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Cotidiano

Forças de Seguranças contarão com um aporte de R$35 mi para combate a crimes

O Grupo Especial de Fronteiras (Gefron) tem atuado na repressão do contrabando de armas, do tráfico de drogas e no problema da crise humanitária dos imigrantes haitianos e africanos na região de fronteira seca com os países andinos (Bolívia e Peru)

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Cezar Negreiros

O secretário estadual de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), coronel Paulo Cézar Rocha dos Santos destacou que as Forças de Seguranças no Estado contarão com R$ 32 milhões do Fundo Nacional de Segurança para o combate do crime. Informou que os recursos liberados pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJ), será distribuído da seguinte forma: 80% dos recursos serão usados no enfrentamento da criminalidade e o restante dos outros 20% destinados a valorização profissionais dos militares da Polícia Militar do Estado do Acre (PMAC), Corpo de Bombeiros Militar (CBM), agentes da Polícia Civil (PC) e da Sejusp. “Temos mais R$3 milhões, que serão liberados nos próximos meses para execução de obras previstas no nosso plano operacional”, observou.

O oficial salientou que estes recursos do governo federal serão investidos no custeio da Segurança Pública. O Grupo Especial de Fronteiras (Gefron) tem atuado na repressão do contrabando de armas, do tráfico de drogas e no problema da crise humanitária dos imigrantes haitianos e africanos na região de fronteira seca com os países andinos (Bolívia e Peru).

Desde a interligação da Estrada Transoceânica que possibilitou a atuação destes coiotes que atuam no tráfico humano por qualquer quantia de dinheiro. Primeiro começou em 2011 com fluxo migratório dos haitianos, mas em 2018 com a chegada dos imigrantes venezuelanos e mais recentemente, com a nova onda migratória de haitianos em busca de chegar ao México, Estados Unidos da América (EUA) e ao Canadá, pela Costa do Pacífico.

Operações

O secretário da Sejusp revelou que recebeu a visita de um representante da Secretaria Extraordinária de Segurança do Ministério da Justiça para tratar do problema das invasões de grupos armados em propriedades rurais nos estados de Rondônia e Amazonas. A ideia de criação de uma Força- Tarefa com a participação de homens das Forças de Seguranças dos três estados para combater estes tipos de crimes trans/fonteiriços, mas não ficou estabelecido a data da operação na região da Ponta do Abunã e nos municípios amazonenses de Lábrea e Humaitá, onde estas milícias armadas transitam com liberdade. “Estamos esperando a chegada de mais um contingente da Força Nacional para intensificar as ações de combate as organizações criminosas que agem nesta região da Linha Cunha Gomes”, revelou o coronel sem dar detalhes para não atrapalhar as investigações em curso.

O secretário estadual de Justiça e Segurança Pública (Sejusp), coronel Paulo Cézar Rocha dos Santos destacou que as Forças de Seguranças no Estado contarão com R$ 32 milhões do Fundo Nacional de Segurança para o combate do crime. Informou que os recursos liberados pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJ), será distribuído da seguinte forma: 80% dos recursos serão usados no enfrentamento da criminalidade e o restante dos outros 20% destinados a valorização profissionais dos militares da Polícia Militar do Estado do Acre (PMAC), Corpo de Bombeiros Militar (CBM), agentes da Polícia Civil (PC) e da Sejusp. “Temos mais R$3 milhões, que serão liberados nos próximos meses para execução de obras previstas no nosso plano operacional”, observou.

O oficial salientou que estes recursos do governo federal serão investidos no custeio da Segurança Pública. O Grupo Especial de Fronteiras (Gefron) tem atuado na repressão do contrabando de armas, do tráfico de drogas e no problema da crise humanitária dos imigrantes haitianos e africanos na região de fronteira seca com os países andinos (Bolívia e Peru).

Desde a interligação da Estrada Transoceânica que possibilitou a atuação destes coiotes que atuam no tráfico humano por qualquer quantia de dinheiro. Primeiro começou em 2011 com fluxo migratório dos haitianos, mas em 2018 com a chegada dos imigrantes venezuelanos e mais recentemente, com a nova onda migratória de haitianos em busca de chegar ao México, Estados Unidos da América (EUA) e ao Canadá, pela Costa do Pacífico.

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CNU 2025 terá provas em Rio Branco e Cruzeiro do Sul

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A segunda edição do Concurso Nacional Unificado (CNU) terá aplicação de provas em dois municípios acreanos: Rio Branco e Cruzeiro do Sul. O anúncio foi feito após a divulgação da lista oficial de cidades que sediarão as avaliações, marcada para o próximo dia 5 de outubro, no turno da tarde.

A escolha dos locais levou em conta critérios como densidade populacional e facilidade de acesso. Com isso, os dois principais polos urbanos do Acre foram novamente contemplados, garantindo que os candidatos do estado não precisem se deslocar para outras regiões para participar da seleção.

Diferentemente da edição anterior, a prova discursiva será realizada em uma segunda etapa, em dezembro, apenas para os candidatos aprovados na prova objetiva. O modelo segue os moldes do Enem, ampliando o acesso ao serviço público federal e promovendo maior inclusão regional.

O CNU 2025 vai ofertar 3.652 vagas distribuídas entre 36 órgãos federais. Do total, 2.480 são para contratação imediata, sendo 1.972 para nível superior e 508 para nível médio e 1.172 compõem o cadastro de reserva.

Além de democratizar o ingresso no funcionalismo público, o governo federal aposta no concurso unificado como uma forma de atrair talentos de todas as regiões, inclusive de estados da Região Norte, como o Acre, onde o acesso a concursos públicos de grande porte costuma ser mais limitado.

A Fundação Getulio Vargas (FGV) será a responsável por organizar o certame. A expectativa é de que as convocações comecem ainda no primeiro semestre de 2026, logo após a homologação dos resultados finais.

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Fafs realiza primeiras finais de Estaduais da temporada no CT Edson

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Foto Sueli Rodrigues: Cruz Azul e Fluminense da Bahia fazem mais uma decisão na base

A Federação Acreana de Futsal (Fafs) promove neste domingo, 8, a partir das 8 horas, no CT Edson (Assincra), as finais dos Estaduais Sub-11, 13 e 15, no masculino, e Sub-15, no feminino, nos primeiros torneios da temporada de 2025.

“Pensamos uma programação diferente e deveremos ter ginásio lotado. Isso é importante para o momento da nossa modalidade”, declarou o presidente da Fafs, Rafael do Vale.

Finais equilibradas

Depois de partidas bem disputadas em todas as fases, os Estaduais devem ter finais bem equilibradas.

“Essa nova geração é fundamental para o futsal acreano. Precisamos incentivar ainda mais a nossa base”, avaliou o presidente.

Decisões

Sub-11

Santa Cruz x Fluminense da Bahia

Sub-13

Fluminense da Bahia x Santa Cruz

Sub-15 masculino

Cruz Azul x Fluminense da Bahia

Sub-15 feminino

Epitaciolândia x São Francisco

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AAVP vai promover Grand Prix Interclubes na categoria Sub-19

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Foto PHD: 9 equipes irão disputar a competição em dois fins de semana

A Associação Acreana de Vôlei de Praia promove neste domingo, 8, a partir das 8 horas, no ginásio do Colégio Adventista, a primeira fase do Grand Prix de Vôlei Indoor Masculino, na categoria Sub-19. A competição terá 9 equipes na disputa.

“Vamos investir também na base do vôlei de quadra. A ideia é movimentar todos os atletas tanto na areia quanto na quadra”, declarou o presidente da AAVP, Cláudio Maia.

Fase final

Segundo Cláudio Maia, a fase final do Grand Prix será disputada no próximo dia 15 e a premiação será troféus, medalhas e R$ 2.000 em prêmios.

“Estamos pensando nos nossos eventos com muito planejamento. Vamos promover muito o vôlei até o fim da temporada”, avaliou o presidente.

 

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