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Cotidiano

Em Workshop, governo mantém diálogo com municípios para controle da pandemia

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O governo do Estado, por meio do Grupo de Apoio ao Pacto Acre sem Covid, realizou durante toda esta segunda-feira, 17, o segundo Workshop Online Pacto Acre sem Covid, que reuniu representantes das áreas de saúde e gestão de quase todos os municípios para apresentar a evolução dos indicadores e análise dos cenários.

O principal objetivo do workshop é aprofundar os conhecimentos sobre o pacto e a atual fase da pandemia no Acre, de modo a estabelecer e consolidar uma rede de integração e comunicação direta do Estado com os municípios.

Grupo de Apoio se reuniu com gestores de saúde dos municípios para destacar ações de controle da pandemia Foto: Sergio Ronney/Secom

Atualmente, todo o Acre se encontra no Nível de Atenção (Bandeira Amarela), o que garantiu a reabertura de quase todos os setores da economia, incluindo entretenimento e templos religiosos. Com a reabertura e a diminuição do isolamento social, a meta agora é que todas as medidas sanitárias e protocolos de atuação sejam cumpridos, mantendo os indicadores baixos.

Segundo a coordenadora do Grupo de Apoio, farmacêutica Karolina Sabino, a classificação em níveis de risco (bandeiras) é expressa por meio de uma nota geral, que varia de 0 a 15, obtida por meio da mensuração de sete índices, sendo eles: isolamento social, notificações por síndrome gripal, novas internações por Síndrome Respiratória Aguda Grave, novos casos por síndrome gripal Covid-19, novos óbitos por Covid-19, ocupação de Leitos Clínicos Covid-19 e ocupação de UTIs Covid-19.

“Na etapa em que nos encontramos hoje, temos o resultado de todo esse esforço do Estado para ampliar a rede pública de saúde e o segundo passo vem agora para fortalecer a vigilância e a atenção básica, para que consigamos controlar os demais indicadores, como novos casos e internações. Assim, vamos criando com os municípios uma rede de comunicação tendo sempre um diálogo aberto sobre o entendimento da pandemia em cada regional”, conta a coordenadora.

União pela atenção

De acordo com o método definido pelo Pacto Acre sem Covid, a classificação em nível de risco é realizada conforme a delimitação territorial das regionais de saúde do estado, a saber:  Região do Alto Acre (Assis Brasil, Brasileia, Epitaciolândia e Xapuri), Baixo Acre e Purus (Acrelândia, Bujari, Capixaba, Jordão, Manoel Urbano, Plácido de Castro, Porto Acre, Rio Branco, Santa Rosa do Purus, Sena Madureira e Senador Guiomard) e a Região do Juruá e Tarauacá-Envira (Cruzeiro do Sul, Feijó, Mâncio Lima, Marechal Thaumaturgo, Porto Walter, Rodrigues Alves e Tarauacá).

Os membros do Grupo de Apoio destacaram que hoje, por exemplo, o Estado se encontra numa situação confortável de respiradores, com uma lotação tanto de enfermarias, quanto leitos de UTI que chegam a 50% da capacidade, mas segue com desafios, como a aquisição dos remédios para intubação de pacientes que estão escassos em todo o país.

Representando Rio Branco, a cidade que mais concentra casos, a secretária de Planejamento do município, Janete Santos, reforça o papel da vigilância sanitária e construção de protocolos de atuação, além da vigilância epidemiológica neste momento de maior reabertura para que não seja necessário dar outros passos para trás.

“Acredito que o momento de discutir metodologias já passou, esse é o momento de nos organizarmos, nos mantermos alinhados e realizar um trabalho conjunto para levar o Acre a baixar a quantidade de infecções e poder retomar as atividades para fortalecer a economia do estado”, completa Janete.

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Acre perde liderança nacional em custo da construção civil, mas metro quadrado segue em alta e ultrapassa R$ 2 mil

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Dados do Sinapi/IBGE mostram que estado acumula alta de 7,06% no último ano; Rondônia e Roraima aparecem em seguida no ranking da região Norte

A alta persistente acende debate sobre políticas de habitação e inflação setorial, enquanto o governo federal monitora impactos em programas sociais. Foto: internet 

O preço do metro quadrado no Acre atingiu R$ 2.078,88 em junho, mantendo a tendência de valorização, mas o estado perdeu a primeira posição no ranking nacional dos maiores custos da construção civil após três meses na liderança. Os dados, divulgados pelo IBGE com base no Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), revelam que o acumulado no último ano chega a 7,06% — pressionando o setor e refletindo nos preços de imóveis e obras públicas.

Na região Norte, o Acre ainda lidera o custo por m², seguido por Rondônia (R$ 2.047,52) e Roraima (R$ 2.021,31). Os demais estados apresentaram valores abaixo de R$ 1,9 mil, com Amazonas fechando a lista (R$ 1.838,12). A alta persistente acende debate sobre políticas de habitação e inflação setorial, enquanto o governo federal monitora impactos em programas sociais.

Veja abaixo, em ordem decrescente, de como ficou o balanço entre os sete estados da região:

  • Acre: R$ 2.078,88
  • Rondônia: R$ 2.047,52
  • Roraima: R$ 2.021,31
  • Tocantins: R$ 1.899,08
  • Pará: R$ 1.868,98
  • Amapá: R$ 1.867,65
  • Amazonas: R$ 1.838,12

Em maio, o custo havia ficado em R$ 2.073,21, com um leve aumento em relação a abril, quando a média chegou a R$ 2.070.

Cenário nacional

De acordo com o IBGE, houve aumento em todo o país. O custo dos materiais diminuiu, porém, o valor da mão de obra dos profissionais teve aumento devido a acordos firmados.

Confira abaixo os cinco estados com os custos de construção mais caros do país, com desoneração da folha de pagamento:

  1. Santa Catarina: R$ 2.094,71
  2. Acre: R$ 2.078,88
  3. Rondônia: R$ 2.047,52
  4. Roraima: R$ 2.021,31
  5. Rio de Janeiro: R$ 2.017,43

O Sinapi é usado como referência para reajustes em contratos públicos, o que pode afetar licitações e investimentos em infraestrutura no estado.

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Galvez vence o Andirá e assume 3ª colocação no Estadual

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Foto Sueli Rodrigues: Galvez e Andirá fizeram um duelo de classificados

O Galvez venceu o Andirá por 1 a 0 nesta sexta, 11, no Florestão, e assumiu a 3ª colocação com 16 pontos na fase de classificação no Campeonato Estadual Sub-20. O atacante Matheus marcou o gol da vitória do Imperador ainda no primeiro tempo do jogo.

Fechou participação

A vitória diante do Andirá fechou a participação do Galvez na primeira fase do torneio. O Imperador vai esperar a partida do Vasco na terça, 15, na Arena da Floresta para saber se ficará em 3º ou na 4ª colocação.

Andirá em 7º

Com a derrota o Andirá permanece na 7ª colocação, mas ainda irá jogar contra o Vasco. Se vencer o confronto, o Morcego poderá fechar a primeira fase na 6ª posição.

Últimos jogos

Vasco x Andirá e Náuas x Plácido de Castro. Essas duas partidas serão realizadas na terça, 15, na Arena da Floresta, e os resultados irão definir o emparceiramento dos confrontos da fase de quartas de final.

Os duelos eliminatórios estão programados para os dias 19 e 20 deste mês, no Florestão.

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Independência enfrenta o Humaitá com obrigação de vitória

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Foto Sueli Rodrigues: Ancelmo será um dos titulares do Tricolor contra o Humaitá

Independência e Humaitá fazem neste sábado, 12, a partir das 17 horas, na Arena da Floresta, o confronto acreano da primeira fase do Campeonato Brasileiro da Série D. O Tricolor soma 18 pontos e é o 3º do grupo A1. O Humaitá é o lanterna da chave com 1 ponto.

Obrigação de vitória

O Independência fechou a preparação nessa sexta, no Marinho Monte, com um treino de bolas paradas. Fabrício, na defesa, e Robert, no ataque, e vencer é fundamental para o Independência se aproximar ainda mais da classificação.

Sem motivação

O Humaitá entra em campo “sem motivação”. A equipe não vence no Brasileiro da Série D desde 2023 e tem a pior campanha entre os times na disputa em 2025.

Trio de Minas Gerais

Um trio de Minas Gerais comanda Independência e Humaitá. Wanderson Alves será o árbitro e terá como auxiliares Ricardo Junio e Marcyano da Silva.

Outra partida 

Na outra partida do grupo A1 neste sábado, o Trem recebe o GAS, de Roraima, no estádio Zerão, em Macapá, no Amapá.

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