gladson percorreu via terrestre mais de 20 mil km visitando através de caravanas, ao lado do candidato ao governo da Aliança, Marcio Bittar (PSDB), os municípios do Alto e Baixo Acre. Estima-se que ele tenha caminhado cerca de 270 km, fazendo corpo a corpo com eleitores e participando de caminhadas nos bairros dos 22 municípios. De voo na Região do Juruá e Purus, foram aproximadas 80 horas, dezenas de pousos e decolagens. Uma média de 18 horas por dia de trabalho.
Eleito o segundo Senador da República do município de Cruzeiro do Sul (o primeiro foi Aluízio Bezerra de 1987 à 1995), Gladson Cameli retornou ainda na noite de domingo à terra natal para comemorar a vitória ao lado dos eleitores que lhe deram a maior votação em todo o Estado. Ele dedicou sua eleição ao tio, Orleir Cameli e garantiu que não vai decepcionar o Acre.
Veja na íntegra a entrevista exclusiva feita pelo repórter Jairo Carioca com fotos de Suamy Beyoud.
ac24horas – Senador, até aqui são aproximadas 80 horas de voo, mais de 20 mil quilômetros rodados, cerca de 270 km de caminhadas e várias visitas aos 22 municípios do Acre. O senhor acredita que o resultado das urnas tenha sido em função desse esforço e de uma campanha planejada e tecnicamente correta?
Gladson Cameli – Eu acredito que Deus sempre esteve no controle, principalmente quando nos propomos a fazer uma campanha pé no chão, conversando com as pessoas, levando propostas e apresentando o trabalho que fiz nos meus oito anos de mandato. Antes de começar a campanha eu andei o Acre todo, e fui muito incentivado a sair candidato ao senado. Eu não cheguei aqui sozinho, tive apoiadores. Ajudei a construir a maior aliança que a oposição já teve e sou muito grato por tudo que me aconteceu.
ac24horas – O Marcio Bittar, no voo até Tarauacá me disse que você foi muito importante na construção dessa aliança. Você acha que definitivamente foi quebrado esse mito de que a oposição é desunida?
Gladson Cameli – Eu acho que vencemos uma etapa importante. Conseguimos em primeiro lugar vencer muitos egos pessoais. Tive a humildade de recuar em muitos momentos e cheguei a propor essa vaga para o Senado ao deputado federal Flaviano, ao próprio Márcio, mas tudo em busca de uma unidade. Avancei quando os principais líderes tiveram a consciência de fazermos um projeto coletivo, voltado para as pessoas. O Petecão, o Vagner Sales, o Marcio Bittar e o Flaviano tiveram um papel fundamental nessa construção. Tenho a consciência de que para unir a oposição ainda precisamos avançar muito. Mas esse é o desafio. A luta não para por aqui, está apenas começando.
ac24horas – Qual foi o momento mais difícil para o Gladson Cameli nessa campanha?
Gladson Cameli – Com certeza foi estar longe da minha família, do meu filho Guilherme, que tem apenas um ano e três meses e que precisa muito da minha atenção como pai, do meu carinho. Tenho muito que agradecer a Ana Paula que foi nessa campanha mais que uma esposa. Foi uma amiga que me deu colo nos momentos em que eu mais precisei. Fora isso, senti muita falta da presença física do meu tio Orleir. Essa foi a primeira campanha que eu enfrentei sem ele. Foi muito doloroso para mim (emocionou-se).
ac24horas – Durante a nossa ida para o aeroporto você recebeu um telefonema do seu pai, o Eládio. Isso foi uma rotina durante a campanha?
Gladson Cameli – Eu não precisei ser candidato para mudar minhas convicções. Eu parto do princípio de que a família é a base para qualquer sucesso. A minha educação desde criança teve isso como base. Estudei no Instituto São José, tive o prazer de ser aluno da irmã Paulina. Até hoje eu peço a benção do meu pai, da minha mãe, dos tios e avós. Meu pai foi fundamental na minha campanha. Ele brigou, puxou minha orelha quando precisou. E acima de tudo temos um grande respeito um pelo outro. Isso é o retrato da família acreana que eu vou continuar preservando em todos os momentos de minha vida, independente do lugar que eu esteja ocupando.
ac24horas – E os ataques que você recebeu. Você estava preparado psicologicamente para esse embate; o que mais lhe surpreendeu?
Gladson Cameli – Ser acusado daquilo que você não fez e daquilo que você não é foi muito difícil. Nunca fui e nem sou o dono da razão; aprendo a cada dia… sou um sonhador, quero colocar o Acre e as pessoas em primeiro lugar. Os ataques me serviram de ensinamentos. Saio dessa eleição consciente de que a população acreana não aprova essa postura. Por isso não respondi a nenhuma acusação leviana. Minha resposta será com o trabalho. Ao prefeito Marcus Viana, eu quero dizer que os R$ 30 milhões liberados através do Ministério das Cidades são poucos, vou batalhar para ajudar a liberar a segunda etapa do PAC da Mobilidade II que tem mais R$ 80 milhões para obras em Rio Branco. Esse é o meu principal desafio: colocar o Acre e as pessoas em primeiro lugar.
ac24horas – Você acredita que essa postura tenha sido fundamental para lhe dar a dianteira nas intenções de votos, literalmente um ‘voo cruzeiro’ nessa campanha?
Gladson Cameli – Não foi uma campanha fácil. Começamos em Rio Branco, o maior colégio eleitoral, com 20 pontos percentuais atrás da minha principal adversária. Embora eu tenha feito o curso de piloto e ser apaixonado por avião, não pilotei essa campanha sozinho. Tive amigos que assim como eu, gostam de fazer política séria e transparente. Tenho que agradecer a todos os candidatos a deputados estaduais e federais, aos militantes que balançaram a nossa bandeira, que cantaram as nossas músicas. Enfim a todos que acreditaram em nossas propostas. A política é como pilotar um avião. Você precisa gostar do que faz, pois o risco é constante.
ac24horas – O senhor andou pelo estado inteiro durante a sua campanha. Conheceu novamente várias realidades. O que o povo acreano pode esperar do novo Senador da República?
Gladson Cameli – O meu maior projeto vai ser a minha presença nos municípios indiferente de cores partidárias. Todas as cidades do nosso estado, de Marechal Thaumaturgo a Assis Brasil, precisam da maior presença do governo federal. Quero fazer um mandato participativo, ouvindo as comunidades mais distantes, os vereadores, os prefeitos. Vou me juntar aos senadores Sérgio Petecão (PSD-AC) e Jorge Viana (PT-AC), ao futuro governador para ajudar ao Acre vencer seus maiores desafios. Serei senador de todos os acreanos, inclusive daqueles que jogaram pedras em mim.
ac24horas – Por falar em segundo turno, qual será o seu papel agora?
Gladson Cameli – Continuar lutando pela alternância de poder. A alternância de poder é salutar para o processo democrático. Acredito que o Marcio Bittar vai disputar essa eleição com o Sebastião Viana com chances reais de vitória. Ele contará com meu apoio total e incondicional.
ac24horas – O senhor retorna para comemorar sua vitória com as famílias cruzeirenses. Isso é um reconhecimento ao povo de sua terra natal?
Gladson Cameli – Nós acreanos só temos uma única família que é o nosso Estado. A família do Juruá representa cada cidadão, cada pedaço de chão dessa terra rica e maravilhosa que é o Acre.
Peço permissão aos irmãos acreanos para dedicar essa campanha vitoriosa a um grande homem: o meu tio Orleir Cameli. Nos últimos dias de sua vida ele me pediu para não decepcionar o povo do Acre (emocionou-se novamente). E tenham a certeza de que não decepcionarei.
Fonte: ac24horas
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Motociclista de aplicativo e passageiro são presos com simulacro de arma de fogo em Rio Branco
Na tarde desta quinta-feira (30), o motociclista de aplicativo Eduardo Luiz de Paula Lima, de 28 anos, e o passageiro Isaque Mota de Carvalho, de 37 anos, foram presos pela Polícia Militar do Acre (PMAC) nas proximidades do Horto Florestal, em Rio Branco.
Durante patrulhamento no bairro Santa Quitéria, agentes do Grupo de Intervenção Rápida Ostensiva (Giro), do Bope, avistaram a dupla em uma motocicleta Yamaha Fazer 250 em atitude suspeita. Ao perceberem a aproximação da polícia, os dois tentaram fugir, mas foram interceptados na rua José Magalhães, no bairro Conquista.
Na revista pessoal, os policiais encontraram um simulacro de pistola Glock na cintura de Isaque, que resistiu à prisão e precisou ser contido. Ele já possui passagem por roubo.
Eduardo, que conduzia a motocicleta, afirmou que estava realizando transporte por aplicativo e desconhecia que o passageiro carregava um simulacro de arma de fogo.
Diante dos fatos, ambos foram detidos e encaminhados à Delegacia de Flagrantes (Defla), onde a ocorrência foi registrada e as providências legais serão tomadas.
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Ponte sobre o Rio Caeté não será demolida e será transformada em estaiada, afirma superintendente do Dnit
O Dnit já está tomando providência e nós temos que correr agora através do governo federal, via Denit, para que esse problema seja corrigido, para que a gente possa ter recursos para consertar, recuperar essa ponte e dar segurança às pessoas
Em uma reunião com empresários e políticos na noite dessa quarta-feira, 29, na sede da Associação Comercial de Cruzeiro do Sul, o superintendente do Dnit no Acre, Ricardo Araújo, informou que a ponte sobre o Rio Caeté, na BR-364, não será mais demolida, como havia anunciado antes. Ele informou que os pilares, que estão em movimento, serão removidos e a estrutura será aproveitada, ampliada e terá o mesmo modelo de outras pontes da BR-364, chamada estaiada.
“Não vai ser demolida. Como tem um problema geológico entre o P2 e P5, então nós vamos remover esses pilares e vamos estaiar, como a ponte aqui de Cruzeiro do Sul, com um vão livre, ampliar essa ponte de 210 para 360 metros, levantar duas torres em cima da própria ponte. Nós vamos ter que fazer um tipo de licitação através da contratação integrada e quem ganhar vai ter que fazer o projeto básico, projeto executivo e a execução dessa obra e com isso, em julho, a gente provavelmente já esteja cavando os primeiros tubulões. Essa licitação vai acontecer ao nível de Brasil”, explicou Ricardo, que descartou o risco de haver desabastecimento em Cruzeiro do Sul e demais cidades que dependem da BR-364, onde está a ponte.
“Com nosso monitoramento, os ônibus e carros pequenos vão passar pela ponte e por baixo os caminhões, até o mês de abril, maio, quando o rio baixa. Já tendo a licitação da obra, a gente vai pedir também que a empresa que ganhar faça como foi feito na ponte de Tarauacá, onde nós estamos fazendo a ampliação com um desvio, passando normalmente sem nenhum problema. Então aqui nós estamos querendo reforçar o pilar até a construção definitiva dos estais. Não vai haver nenhum desabastecimento, o que vai ter é que no normal, os caminhões fariam o percurso em cima da ponte em 15, 20 segundos e ele agora vai gastar meia hora para passar“, relatou.
Apesar da preocupação, o presidente da Associação Comercial, Jairo Bandeira, acredita que a operação terá sucesso e as mercadorias continuarão chegando ao Vale do Juruá.
“A nossa preocupação é com a logística de translado das nossas mercadorias, porque já sofremos demais com o isolamento ao longo dos anos, e hoje tememos que isso venha trazer alguns ônus a mais para a nossa sociedade. Mas eu creio que não, porque os órgãos, tanto o Dnit quanto o governo, estão agindo para que não venha a ocasionar a falta e aumento do preço dos produtos”, declarou.
Para o prefeito Zequinha Lima, que articulou a reunião, os esclarecimentos foram importantes para os gestores das cidades do Vale do Juruá.
“Eu fiz o convite para que o Ricardo viesse aqui para esclarecer de fato que decisão foi tomada pelo Dnit porque qualquer bloqueio muda a vida das pessoas aqui, seja do cidadão comum, seja do empresariado. Colocamos nossos questionamentos e o superintendente esclareceu todas as medidas que estão sendo tomadas para que possa evitar o desabastecimento aqui da nossa região. A gente quer diminuir os problemas da região junto com o Ricardo, a população e os empresários e buscar solução para médio, curto e longo prazo”, destacou o gestor.
O deputado federal Zezinho Barbary, cita a necessidade de garantir recursos para viabilizar solução para o problema da ponte do Caeté.
“O Dnit já está tomando providência e nós temos que correr agora através do governo federal, via Denit, para que esse problema seja corrigido, para que a gente possa ter recursos para consertar, recuperar essa ponte e dar segurança às pessoas. Além da ligação, por onde chega a alimentação e tudo aqui para o Juruá, nós também temos que ter a preocupação de não colocar a vida das pessoas em risco”, concluiu o parlamentar.
Ponte estaiada
As estaiadas, como as de Feijó, Tarauacá e Cruzeiro do Sul, têm uma ou mais torres (ou postes), a partir das quais os cabos sustentam a ponte. Uma característica dessas pontes são os cabos ou estais, que correm diretamente da torre para o convés, formando um padrão semelhante a um leque ou uma série de linhas paralelas.
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Após assassinado de comerciante a tiros durante assalto em Cruzeiro do Sul, dois suspeitos são presos
Esposa da vítima relatou à polícia que criminosos chegaram armados no local e acusaram Manoel Carlos Alemão da Costa, de 48 anos, de comprar mercadoria roubada. Suspeito foi preso pela Polícia Civil
Na tarde desta quinta-feira (30), um assalto terminou em tragédia no bairro Cruzeirão, em Cruzeiro do Sul. O comerciante Manoel Carlos Alemão da Costa, de 48 anos, conhecido como “Scoob”, foi morto a tiros dentro de seu estabelecimento na Rua Amazonas.
De acordo com testemunhas, a vítima foi surpreendida por criminosos armados que invadiram o comércio e efetuaram disparos contra ele. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado, mas ao chegar ao local, Manoel já estava sem vida. O Instituto Médico Legal (IML) realizou a remoção do corpo e os procedimentos periciais.
A Polícia Militar iniciou buscas logo após o crime e, em menos de uma hora, dois suspeitos foram presos pela Polícia Civil.
Inicialmente, o caso foi tratado como latrocínio (roubo seguido de morte). No entanto, informações extraoficiais indicam que o crime pode estar relacionado à recusa do comerciante em pagar taxas ilegais a uma facção criminosa ou a um possível acerto de contas.
A investigação segue em andamento para esclarecer as circunstâncias do homicídio e identificar possíveis outros envolvidos no crime.
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