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Mãe faz rifa para custear cirurgia para retirada da parótida de filho autista
Quem quiser entrar em contato para adquirir uma rifa esse é o número disponível: 68 98422-7512, ou em caso de doação, pode enviar via PIX: 52973867215

“Se não fosse grave, eu não estaria pedindo a todos para ajudar comprando a rifa. Eu estou fazendo um apelo ao governador para que ele ajude com o processo do TFD também”
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A mãe e biomédica, Josiany Santos, está vendendo uma rifa para custear a hospedagem do tratamento médico do filho, Marcos Vinicius, 10 anos, diagnosticado com Transtorno do Espectro Autista (TEA), aos três anos. A rifa é vendida por R$ 5 e três por R$ 10. O prêmio é uma cesta de produtos femininos e o sorteio será no dia 12 de junho.
Josiany Santos conta que o filho nasceu com um problema congênito, uma fístula pré-auricular [uma malformação congênita comum caracterizada por um nódulo, depressão ou pequeno orifício localizada em qualquer lugar adjacente ao ouvido externo], porém o de Marcus inflamou desde cedo.
“Daí fui à pediatra e ela o encaminhou para cirurgia pediátrica. A princípio a médica falou que era coisa simples de resolver, pois só pegaria um pontinho e no mesmo dia ele iria pra casa. No entanto, um dia depois da primeira cirurgia o ponto estava muito inflamado. No retorno médico, ela disse que precisaria operar novamente, pois tinha ficado pedaços da fístula. Era só para tirar uma fístula. Só que não funcionou. A primeira cirurgia inflamou bastante, daí ele teve que passar pela segunda cirurgia. A médica teve que deixar aberta a incisão, pois havia sido profunda, para não correr risco de a fístula voltar. Acontece que a incisão infeccionou muito. Vinícius passou um mês internado no Hospital da Criança, aí vieram as bactérias e ele ficou tomando bastante antibiótico e usando placas de enxerto”, explicou.
Segundo ela, o filho precisa passar por uma cirurgia para retirar a parótida, mas esse procedimento não pode ser realizado no Estado devido a falta de equipamentos específicos. “Ele foi encaminhado ao médico cirurgião de cabeça e pescoço, que constatou em ressonância que a massa está enraizada na parótida. Então a gente precisa viajar para fora do Estado para que ele faça a cirurgia, pois no Acre não temos a tecnologia necessária para o procedimento. Como ele é criança, se torna uma cirurgia muito delicada. É, por isso, que estou fazendo uma rifa solidária para arrecadar fundos porque o Tratamento Fora do Domicílio (TFD) só custeia as passagens aéreas. Aos três anos, Vinícios foi diagnosticado com autismo. Ele é um filho inteligente e carinhoso que gosta muito de pintar e desenhar. Se não fosse grave, eu não estaria pedindo a todos para ajudar comprando a rifa. Eu estou fazendo um apelo ao governador para que ele ajude com o processo do TFD também”, salientou.
Quem quiser entrar em contato para adquirir uma rifa esse é o número disponível: 68 98422-7512, ou em caso de doação, pode enviar via PIX: 52973867215
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Bombeiros encerram buscas por diarista desaparecido no Rio Purus, no Acre
Paulo do Graça foi visto pela última vez em uma canoa; embarcação foi encontrada abandonada, mas vítima não foi localizada.

A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia. Foto: cedida
O Corpo de Bombeiros encerrou as buscas pelo corpo de Paulo do Graça, diarista que desapareceu nas águas do Rio Purus, em Sena Madureira, no Acre, na última segunda-feira (24). As operações, que incluíram buscas subaquáticas e superficiais, não obtiveram sucesso em localizar a vítima.
De acordo com relatos de moradores, Paulo foi visto pela última vez saindo do porto da comunidade Silêncio em uma canoa. No dia seguinte, o barco foi encontrado abandonado nas proximidades do seringal Regeneração, aumentando as preocupações sobre o seu paradeiro.
As equipes de resgate trabalharam por dias na região, mas as condições do rio e a falta de pistas concretas dificultaram as operações. A comunidade local, que acompanha o caso com apreensão, lamenta o desaparecimento de Paulo, conhecido por sua dedicação ao trabalho e simpatia.
O Corpo de Bombeiros informou que, por enquanto, as buscas estão suspensas, mas podem ser retomadas caso novas informações surjam. Enquanto isso, familiares e amigos aguardam por respostas sobre o destino do diarista.
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Juiz da execução penal pode mandar monitorar conversa de advogado e preso
As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas

A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia. Foto: internet
O juiz da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o Ministério Público, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.
Com esse entendimento, a 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça negou provimento a recurso em Habeas Corpus ajuizado por uma advogada que teve suas conversas com um preso monitoradas pela Justiça de Goiás.
As escutas foram feitas no parlatório da unidade prisional, a pedido do MP, por indícios de que as atividades do preso, membro de uma organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada.
A defesa impetrou Habeas Corpus para sustentar que o juiz da execução penal não tem competência para autorizar as escutas e que elas representam prova ilegal por violarem as prerrogativas da advocacia relacionadas ao sigilo entre advogado e cliente.
Juiz da execução penal é competente
No entanto, a relatora do recurso, ministra Daniela Teixeira, observou que o Tribunal de Justiça de Goiás identificou motivos suficientes para justificar o monitoramento das conversas entre advogada e preso.
Isso porque ela não possuía vínculo formal com ele, como procuração para atuar em seu nome nos processos. E não foi designada pela família do detento.
As conversas gravadas mostram que a advogada mencionou que “quem a enviou foi o pessoal de fora”, com referências à organização criminosa, e que ela usou códigos e mensagens cifradas.
“A inviolabilidade do sigilo profissional pode ser mitigada em situações excepcionais, como quando há indícios da prática de crimes por parte do advogado”, explicou a ministra Daniela ao citar a jurisprudência do STJ sobre o tema.
Além disso, ela apontou que o juízo da execução penal é competente para iniciar procedimentos de ofício, ou a pedido de autoridades como o MP, sempre que houver interesse na manutenção da segurança e da ordem no estabelecimento prisional.
“No caso em questão, o pedido do Gaeco foi motivado por indícios de que as atividades de um dos presos, líder da organização criminosa, estavam sendo facilitadas pela advogada”, concluiu ela. A votação foi unânime.
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Briga generalizada entre menores viraliza nas redes durante festa de Carnaval em Cobija
Confronto ocorreu na Praça do Estudante durante tradicional jogo com balões e água; vídeos mostram momento de descontrole

O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. Foto: captada
Um vídeo que circula nas redes sociais mostra uma briga descontrolada entre menores de idade durante as comemorações de Carnaval na Praça do Estudante, em Cobija, Bolívia, nesta segunda-feira. O confronto aconteceu enquanto os jovens participavam de um jogo tradicional boliviano que envolve balões e água, comum durante a festividade.
Nas imagens, é possível ver o momento em que a briga se inicia, com empurrões, socos e correria, deixando os espectadores em choque. Apesar da natureza lúdica da atividade, a situação rapidamente escalou para a violência, chamando a atenção de moradores e autoridades locais.
Até o momento, não há informações sobre feridos ou intervenção policial no local. O vídeo, no entanto, continua a viralizar, gerando debates sobre a segurança durante as festas de Carnaval e a necessidade de maior supervisão em eventos públicos que envolvem jovens. As celebrações, que costumam ser marcadas por alegria e diversão, foram manchadas pelo episódio de descontrole.
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