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Massacre do Flamengo contra o São Paulo. Cruel vingança, 5 a 1

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O time de Renato Gaúcho não teve piedade. Mostrou técnica, tática e força emocional para a goleada histórica: 5 a 1, no Maracanã. Bruno Henrique teve atuação sensacional. Marcou três gols

Bruno Henrique fez o que quis com a defesa do São Paulo. Marcou três gols na goleada histórica

O Flamengo se vingou do São Paulo.

De maneira mais cruel possível.

Depois de nove partidas sem vencer o time paulista, o Flamengo deu uma aula de futebol, no segundo tempo, no Maracanã.

Depois de ser pressionado na primeira etapa, e até tomar o primeiro gol, aos dois minutos  na etapa final, de Arboleda, mesmo assim veio o massacre.

O segredo da vitória estava na força psicológica, do time carioca, muito maior que a do São Paulo, que desabou após tomar o gol de empate, marcado por Bruno Henrique, aos 24 minutos.

“Jogador de futebol tem o instinto animal. Sente o cheiro de medo”, já disse o genial Cruijff.

E o Flamengo sentiu o receio do rival com a igualdade. Seus jogadores perceberam os nervos à flor da pele do São Paulo.

Renato Gaúcho seguiu inclemente, apostando no ataque, na pressão, na busca incansável por gols. Principalmente pela esquerda, onde estava Bruno Henrique.

O jogador teve uma atuação espetacular. Marcou três gols, superando sem a menor dificuldade todo o sistema defensivo são paulino.

Em oito minutos, ele marcou três gols. De todos os tipos. De oportunismo, no empate, depois de cobrança rápida de escanteio, de Michael para Arrascaeta. Inteligente, o uruguaio viu Bruno Henrique se movimentando como um velocista na grande área do São Paulo. Aparecendo de surpresa para empurrar a bola para as redes de Tiago Volpi.

Arboleda, Bruno Alves e Miranda entraram em parafuso. Os zagueiros estavam desnorteados, quando Bruno Henrique dominou a bola na entrada da área, cortou para o meio, tirar Igor Vinícius do lance, e batendo forte, no alto, a bola beijou o travessão antes de entrar. Golaço, aos 27 minutos. 2 a 1.

Bruno Henrique sentia o medo nos olhos dos jogadores do São Paulo. Fez o que quis

Bruno Henrique sentia o medo nos olhos dos jogadores do São Paulo. Fez o que quis

Se com o gol de empate, o emocional do São Paulos se desmanchou, com a virada, o plano tático de Hernán Crespo desabou de vez. Ótimo para Bruno Henrique. Cinco minutos depois, Arrascaeta cobrou escanteio e o atacante cabeceou forte, sem chance de defesa para Volpi. 3 a 1.

A goleada estava desenhada.

E ela veio aos 40 minutos, quando Vitinho cobrou falta, Rodrigo Caio desviou para o questionado Gustavo Henrique tocar para as redes. 4 a 1.

Mas o Flamengo queria mais. Seguiu atacando, inclemente.

E aos 46 minutos, a bola chegaria para Michael na área. Mas Wellington se antecipou e tocou errado, encobrindo o goleiro Volpi.

Flamengo 5 a 1.

Resultado histórico.

Que serve para dar ainda mais confiança ao clube, na recuperação na tabela, atingindo a quinta colocação, com duas partidas a menos. Renato Gaúcho e os jogadores querem, de qualquer maneira, o tricampeonato brasileiro.

Desde a chegada de Renato Gaúcho, Bruno Henrique voltou a encantar a torcida do Flamengo

Desde a chegada de Renato Gaúcho, Bruno Henrique voltou a encantar a torcida do Flamengo

Do lado do São Paulo, o caos.

A crise.

O time está a um ponto da zona do rebaixamento.

De 39 pontos possíveis, o clube só conseguiu 11. Desperdiçou 28 pontos.

O time tem pela frente o empolgado Vasco de Lisca Doido, na quarta-feira, pela Copa do Brasil. O Flamengo tem o ABC, na quinta-feira, pela mesma competição.

Bruno Henrique conseguiu se livrar da marcação são paulina. Usando seu talento e velocidade

Bruno Henrique conseguiu se livrar da marcação são paulina. Usando seu talento e velocidade – Marcelo Cortes / Flamengo

Renato Gaúcho mostrou o que o seu time é capaz.

Foram quatro partidas e quatro vitórias.

E Hernán Crespo também.

O São Paulo segue bipolar, dominado pela instabilidade.

Principalmente psicológica.

A goleada apaga o tabu de quatro anos sem vitórias rubro negras contra o tricolor.

A vingança foi terrível…

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Polícia Federal apreende 613 kg de cocaína em galpão de empresa de fachada em Blumenau

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Droga estava escondida em bunker subterrâneo e seria enviada à Europa; um homem foi preso e investigação aponta ligação com cidadãos britânicos procurados internacionalmente

Cocaína estava armazenada em um bunker de empresa de fachada em Blumenau. Fot: captada 

A Polícia Federal (PF) apreendeu 613 quilos de cocaína durante uma operação de combate ao tráfico internacional de drogas em Blumenau, no Vale do Itajaí (SC). A ação contou com apoio da Polícia Militar de Santa Catarina e resultou na prisão de um homem suspeito de integrar a organização criminosa.

A droga estava escondida em um bunker no subsolo de um galpão pertencente a uma empresa de exportação de ligas metálicas, que funcionava como fachada para o esquema. Segundo as investigações, o local era usado para o preparo e armazenamento da cocaína antes do envio para a Europa.

Durante a operação, a PF também cumpriu um mandado de busca em um endereço residencial em Florianópolis ligado ao suspeito, onde foram apreendidos veículos, embarcações, joias e documentos. O inquérito aponta a existência de uma estrutura criminosa internacional com base em Santa Catarina, que contava com suporte logístico de brasileiros e liderança de cidadãos britânicos com histórico de tráfico na Inglaterra e procurados internacionalmente.

A investigação continua para identificar outros integrantes do esquema, que já tinha rotas estabelecidas para o narcotráfico transatlântico.

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Exame toxicológico para primeira CNH é vetado pelo governo federal

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Medida que exigia resultado negativo para condutores de motos e carros foi rejeitada com argumento de aumento de custos e risco de mais pessoas dirigirem sem habilitação; novas regras do Contran para tirar CNH sem autoescola, no entanto, podem alterar contexto

Na justificativa do veto, o governo argumentou que a exigência aumentaria os custos para tirar a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) e poderia influenciar na decisão de mais pessoas dirigirem sem habilitação. Foto: captada 

O governo federal vetou a exigência de exame toxicológico para obter a primeira habilitação nas categorias A (motos) e B (carros de passeio). A medida, que seria incluída no Código de Trânsito Brasileiro, foi rejeitada com a justificativa de que aumentaria os custos para tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e poderia incentivar mais pessoas a dirigirem sem a documentação obrigatória.

O veto, no entanto, pode ter perdido parte de sua sustentação após o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) editar resolução que permite a retirada da CNH sem a obrigatoriedade de cursar autoescola, reduzindo significativamente o custo total do processo de habilitação.

Outro ponto do projeto que virou lei, e também relacionado aos exames toxicológicos, permite que clínicas médicas de aptidão física e mental instalem postos de coleta laboratorial em suas dependências — desde que contratem um laboratório credenciado pela Senatran para realizar o exame. O governo também vetou esse artigo, alegando riscos à cadeia de custódia do material, o que poderia comprometer a confiabilidade dos resultados e facilitar a venda casada de serviços(exame físico e toxicológico no mesmo local).

As decisões refletem um debate entre a busca por maior segurança no trânsito — com a triagem de possíveis usuários de substâncias psicoativas — e o impacto financeiro e logístico das novas exigências para os futuros condutores.

Assinatura eletrônica

O terceiro item a ser incluído na lei é o que permite o uso de assinatura eletrônica avançada em contratos de compra e venda de veículos, contanto que a plataforma de assinatura seja homologada pela Senatran ou pelos Detrans, conforme regulamentação do Contran.

A justificativa do governo para vetar o trecho foi que isso permitiria a fragmentação da infraestrutura de provedores de assinatura eletrônica, o que poderia gerar potencial insegurança jurídica diante da disparidade de sua aplicação perante diferentes entes federativos.

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Caixa de som que ficou três meses no mar é achada intacta e funcionando no litoral gaúcho

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Equipamento JBL, resistente à água, foi encontrado na Praia do Hermenegildo após provavelmente cair de um navio a 300 km dali; aparelho ligou normalmente

A caixa de som, projetada para ser resistente à água, sobreviveu à corrosão salina por todo esse período. Ao ser ligada, o equipamento funcionou normalmente. Foto: captada 

Uma caixa de som à prova d’água da marca JBL passou cerca de três meses no mar e foi encontrada intacta e ainda funcionando na Praia do Hermenegildo, no extremo sul do estado. A descoberta foi feita por um morador que passeava de quadriciclo na orla na última segunda-feira (30) e avistou o equipamento entre algas e areia.

Acredita-se que a caixa tenha caído de um container durante um transporte marítimo em agosto, próximo à Praia de São José do Norte, a cerca de 300 quilômetros dali. Apesar do longo período submerso e da exposição à água salgada, que acelera a corrosão, o aparelho resistiu e ligou normalmente quando testado.

O caso chamou atenção pela durabilidade do produto, projetado para ser resistente à água, e pela jornada incomum — percorrer centenas de quilômetros à deriva no oceano e ainda chegar em condições de uso à costa gaúcha. A situação virou uma curiosidade local e um exemplo inusitado de “sobrevivência” tecnológica.

Veja vídeo:

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