Cotidiano
Inscrições para o programa Jovens Embaixadores estão abertas
Desde 2007, quando a SEE aderiu ao programa, 13 estudantes da rede pública conseguiram a classificação e vivenciaram a experiência.

Jovens Embaixadores 2020 no evento de encerramento do programa. Foto: Arquivo/Jovens Embaixadores
Estão abertas as inscrições para o programa Jovens Embaixadores, edição 2021, destinado a estudantes do ensino médio da rede pública.
No Acre, o programa é coordenado pelo Centro de Estudo de Línguas (CEL), com apoio da Secretaria de Estado de Educação, Cultura e Esportes (SEE). Para se inscrever, basta acessar o site http://www.jovensembaixadores.org.br/, ler o edital e preencher os pré-requisitos. As inscrições se encerram no dia 7 de março.
O programa Jovens Embaixadores é uma iniciativa do Departamento de Estado dos Estados Unidos da América (EUA), coordenado pela Embaixada dos EUA e implementado em parceria com o Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Educação (Consed) e respectivas secretarias de educação, e oferece, a estudantes de escolas públicas a oportunidade de vivenciar um intercâmbio nos Estados Unidos, previsto para ser realizado em julho de 2021. Porém, pode haver mudanças devido a pandemia do coronavírus.
Desde 2007, quando a SEE aderiu ao programa, 13 estudantes da rede pública conseguiram a classificação e vivenciaram a experiência.
O que é necessário para ser um Jovem Embaixador?
– Ser brasileiro (a) e ter entre 15 e 18 anos;
– Ser aluno (a) do ensino médio na rede pública brasileira e já ter cursado o 1º ano em 2020;
– Ter boa fluência oral e escrita em inglês;
– Nunca ter feito uma viagem aos Estados Unidos;
– Pertencer à camada socioeconômica menos favorecida;
– Ter um ótimo desempenho escolar;
– Possuir um perfil de liderança, iniciativa e ser comunicativo (a);
– Apresentar uma boa relação em casa, na escola e na comunidade;
– Estar atualmente engajado (a) em iniciativa(s) de empreendedorismo ou de impacto social em sua comunidade, no mínimo, há 6 meses.
O jovem ou a jovem selecionada, além de conhecer Washington D.C, a capital norte-americana, participará de oficinas sobre liderança e empreendedorismo, visitará escolas e projetos de empreendedorismo jovem e social e terá participação em reuniões com representantes do governo americano.
Para o coordenador do programa no Acre, Charles Sante, oferecer a um aluno da rede pública e de baixa renda a oportunidade de ser um Jovem Embaixador, levá-lo para conhecer os Estados Unidos e ofertar o contato direto com escolas, famílias e governantes do exterior é uma chance única. “Para alguns alunos de baixa renda é praticamente impossível fazer uma viagem internacional, e o programa pode proporcionar grandes experiências, que eles levarão para a vida inteira”, afirma.
A experiência de uma Jovem Embaixadora
A jovem Ana Carla Fraga, de 19 anos, era estudante do Centro de Estudo de Línguas (CEL) quando foi a Jovem Embaixadora de 2020. Hoje, já formada pelo CEL, relembra que quando entrou no primeiro ano do ensino médio da Escola Estadual José Rodrigues Leite, inscreveu-se, por insistência da mãe, pela primeira vez no programa. Ao todo, foram três tentativas até realizar seu sonho.
Carla conta que quando perguntam sobre sua jornada no Jovens Embaixadores ela pensa em como o programa, além de procurar jovens que querem mudanças em suas comunidades, também causa uma grande transformação interior, desde o processo seletivo até a volta para casa. “Eu não sou a mesma pessoa depois de tentar a primeira, a segunda e principalmente a terceira vez, que foi de fato quando eu participei. Eu percebo isso quando visualizo uma meta ou um sonho e consigo acreditar em mim mesma, com a certeza de que eu vou conquistar”, diz.

Carla em seu intercâmbio como Jovem Embaixadora 2020. Foto: Arquivo/CEL
A jovem relata que se tornou uma referência de oportunidade e esperança, um verdadeiro exemplo para muitos jovens que vivem em vulnerabilidade socioeconômica, assim como ela, e que foi muito procurada para explicar como funciona o programa. “É muito importante para mim poder inspirar esses jovens a lutarem por seus sonhos”, avalia.
Carla incentiva os alunos a se inscreverem no programa, mesmo que não consigam na primeira oportunidade. “O importante é acreditar e não desistir”, diz.
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Governadora em exercício Mailza Assis participa da entrega de 20 mil brinquedos para as crianças na Gameleira
A governadora em exercício Mailza Assis participou na tarde de segunda-feira, 29, no calçadão da Gameleira, em Rio Branco, da entrega de brinquedos para as crianças. Ao todo, 20 mil brinquedos estão sendo distribuídos como parte da programação natalina do governo do Acre, iniciada no dia 6 de dezembro.
A campanha é realizada pelo Estado e executada pela Secretaria de Estado de Indústria, Ciência e Tecnologia (Seict). As entregas começaram neste dia 29 e seguem até esta terça, 30 de dezembro. Além dos brinquedos, as crianças e famílias também recebem cachorro-quente, pipoca, refrigerante e participam de diversas atividades recreativas.
Segundo a governadora em exercício, Mailza Assis, o momento é marcado por alegria tanto para as crianças quanto para os pais e para o governo. “Esse é um tipo de atividade que sempre alegra o meu coração e o coração das nossas crianças. O mês de dezembro é um mês feliz, e esse momento é para agradar os corações. São 20 mil brinquedos que estão sendo entregues às crianças e às famílias. Aproveito para agradecer a todos que estão aqui presentes e reforçar o nosso compromisso com a educação, com a saúde e com a proteção das nossas crianças”, destacou.

A campanha busca alcançar o maior número possível de crianças em todo o Acre. Dos 20 mil brinquedos distribuídos, 4 mil já foram encaminhados para os Correios, comunidades do interior e zona rural, garantindo que todos os municípios sejam beneficiados. A iniciativa tem como objetivo promover lazer, inclusão social e momentos de alegria para crianças em situação de vulnerabilidade.
O secretário da Seict, Assurbanipal Mesquita, destacou a importância da ação dentro do conjunto de entregas realizadas pelo governo do Estado. “Esse mesmo governo tem feito grandes entregas, e essa é uma entrega muito especial, idealizada pela equipe de governo para garantir um final de ano mais completo para as nossas crianças e para as famílias. Temos picolés, sorvetes, pipoca, cachorro-quente e uma programação pensada para envolver toda a família”, afirmou.

O evento contou ainda com a presença do Papai Noel e de seus auxiliares, que animaram a criançada, ouviram pedidos e participaram de diversas brincadeiras com o público presente.
Para Patrícia Santos, moradora do bairro Cidade Nova, a iniciativa trouxe momentos de felicidade para sua filha. “Eu estou gostando muito, e o melhor é que as crianças estão de férias e conseguem aproveitar bastante a programação. Na correria do dia a dia, vir para cá no fim de tarde, ganhar presente, comer pipoca e ainda ver o Papai Noel é só alegria”, ressaltou.
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Fonte: Conteúdo republicado de AGENCIA ACRE - NOTÍCIAS
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Indígenas desabrigados são assistidos pelo Estado na Escola Leôncio de Carvalho
Indígenas desabrigados pela cheia do Rio Acre em Rio Branco, um total de 6 famílias e 51 pessoas estão sendo assistidos pelo governo do Estado, por meio da Secretaria Extraordinária dos Povos Indígenas (Sepi), Defesa Civil e Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos (SEASDH), no abrigo instalado na Escola Estadual Leôncio de Carvalho, bairro Vila Acre.

Os desabrigados indígenas foram retirados de suas residências no dia 27 dezembro, no Bairro da Base, quando o transbordamento do rio inundou o local. Diariamente, eles recebem três refeições, sendo café da manhã, almoço e jantar fornecido pela SEASDH, mais os kits de material de limpeza e higiene pessoal.

“Só tenho a agradecer ao governo por todo cuidado, assistência e interesse em nos ajudar no momento tão dramático, tão triste, que é ver nossa casa invadida pela água”, reconheceu Faustino Daureano Estevão Kaxinawá, morador da Aldeia Nova Jericó, em Santa Rosa do Purus, que mantém casa alugada na Base, para os filhos e o genro que são acadêmicos da Universidade Federal do Acre (Ufac).
A indígena Cristiane Nonato Kaxinawá, da Aldeia Novo Lugar em Santa Rosa do Purus, também moradora da Base, reconheceu a importância da assistência do Estado no momento tão dramático que é ver as águas invadindo sua casa, arrastando seus pertences.

“Fomos bem atendidos por todas as equipes do Estado num momento tão difícil e sem essa ajuda não consigo imaginar o que seria de nós”, observou.
Os serviços de assistência aos desabrigados indígenas incluem Secretaria dos Povos Indígenas, que coordena todas as ações no abrigo; a Defesa Civil, com o monitoramento de outras áreas habitadas por indígenas, com riscos de serem atingidas pela alagação, como é o caso da Seis de Agosto e Sobral. Também as secretarias de Assistência Social e Secretaria da Mulher, com a vice-governadora Mailza Assis, conforme esclarece a secretária dos povos indígenas Francisca Arara.

A secretária Francisca Arara esclarece que são realizados diagnósticos das famílias para identificar as carências por assistência, para dar o devido encaminhamento. Por exemplo, se está doente é com a Secretaria Estadual de Saúde, se é problema com alimentação a assistência social é acionada, de modo que, a Sepi segue acompanhando, monitorando e cuidando. “A missão demandada pelo governador é que a secretaria cuide, não só dos indígenas dos territórios, mas também dos indígenas do contexto urbano, que estão aqui por situações diversas”, destacou.
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Fonte: Conteúdo republicado de AGENCIA ACRE - NOTÍCIAS
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Exclusivo: CIA realizou ataque com drone contra cais na costa da Venezuela
A CIA (Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos) realizou um ataque com drone contra uma instalação portuária no litoral da Venezuela no início de dezembro, disseram à CNN fontes familiarizadas com o assunto. Este teria sido o primeiro ataque dos EUA contra um alvo em território venezuelano.
O ataque ocorreu em um cais remoto que o governo de Donald Trump acreditava ser utilizado pela organização criminosa Tren de Aragua para armazenar drogas e transferi-las para embarcações, com objetivo de posteriormente enviá-las ao exterior, segundo fontes.
Ninguém estava presente nas instalações no momento do ataque, portanto, não houve vítimas, ainda conforme as fontes. As Forças de Operações Especiais dos EUA forneceram apoio de inteligência para a operação.
Perguntado sobre uma entrevista concedida na semana passada, quando dissera que os EUA destruíram uma “grande instalação de onde chegam navios” ligada ao tráfico de drogas na Venezuela, Trump afirmou, nesta segunda (29), que os Estados Unidos atacaram “a área de um cais onde os navios são carregados com drogas”.
No entanto, Trump se esquivou de responder se o ataque teria sido conduzido por militares ou por agentes da CIA.
“Então, atacamos todos os barcos e agora atacamos a área”, afirmou Trump nesta segunda. “Isso (cais) não existe mais”, acrescentou.
Até a revelação desta ação da CIA, os únicos ataques conhecidos dos EUA contra alvos venezuelanos eram contra embarcações em águas internacionais, sob alegação de que elas estariam ligadas ao tráfico de drogas.
Uma das fontes ouvidas pela CNN classificou o ataque como bem-sucedida por destruir o cais e os barcos que lá estavam, mas também descreveu a ação como sendo, em grande parte, meramente simbólica, já que a instalação se trata apenas de uma de muitas utilizadas pelo narcotráfico visando o mercado internacional.
Fonte: Conteúdo republicado de CNN NOTICIAS


























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