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Cotidiano

Flu aposta no fator casa; Inter se agarra a desempenho na Libertadores

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ogol

Não há torcedor tricolor ou colorado que não tenha acordado com aquela ansiedade natural pré-Libertadores. Fluminense e Internacional começam hoje, no Maracanã, a definir quem vai chegar na grande final, que terá o mesmo estádio como palco. O Flu aposta justamente em sua força no Maraca. O Inter no foco total na Libertadores.

Para chegar até aqui, o Fluminense deixou para trás Argentino Juniors e Olimpia nas oitavas e quartas de final. O Inter passou por River Plate e Bolivar. Quem avançar vai encarar o vencedor de Boca Juniors e Palmeiras na final.

25 jogos de invencibilidade caseira

O fator casa tem sido o diferencial para o Fluminense na temporada, e pode ser novamente nesta semifinal. Caso o Inter queira manter seu sonho vivo, terá de primeiro tentar conter as armas de Fernando Diniz no Maracanã. A sequência atual tricolor é de sete vitórias em casa, incluindo dois jogos da Libertadores e outro contra o Palmeiras, outro semifinalista na Libertadores.

Não será tarefa fácil. Apenas um clube conseguiu vencer o Fluminense em casa em 2023: o Botafogo. A partida em questão foi disputada em janeiro, pelo Carioca. Desde então, o Tricolor não perdeu um jogo sequer em casa.

Os números mostram o motivo do favoritismo do Fluminense neste primeiro encontro. Dos 28 jogos disputados, o time de Diniz venceu 21. O Inter foi batido por 2 a 0, ainda com Mano Menezes no comando, embora já com reforços importantes, como Enner Valencia.

A situação do Inter se conseguir um bom resultado no Rio muda drasticamente. Além da força da torcida no Beira-Rio, o Colorado encara um Fluminense que costuma ser bem diferente longe de seus domínios. A única vitória fora de casa nos últimos 13 jogos do Tricolor como visitante foi contra o Olimpia, com três empates e nove derrotas no período, sendo cinco delas por mais de um gol de diferença.

Inter é outro na Liberta

O último encontro entre Inter e Fluminense no Maracanã não deve servir de exemplo para a comparação entre as equipes. Muito mudou no Colorado desde então, com Eduardo Coudet e um novo sistema de jogo. Além disso, a partida foi pelo Brasileirão, e o foco do time gaúcho tem sido total na Libertadores.

O contraste é nítido. No Brasileirão, o Inter ocupa a 13ª posição, e tem de se preocupar com a aproximação com a zona de rebaixamento. O time soma mais derrotas que vitórias em 24 jogos – nove contra sete – e venceu apenas uma das últimas 12 partidas.

Na Libertadores a história é diferente. A única derrota na campanha foi contra o River Plate, na Argentina, por 2 a 1. O River era, inclusive, franco favorito à altura, mas acabou eliminado no Beira-Rio depois de derrota pelo mesmo placar, com o Inter levando a melhor nas penalidades.

Contra o Bolivar, nem a altitude pesou. O Inter de Coudet venceu lá e cá, sem deixar dúvidas dos méritos para estar entre os quatro melhores da América do Sul. Depois de desafiar a altitude, chegou a vez de desafiar a invencibilidade do Fluminense no Maracanã. A “Glória Eterna” só chega para aqueles que superam grandes desafios, e isso vale para os dois semifinalistas.

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Polícia Civil do Acre cumpre mandados judiciais por violência doméstica em Plácido de Castro

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Durante o cumprimento do mandado, as agentes da Polícia Civil prestaram apoio ao Oficial de Justiça da Comarca local, garantindo a segurança da operação.

Ação policial garante afastamento de agressor do convívio familiar, reforçando o compromisso com a segurança das mulheres. Foto: cedida.

Na última quinta-feira, 30, a Polícia Civil do Acre (PCAC), por meio de sua equipe de policiais femininas, deu cumprimento a mandados judiciais relacionados a crimes de violência doméstica, na cidade de Plácido de Castro.

Os mandados foram expedidos pelo Poder Judiciário após representação criminal do delegado Dr. Leandro Lucas, titular da delegacia do município.

Uma das ações teve como objetivo afastar um agressor do convívio familiar, um trabalho iniciado a partir de medidas adotadas pela Secretaria de Estado da Mulher (SEMULHER). Durante o cumprimento do mandado, as agentes da Polícia Civil prestaram apoio ao Oficial de Justiça da Comarca local, garantindo a segurança da operação.

“A Polícia Civil reforça seu compromisso no combate à violência doméstica, atuando de forma eficaz para proteger as vítimas e garantir o cumprimento da lei”, disse o delegado, Dr. Leandro Lucas.

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Polícia Civil apreende arma de fogo e prende homem em Senador Guiomard

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L.M.L. de S., de 30 anos, foi preso em flagrante pelo crime de posse de arma de fogo com numeração suprimida, conforme o artigo 16, parágrafo primeiro, inciso quarto, da Lei n. 10.826/03.

Homem de 30 anos é preso com arma ilegal, munições e maconha. Foto: cedida.

Na manhã desta sexta-feira, 31, a Polícia Civil do Acre (PCAC), por meio da Delegacia Geral de Senador Guiomard, cumpriu um mandado de busca e apreensão domiciliar que resultou na apreensão de uma arma de fogo calibre .380 com numeração raspada, além de munições e uma trouxinha de maconha.

Durante a ação, um homem identificado como L.M.L. de S., de 30 anos, foi preso em flagrante pelo crime de posse de arma de fogo com numeração suprimida, conforme o artigo 16, parágrafo primeiro, inciso quarto, da Lei n. 10.826/03.

O suspeito foi encaminhado à Delegacia de Polícia para os procedimentos legais. A Polícia Civil segue intensificando as ações para combater a criminalidade e garantir a segurança da população.

Polícia Civil apreende arma de fogo com numeração raspada em Senador Guiomard. Foto: cedida.

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Casos de Covid-19 aumentam nas regiões Norte e Nordeste

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A atualização destaca haver tendência de aumento dos casos de SRAG por covid-19 em nove estados, todos nas regiões Norte ou Nordeste: Acre, Amazonas, Pará, Amapá, Rondônia, Tocantins, Paraíba, Rio Grande do Norte e Sergipe

Coleta de secreção nasal para exame de Covid-19: casos da doença aumentam no Brasil. Foto: Marcelo Camargo/ABr

Pelo menos 287 pessoas morreram por síndrome respiratória aguda grave (SRAG) causada por Covid-19 apenas neste mês de janeiro, no Brasil. O total de casos graves com diagnóstico confirmado da doença se aproxima de 900. Os dados são do Boletim Infogripe, da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e se referem às notificações feitas ao Ministério da Saúde até o dia 25 de janeiro.

O termo síndrome respiratória aguda grave se refere ao agravamento de sintomas gripais com o comprometimento da função pulmonar. A maioria dos casos acontece após uma infecção viral. Por enquanto, quase 52% dos casos registrado este ano, com resultado positivo para algum vírus, foram provocados por Covid-19. Mas o coronavírus causou 78,7% das infecções que levaram a óbito.

Os dados dessa última atualização reforçam um alerta que já têm sido feito há algumas semanas sobre o aumento das infecções pelo coronavírus. O boletim, inclusive, considera a possibilidade de que uma nova variante mais transmissível possa estar se espalhando.

A atualização destaca haver tendência de aumento dos casos de SRAG por covid-19 em nove estados, todos nas regiões Norte ou Nordeste: Acre, Amazonas, Pará, Amapá, Rondônia, Tocantins, Paraíba, Rio Grande do Norte e Sergipe. A incidência de casos graves é maior entre as crianças pequenas e os idosos, e a mortalidade ocorre majoritariamente em idosos. Mas o levantamento alerta que no Amazonas e em Rondônia tem sido observado um aumento de SRAG também entre jovens e adultos.

De acordo com a pesquisadora Tatiana Portela, as recomendações de praxe permanecem: “Em caso de sintomas gripais, o ideal é ficar em casa em isolamento, evitando transmitir esse vírus para outras pessoas, mas, se não for possível fazer esse isolamento, o recomendado é sair de casa utilizando uma boa máscara. E claro, é muito importante que todas as pessoas estejam em dia com a vacinação contra a covid-19.”

O esquema atual de vacinação no Sistema Único de Saúde (SUS) preconiza duas ou três doses (a depender do imunizante) para todas as crianças de 6 meses a menos de 5 anos. Além disso, idosos e pessoas imunocomprometidas devem receber uma nova dose a cada seis meses. Já as grávidas devem receber uma dose durante a gestação, e as pessoas que fazem parte de algum grupo vulnerável, como indígenas e quilombolas e pessoas com deficiência ou comorbidade, devem tomar um reforço anual.

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