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Mulher (literalmente) se finge de morta para não pagar dívida de R$ 1.417
Caloteira da Indonésia pediu para o filho publicasse no Facebook fotos onde ela aparece com algodão no nariz

Ela fingiu ter ‘ido de arrasta pra cima’
REPRODUÇÃO/FACEBOOK/MAYA GUNAWAN
Uma mulher decidiu que não pagaria uma dívida de cerca de R$ 1.417 (US$ 268), e pediu que o filho dela publicasse no Facebook fotos onde parecia estar morta. A ideia foi da caloteira Liza Dewi Pramita, que mora na Indonésia e não quis pagar o dinheiro que emprestado de uma conhecida.
Nas imagens publicadas pelo filho no dia 11, Liza aparece de olhos fechados e com pedaços de algodão no nariz. Em outras imagens, é possível ver uma maca sendo levada por uma equipe de hospital.
Maya Gunawan, que emprestou o dinheiro após conhecê-la em um grupo de troca de mensagens, percebeu o timing das publicações. Uma segunda extensão de prazo de uma dívida de US$ 268, contraída por Liza, estava prestes a vencer quando as imagens foram publicadas na rede social.
Ao pegar o valor emprestado, Liza concordou em fazer o pagamento até 20 de novembro. Mas quando chegou a data, ela disse que não tinha conseguido a grana. Um segundo prazo venceu no dia 6 de dezembro, e Liza também deu uma desculpa qualquer.
No dia 12 venceria o terceiro prazo, mas um dia antes Liza “morreu” — segundo o post do filho, em um trágico acidente de carro. Inicialmente, Maya não desconfiou de nada, até o filho anunciar que o enterro seria em Aceh Tamiang, uma cidade estranhamente longe de onde as duas moram.
Uma busca na internet revelou que a foto no hospital era copiada da internet, o que a fez confrontar o filho que publicou as imagens, que não demorou a admitir que tudo não passava de um esquema da mãe para não pagar a dívida.
Segundo o site malaio Kosmo, apesar do plano ter sido descoberto, Liza ainda não foi localizada e não pagou a dívida.
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Comandante do 5º Batalhão e coordenador do GEFRON são condecorados pela Polícia Boliviana por atuação na fronteira
Capitão Tales Rafael e Coronel Assis Santos recebem honraria internacional por resultados no combate ao crime organizado na região de Pando

Capitão Tales Rafael, comandante do 5º Batalhão, Comandante Departamental PNB Cnl. Mcs. Abg. Oscar David Ruiz Arana e o Coronel Assis Santos, coordenador do GEFRON. Foto: captada
Em cerimônia realizada nesta quarta-feira (16), a Polícia Boliviana do Departamento de Pando, através do Comandante Departamental PNB Cnl. Mcs. Abg. Oscar David Ruiz Arana, homenageou o trabalho de dois importantes oficiais das Forcas de Segurança Militar do Acre: o Capitão Tales Rafael, comandante do 5º Batalhão do Alto Acre, e o Coronel Assis Santos, coordenador do Grupo Especial de Fronteira (GEFRON). A homenagem reconhece os esforços binacionais no enfrentamento aos crimes transfronteiriços.
Destaques da atuação dos homenageados:
- Capitão Tales Rafael – Liderou operações que reduziram em 40% a passagem de veículos roubados pela fronteira
- Coronel Assis Santos – Pioneiro na implementação de estratégias integradas de inteligência entre Brasil e Bolívia
O reconhecimento ao trabalho de segurança integrada na região fronteiriça, a Polícia Militar do Acre (PMAC) recebeu importante condecoração da Polícia Boliviana do Departamento de Pando. A homenagem internacional destaca os resultados da parceria binacional no combate a crimes transfronteiriços que afetam ambos os países.
Os principais desafios enfrentados na região incluem:
Intenso fluxo de tráfico de drogas
Tentativas de passagem de veículos roubados
Rotas de fuga utilizadas por criminosos procurados
A cerimônia de entrega da honraria reforçou o compromisso das duas instituições com a manutenção da ordem pública e a segurança integrada na fronteira. “Esta homenagem simboliza a eficácia de nossa cooperação técnica e operacional, que tem gerado resultados concretos para a população de ambos os lados da fronteira”, destacou o comandante do 5º Batalhão do Alto Acre – Capitão Tales Rafael, já o Coronel Assis Santos reiterou a fala.
A condecoração consolida o Acre como modelo de gestão fronteiriça e abre caminho para o fortalecimento de novas ações conjuntas entre Brasil/Acre e Bolívia/Departamento de Pando no combate ao crime organizado na Amazônia ocidental.

Os homenageados pelo comando do departamento de Pando está o Comandante do 5º BPM, Capitão Tales Rafael, e o coordenador do GEFRON, Cel PM Assis Santos. Foto: captada
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No Acre, campanha demonstra potencial cortante da linha com cerol

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Um vídeo educativo produzido pelo Ministério Público do Estado do Acre (MPAC), com apoio do 1° Batalhão da Polícia Militar e divulgado em parceria com o Governo do Estado e o Procon/AC, alerta a população sobre os perigos do uso de cerol e da linha chilena.
Na demonstração, a policial militar Iriana Freire utiliza objetos como melão, batatas, pele sintética e outros materiais para mostrar a facilidade com que as linhas cortantes conseguem perfurá-los e até partir objetos.
O objetivo da campanha é evidenciar o risco que essas linhas representam, já que, se conseguem cortar materiais densos, também podem causar ferimentos graves ou até mortes.
“Vocês acham que uma linha de pipa não pode matar? Então, olha só”, diz a soldado durante a demonstração. “Se ela faz isso com um vegetal, com plástico e papel, imagine o que pode fazer no pescoço de alguém passando de motocicleta ou bicicleta”, alerta.
A policial reforça que o uso de cerol ou de linhas cortantes, além de perigoso, é crime. “Cerol não é brincadeira. É muito perigoso e pode tirar vidas”, adverte.
O vídeo encerra com uma recomendação, “se for soltar pipas nestas férias, faça com responsabilidade. Não use cerol, linha chilena ou qualquer tipo de linha cortante. Proteja sua vida e a das outras pessoas. Cerol mata”.
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Homem acusado de tentativa de feminicídio é preso em comunidade rural de Porto Walter

Suspeito de tentar matar a companheira em abril é localizado e preso na comunidade Cruzeiro do Vale. Foto: cedida
Em mais uma ação conjunta entre as Polícias Civil e Militar, um homem de 42 anos foi preso na comunidade Cruzeiro do Vale, zona rural de Porto Walter, nesta quarta-feira, 16. Ele é acusado de tentativa de feminicídio contra sua própria companheira, crime ocorrido em abril de 2025.
Na época dos fatos, a vítima, que estava grávida, foi brutalmente agredida, mas conseguiu sobreviver. O acusado fugiu logo após o crime, o que levou a Polícia Civil do Acre (PCAC) a representar pela prisão preventiva do suspeito, prontamente acatada pela Justiça.
Após diligências coordenadas pelas forças de segurança, o foragido foi localizado e preso na comunidade rural. Ele foi conduzido à delegacia, onde será ouvido pela autoridade policial, e em seguida encaminhado ao presídio Manoel Neri, em Cruzeiro do Sul.
A ação demonstra o comprometimento das forças de segurança no combate à violência doméstica e ao feminicídio, reforçando que crimes dessa natureza não serão tolerados e que os responsáveis serão devidamente responsabilizados.
Por ordem do delegado-geral da Polícia Civil do Acre, Dr. Henrique Maciel, a equipe comandada pelo delegado José Obetânio permanecerá por tempo indeterminado na região, com o objetivo de cumprir outros mandados de prisão de suma importância, contribuindo diretamente para o restabelecimento da paz e da ordem pública em Porto Walter.
Fonte: PCAC
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